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Blu-ray Madonna “SuperBowl 2012” + Extras

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Sensacional Blu-ray trazendo a apresentação de Madonna no SuperBowl 2012, coletiva de imprensa, entrevistas e especiais, mais extras como a apresentação no Grammy 2014, em que Madonna cantou “Open Your Heart” e “Don’t Tell Me” no Unplugged de Miley Cyrus.

Blu-ray em mídia de 50 gigas, em total qualidade de imagem e som surround 5.1. Widescreen, 1080p/16/9. Frete grátis.

Para adquirir, escreva para marcosvlmoraes@hotmail.com ou pela fan page do Madonna Madworld. Clique aqui para mais detalhes.

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Confira o track-listing:

1.Live Super Bowl XLVI Halftime Show 2012
2.Comercial NRJ About SuperBowl
3.Superbowl Commercial NBC 2012
4.Leno Super Bowl Commercial (Extended)
5.Super Bowl Press Conference [NFL]
6.NFL – Madonna Owns the Moment (Interview)
7.Tonight at HalfTime Super Bowl XLVI (Madonna Interview)
8.SuperBowl Making Of 2012
9.Shooting the Madonna Super Bowl Halftime Hamish Hamilton
10.Madonna interview with Jay Leno 30.01.2012
11.Madonna interview with Harry Smith for Rock Center with Brian Williams 18.04.2012
12.Billy Eichner Hits The Madonna Super Bowl Show – CONAN on TBS
13.Anderson Cooper interview with Madonna 02.02.12
14.Madonna at The Graham Norton Show 11.01.12

BÔNUS
15.The 69th Golden Globe Awards 2012 – Award For “Masterpiece”
16.Golden Globe Awards Backstage Press 2012
17.Golden Globe Awards Red Carpet (Interview With Ryan Seacrest)
18.Arthur Fogel – Learning from Madonna 2014
19.Glaad Awards 2013 (Award To Anderson Cooper)
20.Madonna’s Secret Workout (Good Morning America 2013)
21.Miley Cyrus & Madonna – Don’t Tell Me/We Can’t Stop (MTV Unppluged 2014)
22.Macklemore and Ryan Lewis, Queen Latifah, Madonna – Open Your Heart/Same Love (Grammy Awards 2014)
23.Grammy Awards Red Carpet 2014 Interview
24.Madonna Introduces MDNA SKIN (Commercial 2014)

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Capturas reais (clique para ampliar)

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Elton John encerra picuinha com Madonna e a elogia

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Cantor e o marido ofenderam a pop star diversas vezes nos últimos anos

Após ser chamada de “stripper de quinta categoria”, Madonna aceita o pedido de desculpas do cantor Elton John. As informações são do site “The Huffington Post”.

Em entrevista exclusiva para TV Extra, Elton John contou que encontrou com Madonna em um restaurante na França durante o verão e se desculpou pelas declarações que fez contra a cantora.

“Ela apareceu e eu enviei um bilhete”, disse John. “Ela foi muito gentil. Eu me desculpei porque o que eu disse nunca deveria ter vindo a público. Ela aceitou nosso pedido de desculpas e, então, nós lhe pagamos o jantar”, afirmou John referindo-se a ele ao marido David Furnish, que também criticou a artista.

O músico inglês afirmou que Madonna foi “fantástica” e disse: “Aceito suas desculpas e vamos seguir em frente”.

Intrigas

Em agosto de 2012, Madonna dedicou a canção “Masterpiece” ao cantor Elton John
durante apresentação da turnê “MDNA” em Nice, França.

A cantora disse que perdoava Elton pelos recentes comentários feitos sobre ela. “Eu gostaria de dedicar essa canção ao Elton Jhon. E quer saber de uma coisa? Eu o perdoo”, disse a cantora ao público.

A briga entre os artistas teve início quando Madonna ganhou o Globo de Ouro de melhor canção por “Masterpiece”, tema do filme ‘W.E”. Elton concorria com a música “Hello Hello”,da animação “Gnomeu e Julieta”.

“Madonna, melhor música?! Sai fora!”, escreveu David Furnish, marido do cantor, em sua página do Facebook.

Mais tarde foi a vez de Elton sugerir que Madonna usou playback em sua apresentação no Super Bowl. Em outra entrevista, o astro inglês chegou a comparar a cantora a uma “stripper de quinta categoria”.

