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Em defesa da vida amorosa de Madonna

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No mês passado, enquanto ia assistir a uma peça da Broadway em Nova York, Madonna exibiu sua última aquisição. Não, não era um novo dançarino musculoso, nem uma peça da Dior ou um precioso órfão do Malawi. Era o boy toy de 26 anos, Timor Steffens.

A cantora de 55 anos supostamente está namorando o jovem coreógrafo holandês – que trabalhou com artistas de Beyoncé a Michael Jackson – desde a véspera de Ano Novo, quando se encontraram na casa do designer suíço Valentino.

Madonna comTimur Steffens em junho
Madonna comTimur Steffens em junho

A revelação desta relação de maio a dezembro foi tão chocante quanto saber que quinta-feira vem após a quarta. Desde a separação de seu marido e diretor inglês, Guy Ritchie, em 2008, Sua Majestade aproveitou da companhia carnal de caras morenos e de lábios suaves, com abdômens esculpidos.

Primeiramente, havia relatos dela estar saindo com A-Rod, que já era um adulto de 32 anos – mas bons 17 mais jovens que Madonna. Mas em 2009, ela realmente se jogou: o incrível modelo brasileiro Jesus Luz era um bebê de 22 anos quando a cinquentona o capturou.

Daí então veio o dançarino francês Brahim Zaibat, nascido em 1988, o ano em que Like A Prayer alcançou o primeiro lugar. Aos tenros 25 anos, ele foi substituído por Steffens.

Deus abençoe esta menina – ela precisa se sustentar. Por que ela não poderia se alimentar com ingredientes frescos?

Depois de tudo, Leonardo DiCaprio e o recém-casado Adam Levine visitam regularmente a concessionária da Victoria’s Secret e escolhem as melhores modelos, seguindo com a próxima versão limitada.

Antes de se casar, George Clooney praticamente fez carreira transformando garçonetes de bares, atrizes de nível C e lutadoras profissionais em Cinderelas por alguns anos antes de se firmar.

Esses cães no cio terminaram seus dias elogiados como solteirões desejáveis, mas a Material Girl recebe comentários irritantes – e não apenas de homens.

Sharon Osbourne chamou Madonna de “enfermeira molhada” e disse que ela havia passado sua fase de “periguete”. Os comentários sobre qualquer boato da vida amorosa de Madonna é como um livro de fofocas no colégio.

Talvez não seja apenas pelo status de “leoa”, mas por ela ser a única celebridade a colher o que plantou. A incomum Lady Gaga está num relacionamento sério. Katy Perry é uma monógama séria, que fica com caras iguais a ela, em termos de carreira e fama. E as tragédias de Taylor Swift sempre superam as diversões. Madonna, como a leoa que veio antes dela, Cher, só quer se divertir.

E ela sempre se defendeu, explicando: “Tipo, não escrevi num papel: ‘Terei um relacionamento com um homem mais novo’. Simplesmente aconteceu. Simplesmente conheci alguém de que gostei e calhou dele ser mais novo”.

Por que ela deveria ir a sites de namoro pra encontrar caras mais velhos? Portanto, vá em frente, Madge (e Cher!)! Continuem buscando sangue jovem. Talvez, algum dia, vocês sejam vistas como mulheres, ao invés de leoas desesperadas. (NY Post)

Por que o mundo precisa de um novo álbum da Madonna?

2001 - Madonna by Regan Cameron for Drowned World Tour Promo - 02

(Artigo Attidude Magazine) – A mulher que sempre esteve acima das mídias sociais vem tendo um romance tórrido com elas ultimamente. 2014 será sempre conhecido por este fã como o ano em que a Material Girl abraçou o Instagram e nos concedeu tudo: de fotos dos seios a uma homenagem a axilas cabeludas. E eu amei! Pelo iPhone, Madonna nos levou pra trás da cortina prateada – até mesmo para o seu banheiro elegante no lado leste de Manhattan, para testemunhar desde seu suor pós-treino até o filho David Banda na guitarra.

Porém, o mais fascinante foi o jeito brega com que ela nos chamou para entrar no estúdio de gravação. A Rainha do Pop tem provocado o mundo com o progresso do seu 13º álbum ainda sem título (a menos que seja chamado Unapologetic Bitch – Senhor, espero que não!).

A lista de colaboradores potenciais, até então, é impressionante: o produtor Ariel Rechtshaid, o co-compositor de Wrecking Ball MoZella, Diplo (que produziu MIA), o DJ/Produtor Avicii, o ex-colaborador da Lady Gaga Martin Kierszenbaum, a cantora pop Natalia Kills, e o criador de hits Toby Gad.

