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Download: Peter Rauhofer working with Madonna remixes

cd peter rauhoufer working with madonna

PAC de remixes do DJ e produtor musical Peter Rauhofer com vários remixes de hits de Madonna. Faça o download já clicando aqui.

Tracklist:
4 Minutes (Peter Saves New York Edit)
American Life (Peter Rauhofer’s American Anthem Part 1 Edit)
American Life (Peter Rauhofer’s American Anthem Part 1)
American Life (Peter Rauhofer’s American Anthem Part 2)
Dance 2night (Peter Rauhofer Club Mix) (Part 1)
I’m Addicted (Peter Rauhofer Remix) (Live @ GMusic Fest 2012)
Impressive Instant (Peter Rauhofer Radio Edit)
Impressive Instant (Peter Rauhofer Universal Club Mix)
Impressive Instant (Peter Rauhofer X Club Mix)
Miles Away (Peter Rauhofer Part 2)
Mother & Father (Peter Rauhofer Re-Invention Edit)
Nobody Knows Me (Peter Rauhofer’s Private Life Mix Part 1)
Nothing Fails (Peter Rauhofer’s Classic House Mix)

Obrigado a Leonardo Magalhães por compartilhar estes super mixes.

OFICIAL: DVD MDNA TOUR será gravado em Miami dia 19 e 20 de novembro

madonna mdnatour dvd arena miami

Confirmado pelo site oficial de Madonna, o madonna.com. Nada de Colômbia. O DVD/Blu-ray oficial da tour MDNA será gravado em Miami, EUA, nos dias 19 e 20 de novembro, segunda e terça-feira.

Para os membros do fan clube oficial de Madonna, os que comparecem ao show bem caracterizados de Madonna concorrerão ao Golden Triangle. Estes dois shows serão os últimos da etapa americana.

A gravação acontecerá no American Airlines Center com capacidade para 20 mil pessoas.

Eis a diferença de palco para os shows do MDNA Tour em estádios e em arenas.

ESTÁDIOS

madonna mdnatour dvd estadios

ARENA

madonna mdnatour dvd arena

RUMORES ANTERIORES DE QUE SERIA GRAVADO NA COLÔMBIA

Segundo o jornal ‘El Colombiano’ Madonna teria fechado contrato com a prefeitura de Medellín para a gravação do DVD da MDNA Tour na cidade. O show será realizado nos dias 28 e 29 de novembro no estádio ‘Atanasio Giradort’ para mais de 100 mil pessoas e segundo a fonte uma porcentagem dos lucros com as vendas será destinada ao local. A prefeitura da cidade ofereceu U$ 3 milhões a Madonna para que o show fosse gravado lá, mas…

Madonna MDNA TOUR Billboard Boxscore (03/10) – ESGOTADO

Madonna

A revista Billboard divulgou nesta quarta-feira, 3, mais um boxscore da nova tour de Madonna, MDNA Tour. Tudo esgotado.

MDNA World Tour 2012
Shows: 49
Público: 1.326.111
Rentabilidade: $ 172.403.622

Aug. 28, 2012
Philadelphia, Pa. – Wells Fargo Center
$2,651,855
15,741 / 15,741 (SOLD OUT)

Aug. 30, 2012
Montreal, Quebec – Bell Centre
$3,457,482
16,918 / 16,918 (SOLD OUT)

Sept. 1, 2012
Quebec City, Quebec – Plains of Abraham
$8,098,292
70,569 / 70,569 (SOLD OUT)

Sept. 4, 2012
Boston, Mass. – TD Garden
$2,450,720
13,995 / 13,995 (SOLD OUT)

Sept. 6-8, 2012
Bronx, N.Y. – Yankee Stadium
$12,599,540
79,775 / 79,775 (SOLD OUT)

Sept. 10, 2012
Ottawa, Ontario – Scotiabank Place
$2,371,994
14,422 / 14,422 (SOLD OUT)

Sept. 12-13, 2012
Toronto, Ontario – Air Canada Centre
$7,458,188
32,557 / 32,557 (SOLD OUT)

Sept. 15, 2012
Atlantic City, N.J. – Atlantic City Boardwalk Hall
$2,891,340
12,207 / 12,207 (SOLD OUT)

Sept. 19-20, 2012
Chicago, Ill. – United Center
$5,102,880
28,143 / 28,143 (SOLD OUT)

Sept. 23-24, 2012
Washington, D.C. – Verizon Center
$4,860,428
27,944 / 27,944 (SOLD OUT)

Sept. 29-30, 2012
Vancouver, British Columbia – Rogers Arena
$4,758,994
28,500 / 28,500 (SOLD OUT)

Madonna entrega uma alta dosagem de MDNA na Key Arena em Seattle

Por Gregory Franklin, para o Seattle Weakly

Madonna

Descrever a atual turnê de Madonna em um amontoado de palavras é mais ou menos como ser solicitado para descrever a história da sua vida em detalhes para um estranho. Existem tantos momentos de minúcias e detalhes maravilhosos que acabarão tendo que ser explicados em uma recapitulação posterior que a tentativa é, desde o início, inútil. O set de 135 minutos de Madonna foi uma aula master em “Arte da Apresentação Profissional”, e não houve um segundo sequer dele onde não nos sentíssemos envolvidos por inteiro, direcionando nossa atenção aos tais detalhes meticulosos, me parece trágico dar um parecer geral dos mesmos. Com isto em mente, aqui vou eu, tentar explicar o que vi nesses 135 minutos que passei na Key Arena na última terça-feira (2 de outubro) a noite.