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MDNA Tour 2012 – A Experiência de ver Madonna

Madonna

MDNA. Madonna. Turnê MDNA. Pensei em tanta coisa enquanto estava assistindo a esse espetáculo. Pensei em escrever tanta coisa depois que ele passou. Pensei. Voltei de SP para MG maquinando parágrafos inteiros sobre essa experiência, sobre o que é está praticamente debaixo do ídolo, ver que ele existe, é palpável, é gente como a gente, com expressão cansada, mas profissional de primeira qualidade que não se deixa abater por nada. Pensei em escrever… e agora que me sento para fazê-lo percebo que são tantas coisas a serem ditas que as palavras fogem, não aparecem… ou seja, essa experiência é algo inenarrável! É algo que não cabe em uma crônica, em um conto, em uma resenha. Ela só cabe no coração e na memória de quem presenciou tal espetáculo. Espetáculo este que para ser totalmente absorvido, tem que ser visto mais de uma vez, ou de duas no meu caso. De longe, de perto, em DVD, da mais varias formas, para que cada nuance seja percebida. É tanta coisa, que você se perde. É tanto simbolismo e tanta mensagem que é transmitida que é realmente difícil, ou praticamente impossível, captar todas de uma vez.

A começar pela excelente entrada de Madonna. Ali a simbologia está praticamente em todos os lugares; a começar pelo turíbulo, pela catedral que se monta, pelo nome MDNA na cruz magnânima que se encontra projetada ao fundo do palco. O canto gregoriano do excelente Kalakan Trio. E eis que entra o Ato de Contrição, o pedido de perdão a Deus pelos seus pecados. E o estádio inteiro reza junto com ela, mesmo alguns não sabendo do que se trata, mas a conexão já está feita, e o tom do show está dado. E a diva entra, de dentro do confessionário, e faz seu paradoxo entre querer muito ser boa, mas ser uma garota má, como diz a letra da música. E a sua purgação começa, entre armas, luta pela sobrevivência, onde ela canta que o amor dela é um revolver, mata vários bandidos, pede que o pai não dê sermão, é sequestrada por radicais, forçada a andar na slackline, e depois de dizer que não dá a mínima para essas coisas, ascender de forma linda em uma plataforma, engolida pelas chamas e desaparecer. E isso tudo em 20 minutos de apresentação mais ou menos onde todo mundo já está embasbacado.

Madonna

O espetáculo segue e ela agora volta como uma festeira cheeleader, se divertindo, a parte alegrinha do show. Depois de se expurgar na primeira parte do show, porque não algo mais leve, lembrando seus tempos de líder de torcida na velha Detroit, para se divertir e nos divertir. Drummers pendurados no teto, muita coreografia de uma energia impressionante, e um pedido de para que as pessoas se expressem e não se reprimam, em uma de suas canções mais conhecidas. Todos gritam por ela quando cantam o início da próxima cancão  onde ela pede todo nosso amor. E o público dá, quase a transborda de tanto amor, de tanta energia.

Depois somos convidados a aumentar o som do rádio! Ah, e isso fazemos com gosto enquanto entoamos os versos da canção Turn Up The Radio. Todos já hipnotizados, absorvidos totalmente no clima dela. Tem-se mesmo que aumentar o som do rádio até que se estourem os auto falantes. E a parte emocionante chega. Abram os seus corações, ela canta. E evoca a obra de arte depois de um discurso que varia de noite pra noite, mas o de SP do dia 04/12 foi impactante. (Nota: Masterpiece foi a parte mais emocionante do show para mim. Foi como uma catarse, onde expurguei realmente tudo que eu passei para poder estar ali, cara a cara com esse espetáculo. A música é realmente tocante. Meu amigo que estava comigo que o diga. Foi uma lavada na alma.) O Kalakan Trio que a acompanha é muito bom. (quem se interessar em conhecer as músicas que eles cantam durante o show podem acessar http://www.kalakan.fr/wa_files/Collaboration_20Madonna_20Horizontal.pdf. Interessante ver como cada uma encaixa a mensagem a ser transmitida). Nessa parte ela se diverte vendo o filho Rocco dançar e logo após o interúdio nos convida a justificar nosso amor.

