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Madonna 2012: Entrevista ao THE SUN: “gosto de pessoas que saibam conversar tanto sobre filosofia quanto sobre física quântica”

Madonna - MDNALigar para Madonna interrompendo a aula de francês do seu filho pode ser a receita ideal para uma meia hora ao telefone pouco confortável. O tempo de uma mãe de quatro filhos é preciso, em especial quando ela tem um álbum para terminar e lançar e uma tour extasiante para ensaiar.

Mas a Rainha do Pop Madonna não poderia estar mais entusiasmada e aberta a falar sobre seu 12º álbum de estúdio, MDNA, o que deve ter um pouco a ver com as grandes críticas que ele já tem recebido. Em outubro desse ano Madonna celebrará os 30 anos de lançamento do seu primeiro single, Everybody. Desde então ela fez tour ao redor do mundo por nove vezes, ganhou incontáveis prêmios e cravou 10 albuns solo no #1 das paradas. Mas a cantora, 53, ainda acha que apresentar um trabalho novo uma experiência de mexer com os nervos.

Falando com exclusividade para o Something for the Weekend (caderno do tablóide inglês THE SUN – nota do tradutor ) Madonna disse: “Eu não acho que apresentar qualquer um dos meus trabalhos seja menos estressante do que foi o outro porque eu sempre coloco meu coração e minha alma nos meus projetos. Seja um filme ou em um disco, é algo que deve ser trabalhado na sua privacidade e criado dentro de um certo tipo de bolha para então, depois, colocar para o mundo.”

“Você nunca sabe como as pessoas irão receber ou se seu trabalho vai inspirá-las ou tocá-las. O mundo está tão cheio de entretenimento hoje em dia não está? Por causa disso existe esse nervosismo todo.”

“É fantastico estar de volta à música. Eu gosto da intimidade do estúdio de gravação e da composição. Estou usando uma parte diferente do meu cérebro quando eu trabalho com música em contraste de quando estou dirigindo um filme. Existem bilhões de pessoas no mundo do cinema e eu não tenho essa disposição visceral de ser capaz de cantar, gritar e saltitar por aí. É tudo muito diferente. Adoro fazer as duas coisas mas foi bom ter a simplicidade do processo de compor uma canção que veio depois de três anos escrevendo o roteiro e dirigindo e editando e falando sobre meu filme. Sentar, tocar meu violão e cantar uma canção, eu quase chorei.”

O último álbum de estúdio de Madonna, Hard Candy, lançado em maio de 2008, experimentou com a influência hip-hop. Ela teve colaborações de Justin Timberlake, Pharrel Willians e Timbaland. O álbum alcançou o numero 1 no mundo inteiro, mas teve uma recepção um pouco morna por alguns fãs e críticos.

MDNA, um empreendimento triplo como ela mesma coloca, é o retorno de Madonna ao que ela faz de melhor: canções pop clássicas com um toque de sua marca registrada: controvérsia. E é o retorno de sua fórmula de sucesso: trabalhar com os produtores europeus tops de linha.

Stuart Price produziu alguns de seus melhores materiais originais no Confessions On a Dance Floor em 2005. Ela também lançou excelente material com o guru da eletrônica francesa Mirwais. Mas seu retorno ao estúdio com o produtor Willian Orbit, que trabalhou com ela em Ray of Light em 1998, foi um golpe de mestre.

As faixas que fizeram juntos nesse novo álbum, incluindo Gang Bang e Some Girls, se encaixaram na sua discografia de maneira perfeita. Ela também empregou as habilidades de Martin Solveig, do italiano Benny Benassi e do seu primo Allessandro.

Madonna - MDNAMadonna acredita que seu retorno a Europa para produzir com seus parceiros europeus não é coincidência. Ela explica: “Eu acho que talvez eu simplesmente tenha essa chamada sensibilidade europeia. As pessoas falam isso sobre a minha música também. Gosto de trabalhar com pessoas que sejam instruídas intelectualmente e sabem o que se passa no mundo. Diálogo é essencial. Com William, por exemplo, a gente sempre está envolvido em alguma discussão seja sobre filosofia ou seja sobre física quântica. Com Martin Solveig estamos sempre envolvidos em discussões sobre cinema estrangeiro. Quando estou trabalhando com as pessoas não consigo simplesmente fazer música, eu tenho que ser capaz de poder falar sobre a vida e sobre o mundo, sobre arte. Com Benny foi algo meio interessante porque ele não fala inglês muito bem. Eu acabei tendo que usar o primo dele, Allessandro, como intérprete. Isso foi um pouco frustrante, mas acabamos encontrando um modo de nos comunicarmos. Você acaba dando um jeito. Com música é tudo muito ligado à vibração, à energia e você sabe quando as coisas estão funcionando e quando não estão.”