Madonna sempre foi uma agregadora intensa de cultura pop. Algumas a chamariam de criadora de tendências ou de pioneira; outros diriam que ela usa a cultura como um figurino. Independente de qual lado da cerca você se encontre, é impossível negar sua imensa influência, e ver tudo isso em uma experiência concentrada e ininterrupta foi intensamente inspirador e simultaneamente chocante. Jogue tudo que você sabe/sente sobre religiões, espiritualidade, sexualidade, política, moda, amor, medo e a condição humana em geral dentro de um liquidificador, junto com um iPod bem estocado e você terá uma boa ideia da história caótica que Madonna está tentando contar em sua MDNA tour.

Isso não quer dizer que o caos não é bem-vindo ou não é planejado. Chegar perto de uma arena de shows é muito parecido a ir às festividades do 4 de julho; se tudo for feito de maneira correta, será algo alto, brilhante e você se encontrará processando tudo aquilo por um bom tempo. Você está ali para o espetáculo, para o bombástico, pela oportunidade de ver algo maior que a vida, e tudo que diz respeito a MDNA tour tem a obstinação de preencher todo o seu periférico até o ponto de ter seu processador sobrecarregado, derretido.

O show já começou de maneira suficientemente bela, com monges moicanos entoando uma melodia assombrosa (enquanto gárgulas aladas tomam suas posições em cubos de LED que sobem e descem do gigantesco palco) e um turibulo fumegante gigante balança, espalhando incenso pela multidão. Estamos sendo abençoados ou perdoados? Telas de vídeo aparecem ao fundo, mostrando uma enorme cruz adornada com o MDNA e o fundo de uma catedral antiga, cuja natureza sombria, rica e pontiagudaparece ter saído de alguma peça de Alexander McQueen. Por trás das telas, as luzes são posicionadas de forma a parecer que raios de sol vazam por entre as frestas. Madonna entra na arena, rezando, antes que os vidros jateados das telas ao seu redor se quebrem de maneira alta e dramática, espalhando-se pelo chão e oficialmente dando início ao espetáculo. Nunca querendo se esquivar de suas controvérsas, Madonna pula da sala de oração vestida com uma burca e segurando uma metralhadora. A sutileza tira folga quando Madonna está na cidade.

Apesar do repertório ter sido moldado para o material mais recente, o álbum MDNA, mais do que alguns fãs gostariam, foi difícil pelo menos se preocupar em ouvir as músicas favoritas quando cada segundo deste mesmo repertório foi visualmente impactante. Em “Revolver”, Madonna nos lembrou de seu contínuo gosto por chocar. Aparecendo no cenário de um motel sujo em “Gang Bang”, vários intrusos (dançarinos arrepiantemente coreografados) se arrastam para seu quarto para encontrarem a morte horrenda pela pistola de Madonna e ela rindo satisfatoriamente enquanto as gigantes telas de LED que preenchem o fundo do palco são preenchidas com um vermelho sangue vivo. Uma dica bastante saudável das menções a cerca de Quentin Tarantino, assim como um lembrete que esta não seria uma viagem rápida pela Candy Land.

Dito isso, vale dizer que Madonna não foi destrutiva o tempo todo. Em “Express Yourself”, Madonna estava estonteantemente doce. Entrando com sua tropa e com algumas projeções fantásticas inspiradas na arte gráfica pop de Roy Lichtenstein, que ficam pipocando e girando o tempo todo, Madonna parecia que estava entregando o bastão para qualquer atual ou futura cantora pop para ao menos TENTAR ser ela. Uma banda de desfile entra no meio da música, com um exército de bateristas suspensos por fios por cima do placo, flutuando por sobre a multidão, tocando como se fosse uma coisa absolutamente normal estar a 100 pés do chão. Não é grande coisa, certo? Tudo isso para ser sutilmente danado, pois Madonna coloca “Born this Way” de Lady Gaga no meio de “Express Yourself” (elas são basicamente a mesma canção) no que pareceu algo como um cumprimento amigável para Gaga, até que ela termina a canção com um desafiante “She´s Not Me” (ela não sou eu – faixa do álbum anterior, “Hard Candy”, de 2008)

A narrativa do show foi solta e dispersa, com Madonna ascendendo do inferno ao céu, passando por uma chuva de cápsulas de projéteis, indo de canções antigas (“Open your Heart” com o trio Basco Kalakan nos vocais na percussão e mostrando seu próprio filho de 12 anos Rocco Ritchie como dançarino) da lenta e tocante canção de amor “Masterpiece”, antes de se jogar ao desfile art-deco de “Vogue” e à orgia andrógena e contorcionista de “Candy Shop”.

Até mesmo os clássicos de Madonna foram refeitos, com “Like a Virgin” se tornando uma esparça e lenta peça acompanhada pelo piano, virando a música de uma celebração ao relacionamento para uma desesperada e piedosa balada sobre uma indestrutível co-dependência. Junto com algum dos momentos mais sombrios, os segmentos criativos dos dançarinos (obviamente de certa forma inspirados pelos Jabbawockeez ) foram mais do mesmo, mas mais focados em elementos de auto piedade; “Erotica” teve uma trupe de aterrorizantes palhaços em volta do filme noir da cobertura de Madonna, e os gráficos pop de “Nobody Knows Me” remeteram às armadilhas da fama, como também fizeram um tocante tributo à crianças que (presumidamente) morreram devido a atos de bullying.

A sequencia de “I´m a Sinner” e “Like a Prayer” mostraram a Madonna clássica no seu melhor, mandando lembranças ao misticismo ocidental dos Beatles enquanto abraça a vida selvagem e convidando depois um coral de 35 membros para o palco para uma grande e celestial apresentação. Foi hilário (se não um pouco já esperado) continuar seu papel, mostrando sua atuação 2012, estando confortável em sua própria pele, versus a sua luta nos anos 80 com sua culpa católica. Ao invés de uma ascensão literal ao céu, Madonna ascende para um clube de dança inspirado em Tron para “Celebration”, trazendo uma tropa de dançarinos inspirados em DJs e transformando a Key Arena em uma pulsante nave espacial pronta para entrar em órbita. Espero que eles tenham caixas eletrônicos no espaço, porque algo me diz que viajar com Madonna não vai ser nada barato.