Madonna

O desfile de modas de Vogue. Está dado o tom da próxima parte. Um cabaré. Madonna se diverte com eles e com elas e vai se despindo. Aqui está seu famoso strip da turnê, depois de cantar a natureza humana e a hipocrisia das pessoas, esquecendo-se que não podia falar sobre sexo! oops! E ela se despe. “O que estará escrito em suas costas?” pensamos. Em SP, no primeiro dia, ela escolheu palavras hebraicas mais sérias, mas no dia 5/12 já brincou com a condição de SAFADINHA. E a platéia vai ao delírio. Normalmente esta parte do show se encerraria como uma virgem, mas isso ela não fez em SP. Isto fecharia o ciclo de quem chega no cabaré com o glamour de Vogue, convida a todos para entrarem em sua loja de doces, expressa a condição humana, pede a todos que toquem seu corpo proclamando o erotismo e… não tivemos essa chance dela se declarar como uma virgem. Os motivos não sabemos.

Interlúdio com mais uma mensagem. Ninguém me conhece, como você me conhece. Suásticas, imagens cortadas da própria se misturando com personalidades boas e más da história, com um balé que traduz o que a musica quer dizer, até culminar com fotos de crianças que se mataram por terem sofrido bullying e cada um desses bailarinos vai caindo ao chão. Muito bonito. Foi onde uma senhora na França a processou, se lembram? E agora ela volta em uma bela coreografia dizendo que é viciada no nosso amor, proclamando uma música que fala que o nome é viciante, cabe como uma luva e não se dá para saciar, toma conta dela como uma droga, o MDMA, e a galera vibra. É muita energia para duas horas de apresentação. É muita vibração. E tudo explode quando todo mundo grita junto com a música MDNA, MDNA. Dizemos que somos pecadores e gostamos assim na próxima canção e depois vem o clássico que nos diz que como uma oração, a sua voz nos faz alcançar o que queremos. Lindo o coro e essa apresentação. Inexplicável.

Finalmente a celebração final em tom de festa pura! Pronto, já estamos extasiados, felizes, completamente preenchidos pela energia, pelo amor, por tudo. Totalmente extasiados ela nos convida a darmos tudo que temos… e assim, neste tom, completamente diferente da sua entrada, ela se despede. A catarse está feita. Quem assistiu a esse espetáculo nunca mais será o mesmo. De alguma forma vai sair dali, do local da apresentação, tocado. É um teatro, como ela mesma diz.

Quanto a mim me coube as sensações que não consigo descrever, as marcas que nunca sairão, e a certeza de que ela realmente é a Rainha. A vontade que dá é de voltar no tempo e passar por toda essa experiencia de novo, sem mudar uma vírgula e sem acrescentar um ponto. Estou pleno, assim como ela mesma diz que quer que as pessoas se sintam depois do show.

E cantemos então como a Nicki Minaj diz em I Don’t Give A: Só existe uma rainha, e é Madonna! Aguardemos para ver o que ela nos preparará para superar essa MDNA.

(Review de Gustavo Espeschit)

Madonna se politiza e mostra a bunda para multidão em Los Angeles

By Randall Roberts – Los Angeles Times Pop Music Critic

Mais um review da passagem de Madonna por Los Angeles com a MDNA World Tour.

Madonna

Contorcionistas humanos se fantasiaram com asas. Monges de túnicas e padres misteriosos cantando em voz baixa. Tiroteios em hoteis decadentes. Assassinatos cheios de drama, com sangue derramado numa tela do tamanho de um outdoor, além de um giratório guerreiro ninja Nunchuku.

Estes dramas musicais e o retorno em destaque da cantora pop Madonna a Los Angeles na noite de quarta-feira (10/10), onde ela apareceu no Staples Center para o primeiro de dois shows em divulgação ao álbum MDNA.

E esse foi apenas o primeiro ato.

Por várias vezes, no segundo e terceiro atos, ela levou uma bateria flutuante que tocou enquanto se pendurava nas vigas de suporte, girou um cassetete em uníssono com os dançarinos/líderes de torcida e confortou uma tropa de dançarinos soldados com um violão acústico, violino e a batida de Masterpiece.

Ela flutuou num carro cromado sobre o palco e arrastou-se numa escada próxima ao público, apertando a mão de um fã. A energia alegre que iluminou o rosto de um homem de meia idade enquanto Madge olhou fixamente pra ele impulsionou o Staples Center.

Certamente! Ela é Madonna e ninguém faz isso melhor. Nem Lady Gaga, Katy Perry, Britney Spears, Ke$ha, Rihanna, Christina ou qualquer estrela pop de outras gerações que usaram como modelo os shows detalhadamente montados, as coreografias, os projetos artísticos e os espetáculos. Algumas delas podem ser cantoras melhores ou mais acrobáticas, ou até oferecer ingressos mais baratos – assentos bons custaram mais de 300 dólares – mas ninguém se provou tão adepta na entrega de um bom espetáculo como Madonna.

