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“Body Shop”, “Veni Vedi Vici” e “Bitch, I’m Madonna”

madonna-novo album 2014

O site Madonnarama confirmou que Madonna já gravou mais de 40 canções diferentes em vários estilos para o novo álbum. Ela trabalhou com muitos produtores e colaboradores, incluindo Avicii, Diplo, Natalia Kills, Martin Kierszenbaum, S1, Toby Gad, MoZella, MNEK e até Pharrell!

Eis alguns detalhes sobre as novas faixas:

BODY SHOP
Produced por Toby/Mozella/S1, Body Shop é uma faixa ótima! É uma canção agitada, com um ótimo som-base. É possível ouvir guitarras, palmas, um piano no fim e alguns sintetizadores.

Madonna lida com sexualidade aqui. Ela compara o corpo com um carro cheio de curvas, transmissões e ignição. Daí, ela pede ao cara que trabalha na Oficina de Corpos para cuidar dele durante a noite e fazer o que quiser. Ir à oficina nunca pareceu tão sedutor quanto na história de Madonna.

A canção inclui os versos: “Você comanda e eu sento em cima (…) Eu andaria pela escuridão da noite com você”. É uma canção muito sensual, com um som eletrônico/oriental e uma letra bacana, que merece mais do que os vocais filtrados utilizados na demo.

Lembre-se de que nenhuma lista final de canções foi decidida e que as afirmações são sobre as demos, não sobre o material finalizado.

BITCH, I’M MADONNA
Esta é uma canção cativante e divertida. Musicalmente, é um reflexo do trabalho do produtor Diplo, e pode até ser a “estranha canção” à qual ele se referiu em uma entrevista recente.

É simplesmente pura diversão, sem pretensões, com uma letra boba, sobre uma festa na piscina alucinante, até os vizinhos chamarem a polícia. É uma celebração, com letras que dizem: “Vamos com tudo ou vamos pra casa. Vamos a noite toda…porque eu sou uma vadia má”, sendo que parte da letra foi postada no Instagram pela própria Madonna.

VENI VEDI VICI
Em cada verso de Veni Vedi Vici, Madonna meio que canta um rap com a voz baixa, enquanto mantém o ritmo. É muito diferente do rap de American Life. O refrão traz o som do violão, com uma energia pop. Madonna também canta os vocais de apoio, cantando no início do rap até os versos.

Há também uma canção meio retrospectiva, com letras que abordam a carreira e algumas notícias sobre ela (dos últimos 30 anos). Veni Vedi Vici é uma canção pop/hip-hop reflexiva, na qual Madonna lembra dos anos passados como artista e como ser humano.

Nos versos, Madonna gentilmente canta um rap, usando títulos de canções passadas como letra. “Eu aproveitei um feriado…”, “Eu caí no ritmo…”, “A música salvou a minha vida…” e por aí vai, citando ou se referindo a Borderline, Vogue, Express Yourself, Justify My Love, Ray Of Light, Music e até mesmo The Power Of Goodbye.
Madonna conta: “Vim, vi e venci” (Veni Vedi Vici) em um refrão verdadeiramente pop, sendo, definitivamente, a melhor parte da canção.

O próximo single de Madonna está pronto!

diplo madonna novo álbum

Em entrevista para a rádio BBC, o produtor Diplo revelou informações sobre sua colaboração, afirmando que o primeiro single do novo álbum de Madonna já foi finalizado. Eis um trecho:

“Nunca esperei conquistar muito com ela. Apenas senti que nos encontraríamos, tentaríamos algumas coisas. Ouvi dizer que é bem difícil dela trabalhar com muitos produtores diferentes.

Tivemos uma boa química no estúdio. Ela estava interessada no que eu fazia. Temos algumas canções bastante…uma podia até ser uma faixa eletrônica. A batida era insana.

Fizemos muita coisa. Acho que ela usará cinco ou seis das canções que criamos. Terminamos o primeiro single na semana passada, em Nova York, então estou bem, bombando a mixagem.

Ela é uma lenda! Temos uma canção que é meio retrospectiva, com letras da carreira e notícias sobre ela (dos últimos 30 anos). Estou muito animado com este projeto. É legal ter alguém como ela acreditando em nós.”

Madonna e Alicia Keys juntas no novo álbum

alicia keys e madonna no novo álbum da rainha do pop

Madonna vem passando um tempo no estúdio nas últimas semanas e confirmou que Alicia Keys se juntou a ela em uma das faixas do novo álbum. Madonna postou no Instagram:

“#estamosaqui. Alicia detonando no meu disco… #vivendoporamor”.

A mensagem de Madonna faz referência ao projeto #WeAreHere de Alicia Keys, que leva o mesmo nome de seu novo single We Are Here, que chama atenção a um mundo mais pacífico para as crianças e que conta também com o apoio de Madonna.
O produtor Diplo também postou uma foto interessante no Instagram:

“Acabei de tocar uma versão louca com Alicia Keys”. Madonna também faz parte do projeto humanitário #WeAreHere de Alicia.