“Quando você está trabalhando com alguém pela primeira vez existe uma certa timidez, algo que todo mundo tem, então com Benny foi algo mais desafiador por causa disso mas acabamos dando nosso jeito e ao final do processo me sinto como se o conhecesse muito bem.”

“Martin é muito divertido. Eu o adoro. Você tem que ficar à vontade para dizer: “Não, eu não gosto disso sem ferir os sentimentos do outro e vice versa. E ele tem o equilíbrio correto entre seriedade e senso de humor. Ele é muito organizado e metódico no seu modo de pensar então eu gosto do seu modo de trabalhar.”

A produção do album é eficaz e com grandes sacadas. Em Gang Bang, o barulho de uma cápsula usada caindo ao chão após o disparo ilustra perfeitamente sua fantasia Kill Bill para essa faixa.

Mas o contraste é grande entre uma faixa pop como Superstar, que conta com a participação de sua filha Lourdes como backing vocal, seguida de uma canção chamada Falling Free, uma de suas canções mais intimistas em anos, onde ela realmente parece se despir emocionalmente. Ela explica: “Eu tenho que estar completamente envolvida na produção. Gosto desse contraste.”

“Gosto de ter algo que simplesmente bate como barulho, batida, som, baixo, a bateria, carregada de sensorialimos e depois criar algo como Falling Free, que é algo mais calmo, mais intimista onde você pode ouvir claramente minha voz e a letra da música. Às vezes eu me sento, pego meu violão e começo a dedilhar as cordas e as coisas saem.”

“Às vezes as pessoas me trazem uma canção que tem um título por exemplo, ou uma idéia de letra e eu pego essa canção e remodelo, troco a letra e faço dela algo meu. Tudo bem de maneiras muito diferentes e sempre foi assim.”

O álbum trás também participações grandes com artistas femininas fortes – M.I.A e a rapper Nicki Minaj. Give Me AllYourLuvin’ foi a canção do Super Bowl que acabou criando uma controvérsia quando M.I.A decidiu mostrar seu dedo médio. Mas essa atitude punk foi exatamente o que a trouxe a bordo do projeto.

“Eu estava procurando trabalhar com mulheres que eu achasse que tivessem uma forte impressão delas mesmas. As duas foram muito divertidas no estúdio, com certeza. Eu acho que estávamos todas muito tímidas no começo. É a natureza humana, mas nós superamos isso de maneira rápida. Elas são pessoas muito centradas em si mesmas, especialmente M.I.A. Eu não acredito que ela se impressione muito com estrelas e com celebridades, então somente nos colocamos ao trabalho. Eu a amei.”

O segredo para se manter original musicalmente? Não ouça a parada de sucessos enquanto está no seu processo criativo de composição.

“Eu não estava ouvindo nada para te dizer a verdade quando escrevi essas faixas. Eu estava trabalhando na trilha sonora do W.E., então era somente música clássica. Eu não gosto de escutar música pop enquanto estou fazendo música pop, isso nunca funcionou. Você não quer ouvir o trabalho de outras pessoas, você somente precisa limpar a mente e trabalhar.” (Fonte: The Sun)

Tradução: Gustavo Espeschit

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Madonna em MDNA: Só pode haver uma rainha

Com novo disco, “MDNA”, a cantora mostra que tem cacife para ocupar o trono do pop por muito tempo

Madonna MDNAAntes de “MDNA”, o décimo segundo álbum de estúdio de Madonna, que será lançado mundialmente no dia 26, mas que caiu na internet na última segunda-feira, o que mais se ouvia sobre ela era que seu reinado estaria chegando ao fim. O disco anterior, “Hard Candy” (2008), estava muito aquém do que se esperava de Madonna. Além disso, nos últimos quatro anos, várias candidatas a rainha do pop, como Kylie Minogue, Britney Spears, Rihanna e Beyoncé, lançaram discos novos e avançaram algumas casas no tabuleiro da música.