Uma evidência: o modo sugestivo no qual ela incorporou o refrão de Born This Way, da Lady Gaga, em Express Yourself. Apresentada tanto como uma provocação e como uma ponte de gerações, o gesto personificou as formas com as quais Madonna adotou suas crias pop, o que deve ser ressaltado, já que o álbum divulgado é um dos mais desafiadores da carreira. Um esforço em vão de continuar sua dominação das paradas competindo com artistas que têm metade da idade dela, a abordagem pareceu um pouco desesperada.

Ela encheu o show com faixas do MDNA, com as cinco primeiras músicas acrobaticamente coreografadas com inspiração em filmes policiais. Daí, o drama cresceu, em suas seduções musicais e nos intervalos.

E, como de costume, ela deu um sermão, desta vez focado na banda russa Pussy Riot e no recente tiroteio a uma garota paquistanesa de 14 anos, Malala Yousafzai, supostamente pelos Talibãs. Ela protestou com a voz e, com a música, chocou e impressionou.

Rolando no chão durante Human Nature, ela tirou o sutiã e virou de costas pro público. Com muita sedução, baixou as calças para revelar a bunda e, um pouco acima, o nome Malala.

Os sucessos continuaram muito bem organizados. Vogue foi executada em preto e branco; I’m A Sinner mostrou Madonna tocando guitarra numa versão mesclada como música indiana; Like A Prayer apresentou um coral de 30 pessoas formado pelos dançarinos que, ao longo da noite, mostraram força e agilidade.

Combinada, a Rainha do Pop entregou um grande espetáculo, com quase duas horas de uma performance ridiculamente alegre. Não é de estranhar porque os ingressos foram tão caros. Foi um negócio sério que exigiu muita mão-de-obra (sem camisa e muscular), além de muita energia feminina e misticismo.

VÍDEOS

Madonna dedica “Masterpiece” para Lady Gaga no show de Atlantic City

Madonna

No show de Madonna do MDNA Tour na cidade de Atlantic City, em Nova Jérsei, no Air Canada Centre, na noite deste sábado, 15, Madonna dedicou a canção MASTERPIECE a Lady Gaga.

“Eu gostaria de dedicar essa música a Lady Gaga. E querem saber de uma coisa, eu amo ela, eu realmente amo ela. Eu sou uma super adoradora dela. É verdade. Imitação é a maior forma de elogio. E um dia, nós estaremos juntas no palco, esperem só. Acham que eu estou brincando. Não Lady Gaga.”-. Madonna.”

Madonna também cantou “Holiday”.

Assista ao vídeo

VÍDEO: Madonna dedica “Masterpiece” ao cantor Elton John

Assista ao vídeo em que Madonna dedicada “Masterpiece” ao cantor Elton John no show do MDNA Tour em Nice, na última terça-feira, 21. Madonna diz: “Eu gostaria de dedicar essa próxima música ao Sr. Elton john. Sim, sei que ele é um grande fã da música e também um grande fã meu! E quer saber? Eu o perdôo! Alguém tem que começar…”

“Masterpiece”, de Madonna, é indicado ao World Soundtrack Awards 2012

Madonna "Masterpiece" indicado ao prêmio no World Soundtrack Awards 2012

Madonna foi indicada a mais um prêmio com a música do álbum MDNA,“Masterpiece“, composta para o filme dirigido e produzido por ela, “W.E”. “Masterpiece” foi indicado ao prêmio de “Melhor Canção Original” no World Soundtrack Awards 2012, que acontece na Bélgica.

Eis os indicados à categoria “Best Original Song Written Directly For A Film”:

  • Breath Of Life from ” Snow White And The Huntsman” – music & lyrics by Florence Welch & Isabella Summers, performed by Florence + the Machine
  • The Living Proof from “The Help” – music & lyrics by Thomas Newman, Mary J. Blige, Harvey Mason Jr. & Damon Thomas, performed by Mary J. Blige
  • Man Or Muppet from “The Muppets” – music & Lyrics by Bret McKenzie, performed by Jason Segel and Walter
  • Masterpiece from “W.E.” – music & lyrics by Madonna, Julie Frost & Jimmy Harry, performed by Madonna

A premiação acontece no dia 20 de Outubro de 2012.