Assista ao novo clipe de Alicia Keys:

Rebel Heart, DevilPrays, Beautiful Scars, Holy Water – Como são as novas faixas do novo álbum de Madonna

madonna novo álbum 2014-2015 diplo e avicci

Antes de Madonna começar a trabalhar com Diplo e outros produtores, as sessões do novo álbum começaram com o produtor Avicii, das quais saíram algumas composições acústicas cruas e simples, porém extremamente promissoras.

A impressão é de que Avicii e sua equipe realmente adaptaram a música ao alcance vocal de Madonna, chamando mais atenção à voz dela sem o uso de muitos efeitos ou filtros. Madonna se certificou de que as faixas fossem liricamente maduras e pessoais.

Eles criaram baladas, canções agitadas e até mesmo uma mistura de música country com batidas eletrônicas. Eis algumas faixas:

DEVIL PRAYS

Simplicidade e maravilha!

Os vocais de Madonna realmente se destacam em Devil Prays emquanto a música flerta com o country dos anos 70, da maneira mais prazerosa. Tem um quê de Festival Woodstock nela, mas permanece moderna.

Madonna se pergunta como sair da escuridão em que se encontra, ao aprender a rezar e encontrar algo em que acreditar. Ela fala sobre como alguém consegue se perder no caminho ao usar drogas, fumar maconha, beber uísque ou usar Extasy. Porém, ao se manter próximo de quem se ama e cantar “Aleluia”, você fará o diabo rezar.
Estranha, simples e fantástica. Nem tão forte para ser single, mas vale a pena tê-la no álbum.

REBEL HEART

Madonna é tão individualista que, quanto mais tenta se definir e se compreender, mais sua incrível unidade permanece um mistério. Com uma batida envolvente e uma guitarra acústica forte, Rebel Heart, produzida por Avicii, é uma ode ao “ser diferente”.

A canção lida com a habilidade de sobrevivência quando você se rebela contra decisões impostas a você, consequentemente fazendo você escolher seu próprio caminho na vida.

A experiência de Madonna fortalece a individualidade da letra. Ela explica como se sente sendo uma rejeitada que decidiu seguir a vida de uma forma diferente dos demais. Ela reflete sobre como viveu de maneira masoquista, impossível de se enturmar, crua e sem a determinação de fazer o que a sociedade e seu pai esperavam dela.

Daí, ela diz que “trilhou um caminho menos popular e mal conseguiu sair dele viva, mas sobrevivi à escuridão”. Madonna também reflete sobre como já foi narcisista, e como fazia de tudo para ser vista.

No entanto, assim que se desfez de seu passado e recomeçou, ela nunca olhou pra trás, e finalmente se descobriu…um coração rebelde.

BEAUTIFUL SCARS

Esta é uma canção pop bacana sobre a beleza de ser imperfeita. “Aceite-me com todas as minhas lindas cicatrizes… Venho até você com todos os meus defeitos”, canta Madonna, lutando pela autoestima.

Ela é cheia de imperfeições e vê seus defeitos como lindas cicatrizes, pedindo pra ser amada como é. “Não pedirei desculpas por ser eu mesma”.

Apesar dos vocais eletrônicos serem desnecessários, Beautiful Scarsse mantém uma canção agitada que pode ser incluída no álbum. Lembre-se de que nenhuma lista final de canções foi decidida e que as informações liberadas são das demos, não do material finalizado/masterizado.

HOLY WATER

No álbum Erotica, de 1992, Madonna confessou uma de suas refeições sem calorias preferidas. Bem, ela voltou: “Amor, vá lá embaixo e beba meu precioso álcool”.

Escrita por Madonna, Martin Kierszenbaum e Natalia Kills, HolyWateré basicamente uma canção sem-vergonha sobre os prazeres do sexo oral em sua fase final.Madonna repete: “Sua puta, saia do meu poste”, e compara o gosto de seu suco a um símbolo religioso: “Isso não tem gosto de Água Benta?”.

É provavelmente a faixa mais sexual do álbum. É divertida, mas esquecível. Falta o tom sexy e suave que alguém poderia esperar de Madonna, lidando com sexualidade.

RECAPITULANDO O QUE SE SABE ATÉ AGORA..

– Addicted/The One That Got Away
– Autotune Baby
– Bitch, I’m Madonna
– Body Shop
– Devil Prays
– Holy Water
– Iconic
– Illuminati
– Inside Out
– Joan of Ark
– Living for Love/Carry On
– Messiah
– Rebel Heart
– Unapologetic Bitch
– Veni Vedi Vici
– Wash all over me

Novo álbum de Madonna só em 2015

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Madonna tem trabalhado bastante no novo álbum – fato comprovado por tantas postagens no Instagram – e vem planejando o lançamento para 2015, de acordo com o seu empresário, Guy Oseary, para a revista Billboard.