NOTA: Se suas interações gentis com a audiência servem de indicação, seus tempos de sotaque britânico falso parecem ter chegado ao fim. Ela também cantou (ao vivo) a maior parte do show. Ela se desculpou por sua garganta arranhada (culpando Vancouver e sua imensa nuvem de fumaça de maconha na noite anterior) e fez um trabalho admirável sendo uma líder de gang e cantora. Claro, houve alguma nota falha aqui ou ali, mas eu me sinto melhor sabendo que uma pessoa (e não uma faixa pre-gravada) está manejando o microfone nos shows de Madonna.

NOTA 2: Por mais que eu queira fazer piadas a respeito dos braços de Madonna (os famosos “scaryarms” em inglês – Nota do Tradutor) e não as tenho. A mulher estava absolutamente incrível.

Setlist do show:
Gregorian Chant Intro
Girl Gone Wild
Revolver
Papa Don’t Preach
Hung Up
I Don’t Give A
Heartbeat (Interlude)
Express Yourself/Born This Way
Give Me All Your Luvin’
Turn Up The Radio
Open Your Heart/Saggara Jo (Kalakan)
Masterpiece
Justify My Love (Interlude)
Vogue
Candy Shop/Erotica
Human Nature
Like A Virgin
Love Spent
Nobody Knows Me (Interlude)
I’m Addicted
I’m A Sinner
Like A Prayer
Celebration

Tradução: Gustavo Espeschit, em 03/10/12

Vídeo

Fotos (clique nas imagens para ampliá-las)

Madonna continua não apenas no topo do seu jogo, mas faz com que todos os outros artistas tentem elevar o nível do deles

Madonna comanda novamente seu próprio teatro com um criativo show no Boardwalk Hall, em Atlantic City

REVIEW:  Ter grandes artistas chegando a Atlantic City é certamente comum. Bruce Springsteen, Paul McCartney, Lady Gaga, The Who, The Rolling Stones, Van Halen, Aerosmith, Kiss, Phish, a Dave Matthews Band e Metallica – só pra citar alguns nomes – todos emocionam seus fãs com shows top de linha que apresentam por aqui.

Mas há algo especial – um aumento de excitação, energia e agitação geral – quando Madonna chega à cidade.

Isso sempre com muito respeito. Ela é a artista feminina que mais vendeu discos na história da música e a artista solo mais bem sucedida e constantemente se reinventa para permanecer relevante  na mutável e sempre desafiadora indústria da música pop.

Sempre vem a curiosidade. O que Madonna irá fazer desta vez?

Mas, principalmente, porque Madonna nunca  decepciona com seus shows teatrais. E sábado a “MDNA Tour”, nome do seu mais recente show – revelou que ela, aos 54 anos, continua a ser a maior artista pop do mundo. E, francamente, ninguém está nem perto (de fazer o que ela faz).

A detentora do prêmio dado pelo “Rock and Roll Hall of Fame’ usa toda sua criatividade para criar um exuberante espetáculo com um sangrento tiroteio e abdução por dançarinos mascarados para ser ofereciada à um striptease (sic), tudo isso enquanto é cercada por excelentes dançarinos, uma incrível produção e até mesmo uma bateria de tambores todos suspenso no ar.

O Boardwalk Hall com todos os ingressos esgotados foi brindado com o que Madonna descreve como “uma jornada das trevas para a luz”, mas o mais visível é que Madonna é a última grande estrela, a PT Barnum (Phineas Taylor Barnum (5 de julho de 1810 – 7 de abril de 1891) foi um showman e empresário do ramo do entretenimento norte-americano, lembrado principalmente por promover as mais famosas fraudes (hoaxes) e por fundar o circo que viria a se tornar o Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus.) do pop teatral que não tem medo de atravessar qualquer linha se isso significar entreter as massas.

Com inúmeras trocas de roupa, com um belíssimo e ajustado figurino em trajes que incluem uma pistoleira fodona e uma baliza e seu bastão, a energia de Madonna é nada menos que impressionante. Artistas de 20 e poucos anos não conseguem performar por duas horas como Madonna faz.

Mas não importa quão grande seja o carisma de Madonna, ninguém estaria lá se suas músicas não fossem ótimas. E aqueles que não gostaram do álbum “MDNA” podem ter ficado um pouco decepcionados com as seleções de cerca de 10 músicas do novo álbum que foram executadas, sampleadas ou em um algum interlúdio, compreendendo em torno de cerca de metade do material da noite.

Como os esforços mais recentes da Material Girl, “MDNA” tem uma forte base na música eletrônica bem casada com a sensibilidade pop de Madonna. Apesar de não ser o seu  melhor de trabalho, “MDNA” tem alguns destaques, particularmente o hipnotizante número de abertura com  “Girl Gone Wild” e “Turn Up the Radio.” Mas em “I Dont Give A”, onde a rainha do pop desnecessariamente toca uma guitarra e “I’m Addicted”, estas serão rapidamente esquecidas por uma boa razão: são canções nada memoráveis ​​que pouco funcionam melhor ao vivo do que no álbum.

É claro que qualquer super estrela que está na ativa há mais de 30 anos vai ter um catálogo de músicas tão grande que os fãs ficarão tristes com o que foi deixado de fora do setlist. E sobre a “MDNA Tour”, em particular, Madonna deixa bem claro que esta não é uma “turnê de greatest hits”.