Madonna já ganhou um Globo de Ouro na categoria de Melhor Música Original com “Masterpiece” em janeiro deste ano.

Madonna MDNA World Tour 2012 começa em Israel

Madonna - MDNA World Tour - 31 de maio - Israel

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O dia tão esperado por muitos fãs da rainha do pop Madonna finalmente chegou. A cantora começou sua nova turnê MDNA World Tour, nesta quinta-feira às 15h10 (horário de Brasília), com uma apresentação no estádio de futebol de Ramat Gan, em Tel Aviv, Israel.

Madonna traz o espetáculo para o Brasil no final do ano, com shows no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, fechando a passagem pelo País no dia 9 de dezembro.

O repertório relembrou clássicos da carreira de Madonna e destacou algumas canções do novo álbum, batizado de MDNA, o que inspirou o nome da turnê. A rainha do pop abriu a apresentação com a canção “Girl Gone Wild”, segundo single do último disco. Na sequência, emendou “Revolver”, “Gang Bang”, a clássica “Papa Don’t Preach”, de 1986 e a mais recente, nem por isso menos famosa, “Hung Up”, que fez o estádio pular.

Como previam os vídeos dos ensaios de Madonna, ela cantou mesmo um mash-up de “Express yourself” com “Born this way”, de Lady Gaga e arrematou tudo com o verso “She’s not me” (sobre uma menina que começa a copiá-la em tudo o que faz, até na “marca de lingerie”) do álbum “Hard Candy”. E por que isso é uma declaração de guerra? Voltemos no tempo…

Há exatamente um ano, Lady Gaga lançava seu segundo álbum de estúdio, “Born this way”, cuja faixa-título cai como uma luva em defesa de jovens americanos vítimas de bullying nas escolas, um problema sério no mundo todo, e nos Estados Unidos, ainda mais grave por conta dos registros de suicídios de jovens que não se adequam ao padrão de beleza e comportamento, especialmente os gays. A letra pode passar em branco para brasileiros mais ligados nos beats mas para falantes de língua inglesa bate como uma forte voz de apoio à estes adolescentes.

O problema é que assim que foi lançada, a faixa gerou uma tsunami nas redes sociais. Muita gente se lembrou de “Express yourself”, hit condolidado de Madonna, música que também funcionou como manifesto para as meninas que se submetem a relações amorosas conturbadas. A música abria os shows da turnê “Blond ambition”, até hoje apontada como uma das melhores de Madonna.

A grita aumentou quando Lady Gaga foi questionada quanto ao suposto plágio no programa de Jay Leno, e ela afirmou que Madonna havia “enviado um email dizendo que abençoava a música e desejando toda sorte”. Liz Rosenberg, o cão de guarda e assessora de imprensa de Madonna há 30 anos, soltou uma nota negando qualquer comunicação entre Madonna e Gaga.

Madonna - MDNA World Tour 2012

Madonna MDNA World Tour 2012 Israel

No repertório ainda estavam “Masterpiece”, canção vencedora do Grammy deste ano, “Vogue”, “Like a Virgin” e “Like a Prayer”, que novamente levou o público ao delírio. Ela encerrou o show com “Celebration”.

Os fãs em Israel pagaram até 5 mil shekels (mil euros), com hotel incluído, para assistir Madonna. Os ingressos mais baratos custaram 240 shekels (50 euros). Em Porto Alegre, o público desembolsou uma quantia entre R$ 120 a R$ 800 para garantir lugar no show em dezembro. Ainda há ingressos apenas para pista, custando R$ 360. Os bilhetes podem ser adquiridos na loja Multisom (Andradas, 1.001), através do telefone 4003-5588 (de segunda a sábado, das 9h às 21h) e pelo site da Ticket For Fun, esses dois últimos com a cobrança de taxa de conveniência. A apresentação será no estádio Olímpico.

A “MDNA World Tour”, nona turnê da carreira de Madonna, prevê 84 shows em 32 países. Madonna agora segue para o segundo show em Abu Dhabi, Emirados Árabes, dia 03, domingo.

Fotos e vídeos, acompanhe em nosso FACEBOOK.

MADONNA MDNA WORLD TOUR 2012: como será o show !