Dentre seus companheiros de produção está o super produtor Diplo, que aparece em várias fotos da diva. Não se sabe ao certo se Diplo (que recentemente deu as caras na capa da revista Billboard) assumiu a produção do álbum, mas parece que ele é parte significativa do projeto.

Ao ser perguntado sobre Diplo e seu envolvimento no álbum, o empresário de Madonna, Guy Oseary, contou à Billboard: “Ela está no estúdio com ele, e vem se divertindo muito”, mas não deu mais dicas sobre o projeto. Que pena!

Na matéria de capa da revista Billboard, Diplo disse que esteve em várias sessões de estúdio com Madonna, e elas resultaram em, pelo menos, três “grandes sucessos”. “Sou muito sortudo porque ela tem sido compreensiva e aberta às minhas ideias. E é como ela diz: ‘Odeio dormir’”.

O próximo álbum de Madonna sairá pela gravadora Interscope Records e, de acordo com suas postagens no Instagram, ele virá com colaborações de TobyGad, MoZella, S1, Ariel Rechtshaid, Avicii, Natalia Kills e Martin Kierszenbaum. Na semana passada, Kierszenbaum – o diretor do selo Cherrytree Records – contou à Billboard que está “muito orgulhoso” do trabalho feito com Madonna em estúdio.

“Foi um verdadeiro privilégio compor com ela e Natalia Kills”, disse. “Concluímos sete canções. No início, era pra estarmos com ela por apenas alguns dias, mas nos estendemos a uma sessão de composições bem tradicional. Era apenas eu no piano, e Madonna e Natalia Kills por perto. Daí, compusemos canções no velho estilo, apenas tocando o piano e cantando. Não sei o que ela usará no álbum, mas foi uma tremenda honra”.

O último lançamento de Madonna, MDNA, de 2012, estreou no primeiro lugar da parada da Billboard – o quinto álbum de estúdio #1 consecutivo e o 8º primeiro lugar em geral.

Nesta semana, Madonna esteve com Diplo no Space Ibiza, em NY, e testou algumas faixas dançantes do novo álbum.

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Novo álbum de Madonna próximo? Detalhes

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O site Madonnarama confirma que Madonna já gravou mais de 40 músicas em estilos diferentes para o novo álbum. Após uma conversa via Skype com um contato anônimo, os responsáveis pela página ouviram faixas de várias sessões de gravação.

Madonna trabalhou com muitos produtores e colaboradores, incluindo Avicii, Diplo, Natalia Kills, Martin Kierszenbaum, S1, Toby Gad, MoZella, MNEK e até mesmo Pharrell! Algumas canções estão incrivelmente boas; outras, esquecíveis. Porém, apenas Madonna decidirá quais estarão no álbum.

As demos originais com Avicii (Rebel Heart, Messiah…) possuem um grande conceito e é tudo o que você pode esperar de um álbum de Madonna. São inteligentes, maduras e ricas, mas não são possíveis sucessos de rádio.

O trabalho de Madonna com Diplo (Bitch, I’m Madonna, Living For Love, Unapologetic Bitch…) é mais voltado ao Electro Pop. Algumas faixas se encaixam no formato de rádio, embora soem um pouco imaturas às vezes.

A colaboração de Toby/MoZella/S1 (Iconic, Body Shop, Joan Of Ark…) produziu ótimas canções, contrastando com as sessões de Natalia Kills e Martin Kierszenbaum, que não foram muito interessantes.

Nem precisa dizer que, com quase 50 canções, Madonna possui material suficiente para lançar um álbum duplo. Muitos títulos já foram revelados no Instagram, mas estão escondidos em conversas aleatórias de Madonna. O Madonnarama confirma que as seguintes faixas (mencionadas por Madonna) foram gravadas nas sessões do novo álbum.

– Autotune Baby
– Bitch, I’m Madonna
– Body Shop
– Holy Water
– Iconic
– Inside Out
– Joan Of Ark
– Living For Love/Carry On
– Messiah
– Rebel Heart
– Unapologetic Bitch
– Veni Vedi Vici
– Wash All Over Me

As seguintes faixas não foram mencionadas por Madonna em qualquer mídia social, mas foram confirmadas:
Addicted/The One That Got Away

Lembre-se de que nenhuma lista final foi selecionada ainda. Eis algumas descrições das faixas:

ADDICTED/THE ONE THAT GOT AWAY

Esta incrível faixa é outro exemplo pessoal para Madonna. Ela fala sobre estar enfeitiçado por um amor venenoso, e como a dor pode se tornar um vício. Além disso, a canção fala de pessoas manipuladoras quando estão apaixonadas.