A foto postada recentemente é emocionante: uma homenagem a Betty Page, veus misteriosos e imagens religiosas? Veja só. Mas há também alguma preocupação. Por quê? Porque Madonna parece estar perto de acertar. E todos sabemos o que acontece quando Madonna erra um pouco. Duas palavras: Hard Candy.

Algumas pessoas podem argumentar que o último álbum de estúdio, MDNA, foi uma decepção. Na verdade, eu adoro vários momentos do álbum, mas havia uma sensação, logo antes do álbum ser lançado, de que algo não estava no lugar.

É difícil destacar o que estava faltando. O mundo estava faminto pela qualidade de Madonna. A realidade é que tivemos apenas uma pitada dela. William Orbit sugeriu em retrospecto que M seguiu muitas direções para realmente fazer do álbum o grande retorno à forma, com canções como Gang Bang e Addicted.

Ela tinha uma linha de roupas, uma turnê mundial, um filme e um perfume para promover. Música – a fonte de todo o poder – havia sido rebaixada a uma mera porção de seu tempo, um trabalho de meio expediente e, infelizmente, algo seria sacrificado. Suponho que foi o laser da pista de dança que perdeu o foco, e todo o projeto sofreu as consequências.

Felizmente, a turnê conjunta não sofreu o mesmo destino. Testemunhamos Madonna em sua melhor forma, destruindo multidões com sua confiança atrevida e celebrando a dança no centro de seu circo. Mesmo assim, quando o confete acabou, havia o sentimento de que o trem de Madonna havia passado sem deixar o menor rastro. A era, como em Hard Candy, não perpetuou da mesma forma que Confessions On A Dancefloor fizera anos antes.

O problema é que Madonna é consistentemente brilhante. Quando ela atinge o seu melhor, a música equivale a orgasmos. Momentos como Holiday, Intro The Groove e Hung Up são exemplos. Um abandono imprudente da pista de dança, mas não bobeiras desperdiçadas. Sim, músicas pop sólidas nas quais você quer se perder, se embebedar ou se entregar a uma noite de prazer. Mas são canções de liberdade, de fuga e poder. Uns podem chamá-las de “trilha sonora da saída do armário”. No âmago destas pérolas da pista de dança, estão verdades universais inseridas na experiência humana: “Apenas quando danço, me sinto livre assim”, “A alma está na música, é lá que me sinto linda e mágica. A vida é um baile, então caia na pista de dança”.

O que é um caso de amor entre homens gays e Madonna? É diferente de nossa admiração por outras cantoras – um encontro específico que se distingue do amor por Cher, Kylie, Mariah etc. Enquanto aprecio as qualidades que todas essas fortes divas têm em comum, há algo diferente sobre Madonna. Se você cresceu gay durante o reinado dela, há algo da rebeldia dela no seu DNA. Quando era adolescente, eu me identificava com a recusa dela em ser categorizada. Nem “machão”, nem “feminina”; nem “bruta”, nem “suave”. Especialmente nos anos 80, ela desafiou a definição de “bela”, e sua resistência e determinação eram infecciosas.

Tinha 12 anos quando a Virgin Tour foi lançada em videocassete. Enquanto os garotos da minha escola se escondiam pra ver seios em Porky’s ou cenas de mamilos em Conan, O Bárbaro, eu ficava colado em frente à TV tentando aprender a coreografia de Dress You Up. Eu vi a audácia transparente desta mulher, que provocava…não, exigia que a multidão pedisse mais. “Eu disse: ‘Vocês querem ouvir mais?’”, ela gritava durante uma incrivelmente longa pausa no meio de Holiday. Nossa, como eu queria mais!

Sou um eterno defensor de American Life, uma escolha controversa de álbum favorito entre os fãs de Madonna, mas permitam-me apresentar minha solitária evidência: a canção Nothing Fails. É a versão 2004 de Like A Prayer, um pouco mais maltratada, cansada do amor e possuída exatamente pelo tipo de profundidade que eu sempre esperei dos álbuns de Madonna.

Como projeto, sim, sei que é desprovido de hits – mas, pra mim, é uma aula de composição. Como álbum, é um trabalho de arte coeso, pois, claramente, teve 100% da atenção dela. É esta atenção aos detalhes de que um grande álbum da Madonna precisa. O sucesso simplesmente não acontece sem ela.