As canções que ela não apresenta – incluindo “Music”, “Ray of Light”, “La Isla Bonita”, “Frozen”, “Material Girl”, “Lucky Star” e outras – são prova da incrível carreira que Madonna possui.

E mesmo que sábado à noite tenha parecido um pouco mais leve do que as turnês anteriores, ela apresentou vários dos seus antigos sucessos. Ela também, para agradar multidões, cantou hits como “Papa Dont Preach”, “Holiday”, “Vogue”,” Express Yourself”e “Like a Prayer”, mas alguns sucessos foram retrabalhados para dar aos fãs algo um pouco diferente.

Por exemplo, “Express Yourself” foi misturado com trechos de “Born This Way” da Lady Gaga – talvez para mostrar ao público o quão semelhantes elas são – junto com “She’s Not Me” do álbum  “Hard Candy”. “Like a Virgin” veio com o instrumental de “Evgeni’s Waltz “ de Abel Korzeniowski.

A reinvenção mais impressionante foi a de “Open Your Heart” que ela apresentou com o grupo basco Kalakan e que incluiu trechos de “Sagarra jo!”.A banda espanhola também fez outras contribuições durante todo o show, incluindo “Masterpiece” e “I’m a Sinner”, ambos de seu último disco “MDNA”.

Embora não seja a maior cantora de todas, Madonna tem personalidade em sua voz que definitivamente compensa eventuais deficiências. E ela continua a ser uma grande bailarina, com um grande senso de coreografia peculiar que funciona para ela e seus dançarinos.

A produção foi a melhor do que qualquer show da Broadway que você possa ver. Com um telão de vídeo nítido que se estendia por toda a extensão do palco, no alto e acima dos músicos, a experiência multimídia fez o show parecer mais como um filme ao vivo do que com um concerto.

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Os dançarinos por sí só já valeram à pena o preço do ingresso. Logo no início, eles já demosntraram movimentos notáveis ​​em saltos altos e depois saltaram e pularam cordas elásticas assustando a platéia quando contorciam seus corpos.

As únicas queixas sobre Madonna eram coisas não relacionadas ao seu show. Ela, como já é de praxe fazer, mandou a produção do Boardwalk Hall desligar o ar condicionado o que manteve a temperatura do local bem quente – perto dos 30 graus – o que é muito chato quando ela fez a multidão esperar e começou o show às 22h30, mais de uma hora após o DJ Paul Oakenfold deixar o palco.

A MDNA Tour está prestes a se tornar a turnê mais lucrativa de todos os tempos. E com razão. Madonna continua não apenas no topo do seu jogo, mas faz com que todos os outros artistas tentem elevar o nível do deles. Este é um de seus shows mais criativos e artísticos e que dificilmente ela conseguirá superá-lo. Mas, nunca duvide dela.

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(Press Of Atlantic City– Obrigado a Jorge Luizpela boa vontade, rapidez e disposição para traduzir.)

Crítica: “O show de Madonna foi um momento de honestidade frágil que permanecerá na memória de todos.”

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“Oh meu Deus”

Como escrito nestas linhas, a abertura de “Girl Gone Wild”, da nova tour de Madonna, MDNA, faixa do novo álbum MDNA, reverberou em torno dos arredores cavernosos do TD Garden, um grande crucifixo digital adornado o Jumbotron no palco e coberta de manto transpassa no palco em meio ao balanço de um enorme turíbulo de incenso. Muitos presentes provavelmente pensaram imaginaram várias coisas: blasfêmia, um segmento circense e um punhado de hits de catálogo de três décadas da carreira de Madonna.

É um direito tirar conclusões, mas muitos erraram. E eu poderia até mesmo identificar o momento em que todos percebemos como nós estávamos errados, foi mais fácil que roubar doce de criança: quando Madonna surgiu no palco para começar o show com “Girl Gone Wild”, seu mais recente single de seu último álbum, MDNA, tivemos o direito de ver uma enorme metralhadora apontada para o ar. Em “Revolver”, 2009, que vem logo após, ela sangrou sua transgressão com mais sangue e depois com mais uma faixa do MDNA,”Gang Bang” — bem, vamos apenas dizer que Madonna levou a multidão de 30 mil pessoas a um lugar escuro que poucos esperavam minutos antes da Rainha da música pop da década entrar no palco.

Antes de me aprofundar em detalhes desagradáveis, porém, vamos voltar e obter uma perspectiva sobre o que estamos falando aqui: isso é Madonna, que é, sim, uma artista de música pop, com mais hits #1 que Elvis Presley. Mas ela também é um artista que, para a manter sua invejável carreira, ou pelo menos para ter total controle de sua estética e produção, tem se esforçado para confrontar os símbolos não só de uma sociedade que não entende bem o que ela apresenta às vezes para o público, mas um público que tem tentado fechar os olhos aos seus impulsos, querendo nada além do que um simples pop pop pop, e simplicidade não combina com Madonna. A carreira de Madonna, especialmente nos últimos 10 anos, tem sido uma questão de ceder ao mundo o pop que as pessoas almejam, mas com um gosto adicional de choque e admiração, uma questão de apostar mais no choque enquanto ela se torna cada vez mais agressiva.

Porque, vamos encarar, Madonna é uma das mais famintas estrelas pop que conhecemos. Com toda razão, também, uma vez que ela é, provavelmente, a estrela pop mais odiada e amada, com cada movimento seu escancarado para o público que presta atenção em qualquer coisa que ela faça. Cada álbum seu alcança o topo dos charts, mas não sem um coro de algumas críticas que ainda temem em falar que ela é irrelevante, e depois há as suas tentativas contínuas de uma carreira no cinema, agora como diretora com o lançamento do filme W.E., de 2012, e talvez apenas a apatia geral do público que pensa que ela é uma cadela persistente em continuar a reinar suprema década após década, quando muitos provavelmente queria que ela parasse e se comportasse como artistas de sua idade, remodelando, demonstrando seus hits antigos em forma de nostalgia em compilações em reconhecimento de que ela é personificada por seu auge dos anos 80. Mas Madonna está longe disso.