“Estou viciada naquele que fugiu”, canta Madonna, ao ver a vida pelas mentiras de seu parceiro: “Sua verdade é uma mentira… Amarga, mas tão divina”. É uma canção amarga e poderosa sobre Madonna sendo atraída pela escuridão. Ela sabia que seria magoada, mas se arriscou assim mesmo e o cara fugiu.

Esta faixa inclui guitarras e violões em uma batida infectante. É o melhor do Avicii e, com certeza, deve estar no álbum!

LIVING FOR LOVE/CARRY ON

“Vivo por amor, vou continuar, o amor vai me elevar”, diz esta rápida faixa sobre a santidade da sobrevivência, usando uma luminosa coleção de batidas influenciadas pelos anos 90. Madonna gravou alguns hinos no estilo “Sobrevivi a uma dura separação e sou mais forte por isso”, mas Living For Love/Carry On é, provavelmente, a mais acessível às boates.

Ela garante ao público que seu antigo amor está no passado e que está pronta pra seguir em frente, com uma ajudinha de Deus. Madonna discursa sobre como a permissão ao amor a fortaleceu e a renasceu, mas, ao baixar a guarda, ela esqueceu quem era e não ouviu o alarme. Agora que o amor acabou, ela diz estar pronta pra perdoar, mas jamais esquecer.

Com a ajude de um coral, Madonna entoa uma estranha oração a Deus para ajuda-la a se curar rapidamente e se permitir amar outra vez. Com um refrão que pega na hora, na típica moda Madonna de cantar, ela dá um esporro no ex-namorado, mas há um sabor de festa que faz a separação parecer mais animadora do que amarga.

Embora a versão não-finalizada da canção perca em originalidade, Living For Love traduz o otimismo comovente de Madonna. Ela fala do poder após uma separação, sobre levantar após a queda e dar uma chance ao novo amor.

UNAPOLOGETIC BITCH

A nova faixa de Madonna destaca a proeza sexual do dançarino, além de zombar da falta de riqueza dele, após a separação em 2013 depois de 3 anos de relacionamento.

A canção diz: “Sei que você gostaria que eu ficasse em casa e chorasse. Mas isso não vai rolar, e é por isso: quando aconteceu, vou admitir, não me satisfiz”. Outro verso conta vantagem: “Abro garrafas que você nem pode bancar. Faço festas e você não vai entrar”.

A faixa tem um refrão-reggae, concluído por uma furiosa Madonna contra seu ex-amor com o verso: “Sabe, você jamais saberá o quanto a sua palhaçada me custou, mas foda-se!”.

A faixa, com influências de reggae, afirma a responsabilidade de Madonna em ser considerada uma “vadia”, por ser tão autêntica no que faz. Ela sofreu com a separação no relacionamento de 3 anos com Brahim Zaibat, e a letra de Unapologetic Bitch enfatiza isso: “Eu quase morri, mas estou melhor sozinha”.

Apesar de Madonna ter passado por maus momentos, ela começa a canção dizendo que acordou feliz por saber que ele se foi, e que está pronta pra seguir com a vida. Ela também dá a impressão de que Zaibat demonstrou arrependimentos por deixa-la, no refrão: “Sabe, você jamais soube o quanto me amava até me perder, né?”.

HEARTBREAK CITY

Esta faixa não tem absolutamente nada a ver com Guy Ritchie, mas lida com a recente separação de Madonna e Brahim Zaibat. Há boatos de que mais de uma canção no álbum é sobre o fim do relacionamento, que deixou Madonna mais vulnerável do que a maioria das pessoas acha. Eis alguns versos:

“Me partiu em duas, me arruinou um pouco
Você disse que eu era sua Rainha
Eu tentei te dar tudo
E, agora, você quer sua liberdade”.
“Você colheu o que plantou, um pouco de fama e fortuna, do que eu não mais preciso”
“Você me fez em pedaços, sem nenhuma razão. Deixei você entrar no meu Reino, onde você se fez confortável”.
“Eu amaldiçoo o dia em que nos conhecemos. Esta lembrança me assombra. Queria poder esquecê-la”.

TWO STEPS BEHIND

A canção não é direcionada a Lady Gaga, mas a todas as jovens artistas que tentam roubar a receita de Madonna. Apesar dela ter se divertido no processo de composição e gravação da faixa, é bem possível que ela não esteja no álbum. Eis alguns versos:

“Você é uma copiadora. Cadê meus direitos autorais?
Você é linda e tiro o meu chapeu pra você.”
“Você me estudou o bastante?
Você jamais será como eu, vai apenas desejar.
Toda bagunçada, quem irá te ajudar?
Em sua fantasia, você pode tentar de tudo, mas não será eu”.
“Você pode seguir os passos e honrar sua palavra.
Mas sempre estará atrás de mim”.
Fique ligado para mais detalhes do novo álbum de Madonna!

Madonna está trabalhando com a Apple?