No mesmo período, o mundo viu surgir Lady Gaga, que rapidamente parece ter assumido a dianteira nesta disputa. Todas elas, ora alfinetando, ora derretendo-se em elogios e admitindo que, sim, se inspiram em Madonna.

Depois de rodar o mundo com a “Sticky & Sweet Tour”, ela deu um tempo na música, como que deixasse suas candidatas a sucessora mostrarem o que podiam fazer. Madonna lançou uma coletânea, gravou um clipe (“Celebration”, ao lado do então namorado brasileiro Jesus Luz) e dirigiu seu segundo filme (“W.E. – O Romance do Século”, em cartaz no País).

Madonna 2012Retorno

Com “MDNA“, ela volta à cena para mostrar quem é que manda. Ou, pelo menos, que ainda tem gás para se reinventar e fazer um pop de qualidade. O disco abre com “Girl Gone Wild“, produzida por Benny Benassi. Na introdução, ela afirma que se arrepende dos pecados que cometeu e que quer ser boa. Mais adiante, porém, ela admite que não consegue se controlar.

“Na pista até amanhecer/Garotas só querem se divertir/Eu sei, eu sei, eu sei/Não deveria agir assim/Eu sei, eu sei, eu sei/Boas garotas não se comportam mal/Se comportam mal/Mas, de qualquer forma, eu sou uma garota má/Perdão”, canta em um dos versos da letra.

A faixa, que havia sido divulgada há alguns dias e ganha clipe na semana que vem, cumpre bem seu papel, dando uma ideia do que está por vir: Madonna cansou de tentar bancar a boazinha e quer mesmo é botar para lascar.

Na sequência, “Gang Bang” não deixa sobrar tempo nem para recuperar o fôlego. Numa das melhores músicas da carreira, Madonna solta o verbo e esculhamba geral. Batida pulsante, voz nasalada, versos fortes e palavrões em profusão. Genial. “E eu vou direto para o inferno/E eu tenho vários amigos lá”, diz. Merece ser lançada como single (e ganhar clipe a altura, se possível, dirigido por Jonas Akerlund) e entrar na próxima turnê, cuja passagem pelo Brasil já é dada como certa no começo do próximo mês de dezembro.

Em “I´m Addicted”, ela compara o amor a uma droga. No caso, o MDMA, um dos nomes pelos quais é conhecido o êxtase. Foi daí, aliás, que ela tirou a ideia do título do disco, trocando apenas uma letra e criando um anagrama com o seu próprio nome.

“Turn up the Radio” também tem potencial para virar hit. O ritmo do disco só é quebrado quando entra “Give me All your Luvin´”, com participação de Nicki Minaj e M.I.A.. A temática cheer leader casou bem com a performance no intervalo do Superbowl, mas destoa do resto do disco. Não é ruim, mas, tendo em vista o conjunto de “MDNA”, dá para notar que foi mais uma adequação ao contexto da apresentação do que qualquer outra coisa. O mesmo se aplica a balada “Masterpiece”, parte da trilha sonora de “W.E.” – que só toca nos créditos.

Outro ponto alto é “I don´t Give a”, na qual Nicki Minaj afirma que “só pode haver uma rainha e ela é Madonna”. A letra é uma das mais confessionais do disco. Fala sobre não ligar para o que as pessoas pensam dela: “Tentei ser uma boa garota/Tentei ser sua esposa/Me diminuí/Engoli minha luz/Tentei ser tudo o que você esperava de mim/E se eu falhei/Não dou a mínima”. O que será que o ex-marido, o cineasta Guy Ritchie, achou da música?

A filha Lourdes Maria participa como backing vocal (alguém notou?) em “Superstar”. Inevitável a comparação com “Hello”, sucesso do produtor da faixa, Martin Solveig. A menina já havia inspirado a mãe a compor “Little Star”, de “Ray of Light”.

Numa prova de que busca referências na própria carreira – se as outras podem, por que não ela mesma? -, Madonna apresenta “I´m Sinner”. Soa como uma mistura de “Ray of Light” com “Beatiful Stranger”. Combinação bombástica. A cantora sabe o que funciona. Se dizendo uma pecadora, em meio a um atmosfera oriental, ela evoca Maria, Jesus, São Cristóvão, São Sebastião e Santo Antônio.