Para o seu show cheio de metáforas em Toronto com direito a máscaras numa encenação de uma peça de teatro repleta de crueldades, Madonna cantou em uma série de cenários em que tudo girava em torno dela como armas de assaltantes empunhando destruindo tudo, com a exibição de estiros de sangue Jumbotron grostescos que não nos deixava nos distrair com tanta informação acontecendo. Aquilo me lembrou de uma produção que vi de Titus Andronicus, com um cenário completamente branco repleto de sangue e com a polpa de assassinato até o final. Realmente foi uma espécie de pesadelo, como ela nos manteve em cativeiro suas fantasias mais sombrias e violentas, algo como aconteceu quando ela jogou ao mundo o livro Sex, em 1992 e forçou o rosto do público a olhar para o submundo escuro de suas fantasias mais retorcidas.

E ficou ainda mais pesado: uma breve pausa em “Papa Não Preach” foi cruelmente interrompida quando Madge foi abordada por um grupo de meliantes facialmente obscurecidos e que estavam vestidos com o que podia ser descrito como o uniforme de um esfarrapado bando de assassinos em série ou membros de grupos terroristas, um saco preto foi colocado sobre sua cabeça e ela foi amarrada a um par de longas varas e levados para centro do palco, onde ela nos serenata neste estado cativo para os doces tons do mega hit “Hung Up”, de 2005. Foi irônico, eu suponho, mas também uma terrível justa posição terrível, “terrível” no verdadeiro sentido da palavra. Isso me fez lembrar da melodia aterrorizante do álbum metal do Public Image Ltd., “Poptones,”, de 1979, quando uma mulher concentrada na música é atacada e levada a um bosque isolado para ser assassinada.

Como “Poptones”, Madonna sabe que pegar uma música pop, se é “Hung Up” ou “Papa Don´t Preach” ou “Girl Gone Wild” e fazer performances de músicas felizes em algo surpreendente com choques de terror que não lembra em nada do que já se viu antes. A maneira que ela implora “Don’t stop loving me, daddy,”, soa muito mais triste”; “time goes by, so slowly” é mais verdadeiro tanto com um saco na cabeça e uma arma na sua cabeça. Nas mãos erradas, a música pode ser uma tortura, se mesmo através da associação. Como cineasta em um mundo pós-Tarantino, Madonna sabe disso, e essa aventura toda parecia muito mais cinematográfica em termos de re-enquadramento de sua estética pop do que qualquer um de seus tours anteriores.

Madonna afrouxou seu controle sobre nós quando estava em 1/3 do show após uma rápida passagem com a música “I Dont Give A”, outra do álbum MDNA, mostrou-nos que ela realmente não está nem aí, exceto que ela está sim muito ‘aí’ quando falamos de seu meticuloso controle sobre seu espetáculo. Após o choque da abertura do início do espetáculo da passagem do MDNA Tour em Boston esta semana, muito violento, tudo parecia mais vivo, se somente na sua exibição de próprio esforço. Quando “Open Your Heart” inundou as ondas das rádios com sua suave melodia em 1986, parecia um leve pettifour na obra de Madonna; mas esta noite, trechos como “Eu tive que trabalhar muito mais do que isso para algo que eu quero, não tente resistir a mim,” me senti tão sincero e tão ameaçador.

A parte central deste show, após o Grand Guignol (famoso teatro francês) do choque da abertura, foi o imponente meigo hit “Vogue”, seguido de uma íntima volta ao hit de 1984 “Like A Virgin”. Para o primeiro, Ciccone surgiu com o cabelo puxado para trás, calça reta preta e uma camisa branca customizada; para este número, ela não dança tanto quanto enquanto supervisiona seus dançarinos com precisão exigente, agilmente suportando e a agitação em torno do seu círculo social com comando garantido. Era um certo tipo de círculo completo para esta dançarina antiga que se afastou do ofício para tentar a sorte no mundo post-punk de Nova Iorque, que como dizia a sua famosa professora, a lendária Pearl Lang, “eu acho que eu vou ser uma estrela do rock.” Lang pode finalmente aprovar o equilíbrio de Madonna esta noite, ou talvez não — novamente, toda a carreira da Madonna tem girado em torno de evitar situações onde ela precisa desse tipo de aprovação ou aceitação. O que explica por que ela sempre teve uma preocupação lírica com sua coreografia no palco e também porque seus momentos de confronto parecem menos destinados a qualquer pessoa presente e mais a si e suas próprias expectativas.

“Like A Virgin”, então, era o momento de fragilidade, após do rolo compressor que certamente foi “Vogue”; sozinha e seminua na passarela com apenas um piano solitário como acompanhamento, Madonna cantou de uma forma devagar e sugestiva diferente do arranjo original e despojada quase nua até que gritou tranquilamente sua mensagem de um anseio por coisas que todos já decoraram com a letra da canção. “Your love thawed out what was getting cold,” ela entoou, rolando sexualmente no chão em uma combinação de agonia e êxtase e que foi uma performance mais pessoal possível, como se estivesse sozinha em sua cama e não numa arena. A natureza discreta dos flagrantes da música de alguma forma mostrou que esse show não era para as massas, mas para Madonna e ela sozinha, sua necessidade de exorcizar seus debates internos, e que o público é apenas um acessório essencial para que o show fosse inesquecível. Mesmo que, com o atraso e com isso deixamos o estádio 1h30 mais tarde, toda a arena eufórica com a performance de “Like A Prayer” e “Celebration”, resplandecente com um coro fazendo jus ao seu status de realeza, o show de Madonna foi um momento de honestidade frágil que permanecerá na memória de todos.

by Daniel Brockman (The Boston Phoenix)

Sem “Like A Virgin” no show na Escócia e canal de TV debate a relevância de Madonna

Madonna

Madonna teve problemas no show deste sábado em Edinburgh, na Escócia, no Murrayfield Stadium, com o MDNA Tour. Outro problema é que é proibido pelo governo local o uso de armas em espetáculos, mas Madonna não acatou as ordens dos policiais e fez o show habitual, mesmo depois da chacina que aconteceu na cidade de Denver 36 horas antes.