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53 anos depois da primeira programação da IBM, é possível que a assistente pessoal ativada por voz Siri, da Apple, una forças com Madonna para uma colaboração “sem remorsos”.

Inflamada pelo crescente uso da tagline #UnapologeticBitch no Instagram de Madonna, fãs especulam que este seja o título do primeiro single do 13º álbum. E mais, a busca por UnapologeticBitch no Siri traz um resultado surpreendente.

Se você buscar UnapologeticBitch no iPhone ou iPad, o resultado é a página de Madonna na enciclopédia virtual Wikipedia – que NÃO traz as palavras UnapologeticBitch juntas. Na verdade, nem a palavra Bitch aparece, e Unapologetic aparece apenas uma vez em toda a página.

Comparando tais resultados com aqueles buscados em um assistente de voz no Android ou em qualquer outro telefone, o que aparece é uma página genérica de busca no Google. Portanto, ou Siri é fã de Madonna ou Madonna e Apple uniram forças de alguma forma.

Isso significa que a voz de Siri aparece no novo álbum de Madonna? Ou simplesmente indica uma conexão de negócios com a Apple, similar à estratégia usada por Beyoncé, ao disponibilizar seu álbum auto intitulado exclusivamente no iTunes por uma semana?

Só o tempo – e uma especulação sem fim nos fórums de fãs de Madonna – dirá. Lembrando que o lançamento do novo Iphone da Apple acontece dia 09 de setembro. (Fonte: Billboard)

Por que o mundo precisa de um novo álbum da Madonna?

2001 - Madonna by Regan Cameron for Drowned World Tour Promo - 02

(Artigo Attidude Magazine) – A mulher que sempre esteve acima das mídias sociais vem tendo um romance tórrido com elas ultimamente. 2014 será sempre conhecido por este fã como o ano em que a Material Girl abraçou o Instagram e nos concedeu tudo: de fotos dos seios a uma homenagem a axilas cabeludas. E eu amei! Pelo iPhone, Madonna nos levou pra trás da cortina prateada – até mesmo para o seu banheiro elegante no lado leste de Manhattan, para testemunhar desde seu suor pós-treino até o filho David Banda na guitarra.

Porém, o mais fascinante foi o jeito brega com que ela nos chamou para entrar no estúdio de gravação. A Rainha do Pop tem provocado o mundo com o progresso do seu 13º álbum ainda sem título (a menos que seja chamado Unapologetic Bitch – Senhor, espero que não!).

A lista de colaboradores potenciais, até então, é impressionante: o produtor Ariel Rechtshaid, o co-compositor de Wrecking Ball MoZella, Diplo (que produziu MIA), o DJ/Produtor Avicii, o ex-colaborador da Lady Gaga Martin Kierszenbaum, a cantora pop Natalia Kills, e o criador de hits Toby Gad.

A foto postada recentemente é emocionante: uma homenagem a Betty Page, veus misteriosos e imagens religiosas? Veja só. Mas há também alguma preocupação. Por quê? Porque Madonna parece estar perto de acertar. E todos sabemos o que acontece quando Madonna erra um pouco. Duas palavras: Hard Candy.

Algumas pessoas podem argumentar que o último álbum de estúdio, MDNA, foi uma decepção. Na verdade, eu adoro vários momentos do álbum, mas havia uma sensação, logo antes do álbum ser lançado, de que algo não estava no lugar.

É difícil destacar o que estava faltando. O mundo estava faminto pela qualidade de Madonna. A realidade é que tivemos apenas uma pitada dela. William Orbit sugeriu em retrospecto que M seguiu muitas direções para realmente fazer do álbum o grande retorno à forma, com canções como Gang Bang e Addicted.

Ela tinha uma linha de roupas, uma turnê mundial, um filme e um perfume para promover. Música – a fonte de todo o poder – havia sido rebaixada a uma mera porção de seu tempo, um trabalho de meio expediente e, infelizmente, algo seria sacrificado. Suponho que foi o laser da pista de dança que perdeu o foco, e todo o projeto sofreu as consequências.

Felizmente, a turnê conjunta não sofreu o mesmo destino. Testemunhamos Madonna em sua melhor forma, destruindo multidões com sua confiança atrevida e celebrando a dança no centro de seu circo. Mesmo assim, quando o confete acabou, havia o sentimento de que o trem de Madonna havia passado sem deixar o menor rastro. A era, como em Hard Candy, não perpetuou da mesma forma que Confessions On A Dancefloor fizera anos antes.

O problema é que Madonna é consistentemente brilhante. Quando ela atinge o seu melhor, a música equivale a orgasmos. Momentos como Holiday, Intro The Groove e Hung Up são exemplos. Um abandono imprudente da pista de dança, mas não bobeiras desperdiçadas. Sim, músicas pop sólidas nas quais você quer se perder, se embebedar ou se entregar a uma noite de prazer. Mas são canções de liberdade, de fuga e poder. Uns podem chamá-las de “trilha sonora da saída do armário”. No âmago destas pérolas da pista de dança, estão verdades universais inseridas na experiência humana: “Apenas quando danço, me sinto livre assim”, “A alma está na música, é lá que me sinto linda e mágica. A vida é um baile, então caia na pista de dança”.