Alguns projetos passaram do ponto exatamente pois não tinham um elemento crucial: Madonna. Não ligo pra quantos produtores estelares, compositores ou DJs bacanas estejam com ela – eu sempre aposto nela! Quando Madonna decide aparecer no estúdio, há um brilho inabalável. Like A Prayer e Ray Of Light são exemplos. Eis a mulher que ama sua arte, e a paixão é evidente. A verdade é que Madonna é sempre o elemento mais interessante de uma colaboração com Madonna. As coisas apenas dão errado quando este equilíbrio se descontrola. Sempre achei que a colaboração dela com Pharrell, e até com Babyface, ofuscou o quociente Madonna. O som deles permearam o álbum e o resultado ficou sem criatividade. Eu sei, é chocante, né? Madonna nunca será normal!

O trabalho dela com talentos novos e excitantes é, pra mim, sempre mais recompensador. O trabalho com William Orbit, uma escolha relativamente obscura na época, foi revolucionário. Similarmente, o álbum Music com Mirwais a reinventou completamente para o século 21. Quando Madonna entrou em estúdio com Stuart Price, ela parecia estar em uma maré de vitórias. Três incrivelmente originais e bem-sucedidos álbuns pop, com a excelência provocativa de American Life no meio.

Aconteceu algo estranho no Twitter quando anunciei que escreveria este artigo. Li alguns comentários irritantes: de “diga a ela pra começar a agir como alguém da idade dela” a insinuações de que Madonna não compôs seus maiores sucessos (total ficção, já que ela é uma das compositoras pop mais produtivas e talentosas e, estranhamente, raramente recebe este crédito). Eu me vi defendendo o direito de Madonna tirar a roupa – mesmo que não me afete muito, a recusa dela de “envelhecer graciosamente” está de acordo com seus valores, e eu posso apenas encorajá-la. Com todo o respeito, os fãs de Madonna são furiosamente protetores, e uma coisa em comum que percebi foi uma paixão pelos acertos de Madonna, seja lá o que isso for. Meu argumento sempre foi que o foco tem que estar nas canções, e a disciplina deve aparecer não apenas na academia, mas nas ideias. Na música.

Todo compositor e artista ficam com preguiça – é difícil ser bom. Bono Vox, do U2, tem uma ótima frase sobre lutar pela excelência: “Bom é o inimigo do ótimo”. E é verdade. Madonna é boa facilmente e sem o menor esforço. Ninguém pode negar isso. Mas, quando ela é ótima, não há ninguém que chegue perto na música pop.

Nesta calmaria antes da tempestade, quero mandar alguns cósmicos raios de luz à rainha. Todos os sinais apareceram: a determinação, o foco e a alegria em ser artista. Podemos todos debater qual era, qual visual ou qual persona foi a mais forte, mas há apenas uma pessoa que pode nos servir tudo isso. Ajude-nos, Madonna Louise Veronica Ciccone. És a nossa única esperança.

Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido "Secret Codes", de 2011.
Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido “Secret Codes”, de 2011.

Madonna na trilha sonora de The Giver com “Messiah”?

madonna messiah meryl streep the giver

Entre Hard Candy e MDNA, Madonna parece ter se perdido. Sim, sei que ela ganha muito dinheiro e tal, mas ela perdeu um pouco da qualidade por fazer a linha “Tenho 50 anos, sou sexy e foda-se se você não gosta disso”. Não me entenda mal; Madonna enfrentou mais intolerância a mulheres do que qualquer outra artista na indústria. Odeio ver tal situação, mas, às vezes, ela se faz de alvo. Talvez seja hora de mudar.

Madonna sempre conseguiu se salvar com músicas em trilhas de filmes. Em 1994, quando todos os jornais do mundo diziam que ela nunca mais teria um hit, ela lançou uma das canções mais bem-sucedidas da carreira: I’ll Remember, do filme Com Mérito. Em 1986, após se tornar piada nacional pelas fotos das revistas Playboy e Penthouse (nos anos 80, era um escândalo ameaçador de carreiras), ela chocou a todos com a incrível balada Live To Tell. E quem consegue esquecer de You Must Love Me, ganhadora do Oscar por Evita?

Tenho afirmado, nos últimos meses, que Madonna gravou uma canção de trilha sonora. Não tinha – e ainda não tenho – total certeza para qual filme é. Entretanto, sei que a gravadora Interscope, que está produzindo a trilha de The Giver, pediu uma música a Madonna. Isso lá pelo fim de abril, mesmo estando a trilha já finalizada. Quando Madonna anunciou uma canção chamada Messiah recentemente, que cairia perfeitamente com o tema de The Giver, tive 100% de certeza de que era para este filme. Compareci a uma exibição do filme e tinha certeza de que ouviria a canção de Madonna. Até dei uma dica no Twitter, mas tive que deletar todas as postagens sobre o filme porque o pessoal dos estúdios The Weinstein Company (com toda razão) ficaram furiosos.