Madonna MDNA World Tour 2012 - Ensaio

O site Madonnarama trouxe novos detalhes de como é o Madonna MDNA World Tour, que começa no próximo dia 31, quinta-feira, em Tel Aviv, Israel. Pelos ensaios, o show seguirá da seguinte forma:

Bloco Transgression

Abertura – Abre com sinos tocando, seguido de cânticos religiosos por Kalakan. Um som muito assustador com um pano de fundo apresentando um turíbulo com uma luz nela.

Girl Gone Wild – Começa com repetições de “Oh my God” e cantos Kalakan, em seguida, vai para o “Act of Constrition”, quebra de vidro e a aparição de Madonna. ‘Girl Gone Wild’ será em uma versão similar à versão do álbum, mas agora tem uma nova peça incrível instrumental com chicote de sons, samples de ”Material Girl” letra e “Give It To Me”.

Revolver – Começa com um tiro e semelhante à versão do álbum com um pano de fundo que apresenta Lil Wayne no telão (backdrop).

Gang Bang – Este é a performance que tem a aparência de quarto de motel. Começa com sirenes de polícia e no backdrop imagens de são respingos de sangue. Os vocais são ao vivo, partes faladas e instrumentos ao vivo, especialmente a solo de guitarra de Monte Pittman.

Papa Don’t Preach – Uma versão curta, editada e ao vivo com um som de um órgão mais proeminente.

Hung Up – Totalmente reformulada para a turnê. O sample do grupo Abba só é ouvido durante uma parte muito pequena e vocoder na música inteira (aquele recurso de distorcer a voz). Também apresenta repetições de “Oh my God” e algumas letras do “Act of Constrition”.

I Don’t Give AMadonna na guitarra. A introdução é cantada por Kalakan e Nicki Minaj de peruca loira no vídeo backdrop.

Best Friend (interlude) – Misturada com samples de “Heartbeat” do álbum Hard Candy. O pano de fundo é muito escura, imagens de cemitério, caixões e termina com uma lápide com um M grande escrito nele.

Reportagem da emissora de Israel mostrando o ensaio final

 

Bloco Prophecy

Express Yourself – O cenário está muito feliz, colorido e apresenta imagens antiquadas de histórias em quadrinhos inspirados por J. Howard Miller. Em um ponto, quando Madonna canta “What happens when you’re not in bed” (O que acontece quando você não está na cama), o backdrop mostra imagens de desenhos animados de dois homens se beijando. A grande surpresa fica por conta do aparecimento de “Born This Way” de Lady Gaga e depois Madonna termina a música com um trecho de “She´s Not Me”.

Give Me All Your Luvin’ – O “remix Just Blaze” está sendo usado, que agora inclui mais vocais de Madonna. Os dançarinos se tornaram parte de uma Bateria e estão suspensos no ar.

Turn Up The Radio – Começa com uma versão alterada da introdução Music Inferno (The Confessions Tour). Inclui partes de “Holiday”, “Into the Groove”, “Lucky Star”, “4 Minutes” e muito mais. Em seguida, a musica assume o remix de “Leo Zero Remix”, antes da versão do álbum começar e novamente Madonna na guitarra.

Open Your Heart / Sagarra Jo – Madonna apresenta o trio Kalakan, explicando como eles se conheceram (durante uma viagem no País Basco) e por que eles estão se juntando a ela em sua turnê. A canção não é nada como a versão original e soa incrível com o vídeo backdrop mostrando imagens inspiradas no País Basco. Após o termino, todos eles cantam Sagarra Jo.

Masterpiece – Madonna soa bem e é acompanhado pelo Kalakan, sendo uma performance muito íntima e comovente.

Justify My Love (interlude) – A frase “Dita Is Back” (Dita está de volta) aparece no telão. Madonna é perseguida por bailarinos de máscaras. Ele tem a mesma sensação que o comercial de “Truth or Dare by Madonna” propõem (muito sexy!). O vídeo é uma metáfora para todos que tentam tirar vantagens de Madonna, julgá-la ou explorar sua vida privada. Madonna escolhe se trancar num quarto para fugir de tudo e de entrar em um mundo de suas próprias fantasias. Tudo isso em um cenário muito sexy!

 


Bloco Masculine / Feminine

Vogue – Madonna veste uma camisa branca, gravata preta, calça preta, luvas pretas longas, um espartilho e um sutiã de cone reinventado, todos concebidos pelo incrível estilista e amigo pessoal Jean Paul Gaultier. A mesma versão que foi usada no show do Super Bowl, mas desta vez a canção completa é executada e cantada ao vivo. O cenário também é semelhante ao do Super Bowl, incluindo a fonte da revista VOGUE, fotos das estrelas de Hollywood (Marlene Dietrich, Grace Kelly..).