O que é um caso de amor entre homens gays e Madonna? É diferente de nossa admiração por outras cantoras – um encontro específico que se distingue do amor por Cher, Kylie, Mariah etc. Enquanto aprecio as qualidades que todas essas fortes divas têm em comum, há algo diferente sobre Madonna. Se você cresceu gay durante o reinado dela, há algo da rebeldia dela no seu DNA. Quando era adolescente, eu me identificava com a recusa dela em ser categorizada. Nem “machão”, nem “feminina”; nem “bruta”, nem “suave”. Especialmente nos anos 80, ela desafiou a definição de “bela”, e sua resistência e determinação eram infecciosas.

Tinha 12 anos quando a Virgin Tour foi lançada em videocassete. Enquanto os garotos da minha escola se escondiam pra ver seios em Porky’s ou cenas de mamilos em Conan, O Bárbaro, eu ficava colado em frente à TV tentando aprender a coreografia de Dress You Up. Eu vi a audácia transparente desta mulher, que provocava…não, exigia que a multidão pedisse mais. “Eu disse: ‘Vocês querem ouvir mais?’”, ela gritava durante uma incrivelmente longa pausa no meio de Holiday. Nossa, como eu queria mais!

Sou um eterno defensor de American Life, uma escolha controversa de álbum favorito entre os fãs de Madonna, mas permitam-me apresentar minha solitária evidência: a canção Nothing Fails. É a versão 2004 de Like A Prayer, um pouco mais maltratada, cansada do amor e possuída exatamente pelo tipo de profundidade que eu sempre esperei dos álbuns de Madonna.

Como projeto, sim, sei que é desprovido de hits – mas, pra mim, é uma aula de composição. Como álbum, é um trabalho de arte coeso, pois, claramente, teve 100% da atenção dela. É esta atenção aos detalhes de que um grande álbum da Madonna precisa. O sucesso simplesmente não acontece sem ela.

Alguns projetos passaram do ponto exatamente pois não tinham um elemento crucial: Madonna. Não ligo pra quantos produtores estelares, compositores ou DJs bacanas estejam com ela – eu sempre aposto nela! Quando Madonna decide aparecer no estúdio, há um brilho inabalável. Like A Prayer e Ray Of Light são exemplos. Eis a mulher que ama sua arte, e a paixão é evidente. A verdade é que Madonna é sempre o elemento mais interessante de uma colaboração com Madonna. As coisas apenas dão errado quando este equilíbrio se descontrola. Sempre achei que a colaboração dela com Pharrell, e até com Babyface, ofuscou o quociente Madonna. O som deles permearam o álbum e o resultado ficou sem criatividade. Eu sei, é chocante, né? Madonna nunca será normal!

O trabalho dela com talentos novos e excitantes é, pra mim, sempre mais recompensador. O trabalho com William Orbit, uma escolha relativamente obscura na época, foi revolucionário. Similarmente, o álbum Music com Mirwais a reinventou completamente para o século 21. Quando Madonna entrou em estúdio com Stuart Price, ela parecia estar em uma maré de vitórias. Três incrivelmente originais e bem-sucedidos álbuns pop, com a excelência provocativa de American Life no meio.

Aconteceu algo estranho no Twitter quando anunciei que escreveria este artigo. Li alguns comentários irritantes: de “diga a ela pra começar a agir como alguém da idade dela” a insinuações de que Madonna não compôs seus maiores sucessos (total ficção, já que ela é uma das compositoras pop mais produtivas e talentosas e, estranhamente, raramente recebe este crédito). Eu me vi defendendo o direito de Madonna tirar a roupa – mesmo que não me afete muito, a recusa dela de “envelhecer graciosamente” está de acordo com seus valores, e eu posso apenas encorajá-la. Com todo o respeito, os fãs de Madonna são furiosamente protetores, e uma coisa em comum que percebi foi uma paixão pelos acertos de Madonna, seja lá o que isso for. Meu argumento sempre foi que o foco tem que estar nas canções, e a disciplina deve aparecer não apenas na academia, mas nas ideias. Na música.

Todo compositor e artista ficam com preguiça – é difícil ser bom. Bono Vox, do U2, tem uma ótima frase sobre lutar pela excelência: “Bom é o inimigo do ótimo”. E é verdade. Madonna é boa facilmente e sem o menor esforço. Ninguém pode negar isso. Mas, quando ela é ótima, não há ninguém que chegue perto na música pop.