“Love Spent” começa com um banjo futurista. O clima oitentista evoca Erasure e La Roux. Muito vagamente, remete a “Hung Up”, um dos maiores hits de Madonna. A versão simples do disco encerra com “Falling Free”, uma balada sombria como as que só William Orbit sabe produzir. Na versão dupla, haverá mais cinco músicas bônus, incluindo um remix de “Give me All your Luvin´” feito pela dupla LMFAO.

Equilíbrio

“MDNA” certamente entra para o hall dos melhores discos de Madonna, ao lado de “Like a Prayer” (1989), “Ray of Light” (1998) e “Confessions on a Dancefloor” (2005). A produção dividida entre William Orbit (parceiro em “Ray of Light”), Benny Benassi e Martin Solveig deram ao trabalho o equilíbrio certo de intros-pecção e alegria.

Em poucas ocasiões Madonna se abriu tanto nas letras. É verdade que todas as suas composições são pessoais e carregam muito do que ela vivia naqueles momentos, mas desta vez ela foi mais direta. “Acordei ex-esposa/Essa é a sua vida/(…)/Você ficou bravo comigo/Quem tem a custódia/Os advogados que se danem/Não tinha um acordo pré-nupcial/(…)/Fazer um filme/Escrever uma música/Tenho que pegar meu dinheiro de volta”, brada em “I don´t give a”.

O disco está cheio de recados para a concorrência e para ex-maridos e namorados. Mas também tem bobagem, refrões pegajosos e batidas capazes de animar qualquer festa. Exatamente como deve ser a boa música pop.

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O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz.”
Attitude

| Madonna Online |

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Ouça o preview de SUPERSTAR, nova faixa do álbum MDNA, de Madonna

madonna lourdesmariaSaiu hoje mais um preview de MDNA, novo álbum de Madonna. Trata-se da faixa SUPERSTAR composta por Madonna.

Em declarações divulgadas ontem pelo tabloide britânico The Sun, Madonna criticou o estilista da Channel, Karl Lagerfeld, por ter chamado a artista londrina Adele de “gorda”. “Isso é horrível. É a coisa mais ridícula que já ouvi”, afirmou ela ao jornal. Lourdes Maria, de 15 anos, participa da faixa.

DVD Madonna – Confessions On A Dancefloor

dvd confessionsDVD especial trazendo clipes, especiais e apresentações ao vivo do álbum “Confessions On A Dancefloor”, incluindo o show da boate Koko.

TRACKLIST

VIDEOS:

Hung Up
Sorry
Sorry (Director’s Cut Clip)
Get Together
Get Together (Icon)
Get Together (Remix)
Jump
Jump (Remix)
Future Lovers
Forbidden Love
Let It Will Be
Hey You

LIVE

Live At Koko’s Promo Show JAPAN TV VERSION:
Hung Up
Get Together
I Love New York
Let It Will Be
Everybody

Hung Up (Mtv Europe Awards)
Hung Up (Children In Need)
Get Together (Children In Need)
Hung Up (Wetten Dass)
Hung Up (Smap X Smap)
Hung Up (Parkinson)
Get Together(Parkinson)
Hung Up (Star Academy)
Get Together (Star Academy)
Sorry (Dancing With Ellen Degeneres Clip)
Hung Up (Grammy Awards Ft Gorillaz)
Like It Or Not (Confessions Tour)
Hey You (Live Earth)

SPECIALS

Making Of Hung Up Video
Making Of Sorry Video

Madonna álbum- Confessions On A Dancefloor – 6 anos hoje !

madonna confessionsonadancefloorMadonna comemora hoje seis anos de lançamento de um dos seus albuns mais cultuados: “CONFESSIONS ON A DANCEFLOOR”.

Confessions on a Dancefloor é o décimo álbum de estúdio de Madonna, lançado no dia 15 de novembro de 2005 pela Warner Music. Imediatamente após ter sido lançado o álbum quebrou um recorde, tendo ficado em primeiro lugar nas vendas de 41 países simultaneamente, estabelecendo um novo recorde de artista solo. O álbum rendeu à Madonna seu oitavo Grammy, na categoria de melhor álbum dance/eletrônico.

De fato, uma das melhores fases… Inumeras referências visuais e musicais, visuais belissimos, performances empolgantes… Nunca foi tão bom ser fã de Madonna!

Confessions on a Dancefloor já vendeu mais de 15 milhões de cópias mundialmente, foi um dos álbuns mais vendidos de 2005 e 2006, e ficou em 59º na lista dos mais vendidos da década passada (anos 2000) segundo o site Mediatraffic, tornando-se um grande sucesso de vendas em sua carreira e um dos álbuns dance que mais venderam na história. Madonna não reclamou.