O show de Madonna correu o risco de ser suspenso por causa do uso de armas no palco. Graeme Pearson, membro do comitê de justiça de Holyrood declarou à imprensa: “Madonna e seus dançarinos usando réplicas de armas foi de um extremo mau gosto, ainda mais dado ao que aconteceu em Colorado, nos Estados Unidos. Ela deveria saber disse. Foi grosseira e insensível,” disse.

Além disso, por causa do horário (o mesmo caso da Inglaterra), o show deveria ter começado mais cedo, 20h30 (horário local), mas Madonna atrasou duas horas e por isso teve que abreviar o espetáculo.

– O cenário de “Gang Bang” estava de volta, tudo certo!
– Atraso de duas horas.
– Por causa da forte chuva, o show teve dois pequenos cortes. Madonna não performou “Like a Virgin” e “I’m Addicted”. Quando ela começou o strip em “Like A Virgin”, ela logo pulou para “I´m A Sinner”.
– O interlude de “Nobody Knows Me” não teve a apresentação dos bailarinos.
– Num momento de descontração, Madonna disse: “A última vez que estive na Escócia eu me casei. Vamos esperar que esta visita seja mais inesquecível.”

Vídeo: Papa Don´t Preach e Hung Up

Durante a edição de quinta-feira da Escócia Tonight, o jornalista Beverly Lyons do programa Daily Record showbiz disse que acredita que Madonna ainda é a celebridade mais relevante até hoje.

Ele disse no programa que Madonna é uma artista que gera assunto a todo instante e que é impossível não falar dela.

Garry Spence, da Capital FM, questionou se levar metralhadoras ao palco do MDNA Tour era necessário, mas também concordou que ela ainda era importante no mundo atual da pop. “Sua genialidade e inteligência a mantém no topo das paradas com 15 álbuns #1 no país,” fechou. Assista:

MADONNA MDNA WORLD TOUR 2012: como será o show !

Madonna MDNA World Tour 2012 - Ensaio

O site Madonnarama trouxe novos detalhes de como é o Madonna MDNA World Tour, que começa no próximo dia 31, quinta-feira, em Tel Aviv, Israel. Pelos ensaios, o show seguirá da seguinte forma:

Bloco Transgression

Abertura – Abre com sinos tocando, seguido de cânticos religiosos por Kalakan. Um som muito assustador com um pano de fundo apresentando um turíbulo com uma luz nela.

Girl Gone Wild – Começa com repetições de “Oh my God” e cantos Kalakan, em seguida, vai para o “Act of Constrition”, quebra de vidro e a aparição de Madonna. ‘Girl Gone Wild’ será em uma versão similar à versão do álbum, mas agora tem uma nova peça incrível instrumental com chicote de sons, samples de ”Material Girl” letra e “Give It To Me”.

Revolver – Começa com um tiro e semelhante à versão do álbum com um pano de fundo que apresenta Lil Wayne no telão (backdrop).

Gang Bang – Este é a performance que tem a aparência de quarto de motel. Começa com sirenes de polícia e no backdrop imagens de são respingos de sangue. Os vocais são ao vivo, partes faladas e instrumentos ao vivo, especialmente a solo de guitarra de Monte Pittman.

Papa Don’t Preach – Uma versão curta, editada e ao vivo com um som de um órgão mais proeminente.

Hung Up – Totalmente reformulada para a turnê. O sample do grupo Abba só é ouvido durante uma parte muito pequena e vocoder na música inteira (aquele recurso de distorcer a voz). Também apresenta repetições de “Oh my God” e algumas letras do “Act of Constrition”.

I Don’t Give AMadonna na guitarra. A introdução é cantada por Kalakan e Nicki Minaj de peruca loira no vídeo backdrop.

Best Friend (interlude) – Misturada com samples de “Heartbeat” do álbum Hard Candy. O pano de fundo é muito escura, imagens de cemitério, caixões e termina com uma lápide com um M grande escrito nele.

Reportagem da emissora de Israel mostrando o ensaio final

 

Bloco Prophecy

Express Yourself – O cenário está muito feliz, colorido e apresenta imagens antiquadas de histórias em quadrinhos inspirados por J. Howard Miller. Em um ponto, quando Madonna canta “What happens when you’re not in bed” (O que acontece quando você não está na cama), o backdrop mostra imagens de desenhos animados de dois homens se beijando. A grande surpresa fica por conta do aparecimento de “Born This Way” de Lady Gaga e depois Madonna termina a música com um trecho de “She´s Not Me”.

Give Me All Your Luvin’ – O “remix Just Blaze” está sendo usado, que agora inclui mais vocais de Madonna. Os dançarinos se tornaram parte de uma Bateria e estão suspensos no ar.

Turn Up The Radio – Começa com uma versão alterada da introdução Music Inferno (The Confessions Tour). Inclui partes de “Holiday”, “Into the Groove”, “Lucky Star”, “4 Minutes” e muito mais. Em seguida, a musica assume o remix de “Leo Zero Remix”, antes da versão do álbum começar e novamente Madonna na guitarra.