Nesta calmaria antes da tempestade, quero mandar alguns cósmicos raios de luz à rainha. Todos os sinais apareceram: a determinação, o foco e a alegria em ser artista. Podemos todos debater qual era, qual visual ou qual persona foi a mais forte, mas há apenas uma pessoa que pode nos servir tudo isso. Ajude-nos, Madonna Louise Veronica Ciccone. És a nossa única esperança.

Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido "Secret Codes", de 2011.
Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido “Secret Codes”, de 2011.

Madonna na trilha sonora de The Giver com “Messiah”?

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Entre Hard Candy e MDNA, Madonna parece ter se perdido. Sim, sei que ela ganha muito dinheiro e tal, mas ela perdeu um pouco da qualidade por fazer a linha “Tenho 50 anos, sou sexy e foda-se se você não gosta disso”. Não me entenda mal; Madonna enfrentou mais intolerância a mulheres do que qualquer outra artista na indústria. Odeio ver tal situação, mas, às vezes, ela se faz de alvo. Talvez seja hora de mudar.

Madonna sempre conseguiu se salvar com músicas em trilhas de filmes. Em 1994, quando todos os jornais do mundo diziam que ela nunca mais teria um hit, ela lançou uma das canções mais bem-sucedidas da carreira: I’ll Remember, do filme Com Mérito. Em 1986, após se tornar piada nacional pelas fotos das revistas Playboy e Penthouse (nos anos 80, era um escândalo ameaçador de carreiras), ela chocou a todos com a incrível balada Live To Tell. E quem consegue esquecer de You Must Love Me, ganhadora do Oscar por Evita?

Tenho afirmado, nos últimos meses, que Madonna gravou uma canção de trilha sonora. Não tinha – e ainda não tenho – total certeza para qual filme é. Entretanto, sei que a gravadora Interscope, que está produzindo a trilha de The Giver, pediu uma música a Madonna. Isso lá pelo fim de abril, mesmo estando a trilha já finalizada. Quando Madonna anunciou uma canção chamada Messiah recentemente, que cairia perfeitamente com o tema de The Giver, tive 100% de certeza de que era para este filme. Compareci a uma exibição do filme e tinha certeza de que ouviria a canção de Madonna. Até dei uma dica no Twitter, mas tive que deletar todas as postagens sobre o filme porque o pessoal dos estúdios The Weinstein Company (com toda razão) ficaram furiosos.

Antes de perceber, os créditos apareceram. Entretanto, não havia música. Nunca vi isso em um filme antes. Havia outra canção no fim dos créditos, mas não saquei quem era o cantor, e ouvi dizer que esta última música nem entraria na edição final. Pensei que, talvez, a canção de Madonna não estivesse pronta ainda e, por isso, não havia música. Perguntei a um representante dos estúdios, mas não recebi uma resposta – o que quer dizer “sim”, certo?

Ter uma canção em The Giver seria uma enorme vantagem na carreira para Madonna. Mesmo que não se torne um grande sucesso, a canção certamente entraria na lista de grandes canções em filmes. Há também a possibilidade de Madge obter uma indicação ao Golden Globe e ao Oscar. The Giver é um filme que Madonna adoraria, e seu envolvimento apenas melhoraria a qualidade da obra. A personagem principal, Jonas, é, basicamente, uma versão masculina da Madonna rebelde. Vamos esperar respostas em breve. (Fonte: Pop Music Gadfly)

Madonna novo álbum com Avicii: Será que ela justifica o seu amor?

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Após dois polêmicos álbuns, o próximo disco de Madonna será decisivo para muitos seguidores exasperados. Nós sobrevivemos às suplicas dela pra vermos o rebolado por Hard Candy e ignoramos o apressado e incoerente MDNA. Agora, a conta de Madonna no Instagram confirma que ela voltou ao estúdio com uma dúzia de compositores e produtores escandinavos, incluindo Avicii e a cantora/compositora britânica Natalia Kills.

Mas se Madonna quiser – ou se importar – ser relevante outra vez como musicista, ela precisa aprender com os erros que cometeu com MDNA:

Não reduza a qualidade de suas letras:

Madonna tem 55 anos, dois ex-maridos, quatro filhos; prefere namorar homens mais novos e é a mulher mais famosa do mundo. É material suficiente para se trabalhar. Por favor, chega de rimas do tipo “esperando, ansiando”, chega de nos avisar que o tempo está passando e de dizer o quanto gosta de dançar. Já sabemos de tudo isso. Não sabemos quem Madonna é atualmente. Ela pode juntar quantos produtores quiser, mas, quando compõe melodias fracas e letras genéricas, Madonna não mais revoluciona o Pop, ela apenas o segue.

Não desvie:

A pós-produção do filme W.E. levou mais do que o esperado, seguida de promoção mundial. Entretanto, sobrou pouco tempo para promover o álbum MDNA. Até mesmo seu produtor diplomático William Orbit admitiu: “Fomos pressionados devido a…vários compromissos de mídia, que acabaram com o tempo limitado da artista, como campanhas de perfume e concursos de moda adolescente, além de outros. Todos estávamos completamente fixos a nos dedicar ao máximo para fazer de MDNA o melhor álbum do ano, mas, infelizmente, não houve tempo”.