SINGLES

“Hung Up” – Foi o primeiro single lançado por Madonna oficialmente em 17 de outubro de 2005 e se tornou um sucesso instantâneo em vários países do mundo. Assim como o álbum, a canção quebrou o recorde anterior – dos Beatles – ao ficar em primeiro lugar nas listas de 47 países simultaneamente. A canção utiliza um sample de “Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)” do ABBA. Vendeu cerca de 9 milhões de cópias em todo o mundo – cerca de um milhão só nos Estados Unidos -, se tornando um dos singles de maior sucesso de todos os tempos.

“Sorry” – Foi o segundo single do álbum de Madonna. Lançado em 20 de fevereiro de 2006, fez muito sucesso na Europa e na América Latina, tendo ficado em primeiro lugar em listas do Reino Unido, da Alemanha, Argentina, Colômbia, Espanha, Grécia, Hungria e Itália. Também ficou em primeiro lugar na Turquia, em Israel e no United World Chart. Apesar de ter ficado em primeiro lugar na lista da Billboard de mais tocadas em boates, a canção não fez muito sucesso na América do Norte, tendo atingido a posição de número 58 no Hot 100 e se tornando o primeiro single da cantora a não entrar na lista do Canadá. Vendeu cerca de 5 milhões de cópias em todo o mundo.

“Get Together” – Foi o terceiro single de Madonna para Confessions On A Dancefloor, foi lançado em 6 de junho de 2006 nos Estados Unidos, em 10 de julho no resto do mundo (com exceção do Reino Unido) e em 24 de julho no Reino Unido. O single não foi tão bem recebido quanto aos anteriores, mas rendeu à cantora uma indicação ao Grammy na categoria de melhor gravação de música dance. Atingiu o primeiro lugar em listas da Bélgica, Bulgária, Croácia, Espanha, Hungria, Israel, Polônia, Ucrânia e Venezuela. Vendeu cerca de 3 milhões de cópias em todo o mundo.

“Jump” – Foi o quarto e último single do álbum Confessions On A Dancefloor lançado por Madonna em 7 de novembro de 2006. “Jump” teve desempenho muito inferior a todos os outros singles lançados do álbum, tendo atingido o primeiro lugar apenas em listas do Brasil, dos Estados Unidos e da Itália. Vendeu cerca de 3 milhões de cópias em todo o mundo.

Em homenagem a Steve Jobs, Madonna coloca vídeo no Youtube

Madonna colocou em seu canal no Youtube um vídeo com o fundador da Apple, Steve Jobs. Em 2005, Madonna e Steve conversaram em chat online durante uma palestra de Steve e, durante a palestra, Steve anuncia que todo o catálogo de Madonna estava, a partir daí, disponível no iTunes. Madonna falou de sua queda de cavalo e sobre o clipe de “Hung Up”.

É a homenagem de Madonna a Steve que morreu em decorrência de um câncer no último 05 de outubro.

Último episódio de GLEE desta temporada termina com I LOVE NEW YORK, de Madonna

O último episódio da segunda temporada de “Glee” vai ao ar nesta noite nos EUA! E tá cheinho de novidades!

A segunda tempora inteira foi construída em torno de um único objeto: chegar às Nationals, a competição final dos corais de todos os Estados Unidos! E chegou o momento pessoal!

A sinopse do episódio:

Pela primeira vez, o pessoal do New Directions, de Ohio, vai disputar as Nationals, que acontece em Nova York.

Inspirados pelo clima da cidade, romances vão começar, outros vão acabar e eles vão cantar nos locais mais famosos da lá, de Manhattan ao Central Park, da Times Square à Broadway (pro sonho da Rachel, né!). E vai ser tudo supercolorido!

Caiu na web há pouco um sneak peek do episódio com o elenco cantando o mashup “New York New York” com “I Love New York” da Madonna pela cidade!

Para baixar: Bastidores da KOKO Club

Madonna e trupe ensaiando para o show promo de 30 minutos de 2005 para dar início a promoção do álbum “Confessions On A Dancefloor!

Para quem quiser o documentário completo que mostra os bastidores, é so fazer o download pelo link abaixo:

Madonna-Confessions on a promo DOC
http://www.megaupload.com/?d=ZAY3A5R9
formato: wmv
tamanho: 278.18 MB