Open Your Heart / Sagarra Jo – Madonna apresenta o trio Kalakan, explicando como eles se conheceram (durante uma viagem no País Basco) e por que eles estão se juntando a ela em sua turnê. A canção não é nada como a versão original e soa incrível com o vídeo backdrop mostrando imagens inspiradas no País Basco. Após o termino, todos eles cantam Sagarra Jo.

Masterpiece – Madonna soa bem e é acompanhado pelo Kalakan, sendo uma performance muito íntima e comovente.

Justify My Love (interlude) – A frase “Dita Is Back” (Dita está de volta) aparece no telão. Madonna é perseguida por bailarinos de máscaras. Ele tem a mesma sensação que o comercial de “Truth or Dare by Madonna” propõem (muito sexy!). O vídeo é uma metáfora para todos que tentam tirar vantagens de Madonna, julgá-la ou explorar sua vida privada. Madonna escolhe se trancar num quarto para fugir de tudo e de entrar em um mundo de suas próprias fantasias. Tudo isso em um cenário muito sexy!

 


Bloco Masculine / Feminine

Vogue – Madonna veste uma camisa branca, gravata preta, calça preta, luvas pretas longas, um espartilho e um sutiã de cone reinventado, todos concebidos pelo incrível estilista e amigo pessoal Jean Paul Gaultier. A mesma versão que foi usada no show do Super Bowl, mas desta vez a canção completa é executada e cantada ao vivo. O cenário também é semelhante ao do Super Bowl, incluindo a fonte da revista VOGUE, fotos das estrelas de Hollywood (Marlene Dietrich, Grace Kelly..).

Candy Shop / Erotica – Madonna tira o sutiã e espartilho de cone que ela usava na performance anterior. Uma coreografia muito sensual é realizada em casais, onde Madonna dança com Brahim Zaibat. Esta versão de “Candy Shop” inclui uma pequena interlude de “Erotica”, usando a letra da canção de 1992. Enquanto ela canta “Erotic Erotic put your hands all over my Body” seu namorado e bailarino está com ela.

Human Nature – Próxima da versão do álbum, Madonna vai para uma caixa de cantar “I’m not sorry”, enquanto os dançarinos estão tocando-a e colocando suas mãos por todo o corpo de uma forma muito sensual, porém sem um cunho sexual.

Like a Virgin – A canção foi reformulada. Madonna em um sutiã, parece vulnerável, canta um dos seus maiores sucessos, lentamente, em uma das pista mais emocionante da trilha sonora do seu filme W.E.. Alguns adoram, outros não. No final, Madonna se senta ao lado de seu pianista e desaparece debaixo do palco.

Nobody Knows Me (interlude) – A tela de vídeo apresenta Madonna da cintura para cima. Seu cabelo é na altura dos ombros, cacheados e penteados para trás ligeiramente. Ela também usa longas luvas de couro pretas, um sutiã preto e tiras de couro. Eles passaram por uma suave maquiagem para acentuar os efeitos especiais de todo o vídeo. Durante a primeira parte de “I’ve had so many lives, since I was a child” (Eu tive tantas vidas, desde que eu era uma criança), pedaços de imagens mais antigas de Madonna são colados no vídeo real. A única maneira apropriada para descrevê-lo, é uma espécie de colagem. Como se alguém tivesse cortado diferentes imagens de revistas para recriar uma nova. O final da primeira parte “How many times I’ve died” (Quantas vezes eu morri) lida com a forma como a imprensa tenha tentado enterrar a carreira de Madonna. Usando o mesmo técnica de “colagem”, Madonna representa pessoas diferentes que têm desempenhado um papel importante, positivo ou negativo, na nossa história: Trayvon Martin, Marine Le Pen, Sarah Palin, o Papa, Hitler e muito mais. Os vídeos backdrops da esquerda e da direita mostram imagens e vídeos de da carreira de Madonna. No meio de imagens de adolescentes diferentes que se suicidaram por conta do bullying são mostrados durante alguns segundos, juntamente com uma mensagem de RIP (descanse em paz) e o nome da vítima. Um desses nomes é Brandon Bitner. O último segmento do cenário apresenta imagens positivas de pessoas se beijando: corridas diferentes, casais heterossexuais e casais homossexuais, casais ainda mais velhos e pais com seus filhos.

 

Bloco Redemption

I’m a Addicted – Soa muito com a versão do álbum com alguns sons adicionados para dar-lhe um impacto maior ao vivo. Madonna usa algumas peças “chainmail” e um manto cintilante longo, escrito nas costas “MDNA”. Ela também dança com os pés descalços e a coreografia é meio futurista e um pouco cultish.

I’m a Sinner / Cyber-Raga – Madonna na guitarra e a música tem muito da vibe dos anos 70. Os dançarinos usam roupas coloridas, enquanto Madonna coloca um colar de flores em seu conjunto brilhante. Depois de “I’m a Sinner”, Madonna puxa seu violão e canta “Cyber-Raga”, juntamente com Kalakan.

Like a Prayer – As peças “chainmail” são retiradas e todo mundo se junta a Madonna no palco, vestindo roupas pretas com grandes cruzes brancas, estilo a apresentação do Super Bowl. Madonna canta no fim da passarela.

Celebration – Madonna remove a parte inferior do seu figurino e ao retirar o manto brilhante revela uma calça preta apertada, mas mantém a parte superior que também é usado no vídeo de ‘Girl Gone Wild’. Um clima muito enérgico e feliz com coreografia surpreendente, Madonna pulando de um bailarino para o outro no final da passarela. Madonna explora os sons de um DJ intensamente. Ela leva um par de fones de ouvido, gira os registros e também faz alguns arranhões. O cenário apresenta grande quantidade de cubos coloridos e toda a equipe desaparece em um cubo gigante.