Candy Shop / Erotica – Madonna tira o sutiã e espartilho de cone que ela usava na performance anterior. Uma coreografia muito sensual é realizada em casais, onde Madonna dança com Brahim Zaibat. Esta versão de “Candy Shop” inclui uma pequena interlude de “Erotica”, usando a letra da canção de 1992. Enquanto ela canta “Erotic Erotic put your hands all over my Body” seu namorado e bailarino está com ela.

Human Nature – Próxima da versão do álbum, Madonna vai para uma caixa de cantar “I’m not sorry”, enquanto os dançarinos estão tocando-a e colocando suas mãos por todo o corpo de uma forma muito sensual, porém sem um cunho sexual.

Like a Virgin – A canção foi reformulada. Madonna em um sutiã, parece vulnerável, canta um dos seus maiores sucessos, lentamente, em uma das pista mais emocionante da trilha sonora do seu filme W.E.. Alguns adoram, outros não. No final, Madonna se senta ao lado de seu pianista e desaparece debaixo do palco.

Nobody Knows Me (interlude) – A tela de vídeo apresenta Madonna da cintura para cima. Seu cabelo é na altura dos ombros, cacheados e penteados para trás ligeiramente. Ela também usa longas luvas de couro pretas, um sutiã preto e tiras de couro. Eles passaram por uma suave maquiagem para acentuar os efeitos especiais de todo o vídeo. Durante a primeira parte de “I’ve had so many lives, since I was a child” (Eu tive tantas vidas, desde que eu era uma criança), pedaços de imagens mais antigas de Madonna são colados no vídeo real. A única maneira apropriada para descrevê-lo, é uma espécie de colagem. Como se alguém tivesse cortado diferentes imagens de revistas para recriar uma nova. O final da primeira parte “How many times I’ve died” (Quantas vezes eu morri) lida com a forma como a imprensa tenha tentado enterrar a carreira de Madonna. Usando o mesmo técnica de “colagem”, Madonna representa pessoas diferentes que têm desempenhado um papel importante, positivo ou negativo, na nossa história: Trayvon Martin, Marine Le Pen, Sarah Palin, o Papa, Hitler e muito mais. Os vídeos backdrops da esquerda e da direita mostram imagens e vídeos de da carreira de Madonna. No meio de imagens de adolescentes diferentes que se suicidaram por conta do bullying são mostrados durante alguns segundos, juntamente com uma mensagem de RIP (descanse em paz) e o nome da vítima. Um desses nomes é Brandon Bitner. O último segmento do cenário apresenta imagens positivas de pessoas se beijando: corridas diferentes, casais heterossexuais e casais homossexuais, casais ainda mais velhos e pais com seus filhos.

 

Bloco Redemption

I’m a Addicted – Soa muito com a versão do álbum com alguns sons adicionados para dar-lhe um impacto maior ao vivo. Madonna usa algumas peças “chainmail” e um manto cintilante longo, escrito nas costas “MDNA”. Ela também dança com os pés descalços e a coreografia é meio futurista e um pouco cultish.

I’m a Sinner / Cyber-Raga – Madonna na guitarra e a música tem muito da vibe dos anos 70. Os dançarinos usam roupas coloridas, enquanto Madonna coloca um colar de flores em seu conjunto brilhante. Depois de “I’m a Sinner”, Madonna puxa seu violão e canta “Cyber-Raga”, juntamente com Kalakan.

Like a Prayer – As peças “chainmail” são retiradas e todo mundo se junta a Madonna no palco, vestindo roupas pretas com grandes cruzes brancas, estilo a apresentação do Super Bowl. Madonna canta no fim da passarela.

Celebration – Madonna remove a parte inferior do seu figurino e ao retirar o manto brilhante revela uma calça preta apertada, mas mantém a parte superior que também é usado no vídeo de ‘Girl Gone Wild’. Um clima muito enérgico e feliz com coreografia surpreendente, Madonna pulando de um bailarino para o outro no final da passarela. Madonna explora os sons de um DJ intensamente. Ela leva um par de fones de ouvido, gira os registros e também faz alguns arranhões. O cenário apresenta grande quantidade de cubos coloridos e toda a equipe desaparece em um cubo gigante.

Fim!