Poster do filme de Madonna, W.E.

Não arruíne o lançamento do primeiro single:

No Reino Unido, lar de uma das fã-bases mais fieis, o primeiro single Give Me All Your Luvin’ recebeu mínima atenção das rádios. Daí, uma breve promoção permitiu aos fãs baixar a música de graça se eles comprassem o álbum MDNA na pré-venda, o que significou que Give Me All Your Luvin’ não era eleita às paradas. Quando disponível para compra como uma faixa singular, o momento já havia passado e o single chegou apenas no desastroso 37º lugar.

Não continue com singles ainda mais fracos:

O segundo e terceiro singles Girl Gone Wild e Turn Up The Radio eram faixas genéricas que podiam ter sido gravadas por qualquer cantora, de Katy Perry a Carly Rae Jepsen. O responsável por escolher os lançamentos de MDNA deveria se envergonhar.

E, daí, não case “insultos” com “acidente” e grave clipes ruins:

Apesar do clipe de Girl Gone Wild ter sido banido de acesso público no Youtube por ser “muito provocante”, com homens seminus (o que já fora visto nos clipes Justify My Love e Erotica duas décadas antes), o burburinho foi pouco com este segundo single. Ele não chegou ao Top 100 da Billboard e, no Reino Unido, permaneceu em 73º. Turn Up The Radio ganhou um clipe barato que podia ter sido gravado com um iPhone e foi, discutivelmente, a pior coisa que ela já filmou desde Destino Insólito. Esta era a mesma pessoa que revolucionou com Like A Virgin, Express Yourself, Like A Prayer e Bedtime Story?

Não subestime o poder da promoção…

MDNA se tornou um exemplo raro de críticos amando o trabalho de Madonna mais do que seu público. Porém, sem um single bem-sucedido ou qualquer tipo de publicidade da parte de Madonna (apesar de uma entrevista de 10 minutos pré-gravada para o programa Daybreak), muitos britânicos sequer perceberam que ela lançara um novo álbum. Seus leais fãs a levaram, sozinhos, ao topo das paradas. Porém, na terceira semana, o álbum já havia saído do Top 10. Promovendo o filme W.E. enquanto ensaiava pro Superbowl e planejava uma turnê, Madonna não conseguiu dar conta de tudo. O resultado foi a baixa venda de MDNA.

Capa do álbum MDNA, de Madonna

…mas não o promova em estádios!

Turnê, ingressos e produtos exclusivos sempre venderão mais do que um álbum. Mas achar o lugar certo para um show de Madonna é fundamental para o público experimentar e entender seus esforços criativos. Estádios impessoais são, geralmente, inúteis, a menos que você desembolse um bom dinheiro para o “círculo dourado” ou na fila da frente. Muitos detalhes da MDNA Tour se perderam para aqueles que mal viam o palco ou onde a qualidade do som era tão baixa, que se tornava inaudível. Fóruns na Internet se enchiam de reclamações das pessoas que saíam do show antes do fim. Enquanto é mais lucrativo se apresentar em um estádio com capacidade para 70 mil pagantes ao invés de fazer 10 shows em uma arena para 10 mil, o dano apenas será calculado com os recibos da turnê seguinte.

Não esqueça do seu legado.

Tenho comprado os discos de Madonna, Picture discs, singles, álbuns e downloads de 1983 até agora. Eu a defendi durante a infame era de Erotica e Corpo em Evidência; com os crucifixos flamejantes de Like A Prayer e o falso lesbianismo de Justify My Love. Fui a todas as turnês de Who’s That Girl a MDNA. Ainda estou aqui, apesar dos maus momentos, e me diverti com os bons.

É pelos detalhes e pela ingenuidade que sempre admirei Madonna. Ela se inspirou em outros artistas como Blondie, Bowie e Jackson, e, mesmo assim, conseguiu ser original nas ideias que remixou e revisitou. E é isso que está faltando – sinto que Madonna perdeu sua identidade. Ela é apenas Madonna, uma marca sendo corroída por lançamentos de perfume, academias, cremes pra pele, sapatos e roupas. Tudo isso agrega valor à sua produção, mas custando sua credibilidade.

Finalmente, não me dê atenção.

Afinal, o que eu sei? Eu jamais conseguirei influenciar, alcançar ou mudar percepções como Madonna fez, e é fácil pra mim sentar no computador e reclamar. Sei que sou egoísta – quero que Madonna permaneça como a maior artista pop do mundo. E, claro, continuarei nesta jornada iniciada 30 anos atrás, sem me importar com o próximo lançamento. Porém, como fã de longa data, espero – e anseio – por algo mais.

John Marrs