Fim!

Setlist oficial do Madonna MDNA World Tour 2012

Madonna MDNA World Tour Setlist

Já começaram os preparativos para o tão aguardado retorno da rainha do pop Madonna aos palcos. Enquanto o palco do MDNA é montando em Tel Aviv para a grande estréia do Madonna MDNA World Tour 2012 nesta semana, dia 31, no Ramat Gam Stadium em Tel Aviv, Israel, já podemos confirmar o setlist do show. Saiba quais as músicas que Madonna cantará até dezembro deste ano, caso não tenha uma segunda parte em 2013.

1.Act of Contrition / Girl Gone Wild
2.Revolver
3.Gang Bang
4.Papa Don’t Preach
5.Hung Up
6.I Don’t Give A
7.Best Friend / Heartbeat (INTERLUDE)
8.Best Friend
9.Express Yourself
10.Give Me All Your Luvin’
11.Turn Up The Radio
12.Open Your Heart
13.Masterpiece
14.Justify My Love (INTERLUDE)
15.Vogue
16.Candy Shop
17.Human Nature / Erotica
18.Like A Virgin
19.Nobody Knows Me (INTERLUDE)
20.I’m Addicted
21.I’m A Sinner
22.Like A Prayer
23.Celebration

A turnê divulgará o novo trabalho de Madonna, MDNA, que conta com os singles ‘Give Me All Your Luvin”, ‘Girl Gone Wild’, ‘Masterpiece’ (single promo UK e Rússia) e ‘Turn Up The Radio’ (próximo lançamento).

Depois de Tel Aviv, as apresentações seguirão para as cidades de Abu Dhabi (3 de junho), Istambul (7), Zagreb (11), Milão (14), Florença (16), Barcelona (20), Coimbra (24) e Berlim (28). Em julho, Madonna pela Europa até chegar aos Estados Unidos no mês seguinte. Em dezembro, finalmente, a cantora desembarca no Brasil. Por aqui os shows acontecerão dia 1° na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, dia 4 no Estádio do Morumbi, em São Paulo, e dia 9 no Estádio Olímpico, em Porto Alegre.

Mais rumores sobre o setlist da nova tour de Madonna, o MDNA Tour 2012

Madonna World Tour 2012 posterMadonna começa sua turnê mundial, Madonna MDNA World Tour, no final deste mês em Israel. Duas semanas antes do primeiro show, uma lista de músicas que farão parte da tour foi divulgada. Se alguém acredita neste setlist, Madonna deve interpretar oito músicas de seu último álbum “MDNA” e clássicos.

A tour inicia no dia 31 de maio em Tel Aviv, em Israel. De acordo com um novo setlist que circula, Madonna deve abrir o show com uma faixa antiga e não por uma faixa do álbum MDNA. Pelos rumores, a rainha do pop surge no palco cantando a música “Act Of Contrition”, do álbum “Like A Prayer”, de 1989, e segue com o segundo single de seu novo álbum “Girl Gone Wild” com trechos de “Material Girl”,  “Revolver” (2009) e então mais uma faixa do álbum MDNA, “Gang Bang”, “Papa Não Preach” (1986) e “Hung Up” (2005).

A surpresa? Rumores dizem que Madonna decidiu fazer um “tributo” (entenda como quiser) indireto a cantora Lady Gaga num mashup de “Express Yourself” com a música “Born This Way”, de Gaga. Como as faixas são semelhantes e geraram tanta polêmica para Lady Gaga, qual será a intenção de Madonna com isso?

As faixas do álbum MDNA, de Madonna, que até o momento estão no setlist do MDNA World Tour são “I Don’t Give A”, “Turn Up The Radio”, “Give Me All Your Luvin'”, a balada “Masterpiece”, “I’m Addicted” e “I’m A Sinner”.

Apesar da ausência de faixas dos álbuns “Music” e “Ray of Light” no setlist até o momento, clássicos antigos como “Open Your Heart”, “Justify My Love”, “Vogue”, “Human Nature” e “Like A Virgin” incorporarão a nova tour de Madonna.

1- Act of Contrition (from Like A Prayer, 1989)
2- Girl Gone Wild (meets Material Girl) (from MDNA, 2012)
3- Revolver (from Greatest Hits, 2009)
4- Gang Bang (from MDNA, 2012)
5- Papa Don’t Preach (edit) (from True Blue, 1986)
6- Hung Up (MDNA remix) (from Confessions On The Dance Floor, 2005)
7- I Don’t Give A (rock remix) (from MDNA, 2012)
8- Best Friend/Heartbeat (interlude)
9- Express Yourself (meets Born This Way) (from Like A Prayer, 1989)
10- Turn Up the Radio (from MDNA, 2012)
11- Give Me All Your Luvin’ (Just Blaze remix) (from MDNA, 2012)
12- Open Your Heart (meets Sagarra Jo by Kalakan) (from True Blue, 1986)
13- Masterpiece (featuring Kalakan) (from MDNA, 2012)
14- Justify My Love (William Orbit remix -interlude) (from The Immaculate Conception, 1990)
15- Vogue (from I’m Breathless, 1990)
16- Candy Shop (from Hard Candy, 2008)
17- Human Nature (from Bedtime Stories, 1994)
18- Like a Virgin (from Like A Virgin, 1984)
19- Nobody Knows Me (interlude)
20- I’m Addicted (from MDNA, 2012)
21- I’m a Sinner (meets Cyberraga) (from MDNA, 2012)
22- Like a Prayer (from Like A Prayer, 1989)
23- Celebration (from Greatest Hits, 2009)

Nada oficialmente confirmado pela equipe de Madonna, mas em duas semanas, todos os mistérios serão relevados.