Antes de perceber, os créditos apareceram. Entretanto, não havia música. Nunca vi isso em um filme antes. Havia outra canção no fim dos créditos, mas não saquei quem era o cantor, e ouvi dizer que esta última música nem entraria na edição final. Pensei que, talvez, a canção de Madonna não estivesse pronta ainda e, por isso, não havia música. Perguntei a um representante dos estúdios, mas não recebi uma resposta – o que quer dizer “sim”, certo?

Ter uma canção em The Giver seria uma enorme vantagem na carreira para Madonna. Mesmo que não se torne um grande sucesso, a canção certamente entraria na lista de grandes canções em filmes. Há também a possibilidade de Madge obter uma indicação ao Golden Globe e ao Oscar. The Giver é um filme que Madonna adoraria, e seu envolvimento apenas melhoraria a qualidade da obra. A personagem principal, Jonas, é, basicamente, uma versão masculina da Madonna rebelde. Vamos esperar respostas em breve. (Fonte: Pop Music Gadfly)

Fotos extras do ensaio de Madonna e Katy Perry para a V Magazine

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Algo a mais de algo bom nunca é demais, como já dizia a Material Girl. A princesa Katy Perry e a Rainha do Pop Madonna já nos deixaram de joelhos quando o ensaio de Steven Klein para a Revista V saiu em maio. E agora, há mais ainda a se aproveitar: novas e incríveis fotos extras do ensaio caíram na net, supostamente para uma edição de luxo da revista, para o nosso prazer.

E, sim…essas garotas foram mais além ainda – Madonna íntima do sapato de Katy e esta surrando uma MDNA submissa, além da dupla mordendo juntas um colar escrito “Me f*da”. É isso que melhores amigas fazem!

Confira mais fotos abaixo.

 

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Madonna posta no Instagram nova música: “Messiah”

madonna messiah novo album 2014

Madonna está em estúdio trabalhando no sucessor do álbum MDNA, nenhuma novidade. Nesta quarta-feira, ela postou em seu Instagram uma prévia do que está sendo efeito em estúdio, com seus colaboradores: uma foto da partitura de uma música chamada “Messiah” e um vídeo de uma orquestra tocando a faixa. Surpreendeu.

Em seguida, postou o vídeo de uma orquestra de violinos gravando num estúdio e a legenda: “Magic makes the people come together yaaaaaaaasssssssssss. #messiah”. Será uma de suas novas músicas? Ela avisou que a música nova será lançada em breve, e usou a hashtag #prometo. É a rainha do pop voltando com tudo!

Diplo confirma “Bitch, I’m Madonna”

diplo madonna novo álbum

Em uma recente entrevista com Heloisa Tolipan, Diplo revelou uma nova faixa-título de uma das sete músicas que ele escreveu com Madonna para o próximo álbum.

“Conheci Madonna por causa de seus filhos e, em seguida, ela me convidou para uma festa. Acabamos escrevendo sete canções juntos. Eu não costumo me sentir pressionado a escrever hits, mas quando é uma artista desta calibre, é óbvio que eu quero desafiar os limites um pouco mais e superar a mim mesmo. Uma das músicas que escrevemos é muito legal e é chamada de “Bitch, I’m Madonna”.

O novo álbum de Madonna ainda não tem data de lançamento.

William Orbit

Se depender de William Orbit, produtor britânico que trabalhou com Madonna no elogiado álbum Ray of Light, o próximo álbum da “rainha do pop” promete ser bem melhor que MDNA, lançado em 2012. É que ele usou sua página do Twitter para falar que já deu uma “espiadinha básica” no resultado e aprovou. “Escutei um pouco do novo álbum de Madonna. Está bom”, postou ele, na sexta-feira (20).

A cantora, que tem usado a hashtag “revolution of love” em seus posts na web, ainda não revelou se este será o título do sucessor de MDNA, que chegou às lojas em 2012. Tanto o trabalho mais recente como Music, de 2000, e Ray of Light, de 1998 – este, muito elogiado por público e crítica – foram produzidos por Orbit. O novo disco também não tem previsão de lançamento.

O time por trás do misterioso disco, porém, é de peso: o produtor Ariel Rechtshaid (que já trabalhou com a cantora Sky Ferreira e a banda Haim), o autor MoZella (que contribuiu em Wrecking Ball, hit de Miley Cyrus), Diplo (que também foi parceiro da cantora M.I.A.), o DJ e produtor Avicii, o ex-colaborador de Lady Gaga Martin Kierszenbaum, a cantora pop Natalia Kills, o badalado produtor norte-americano Toby Gad, e o produtor Symbolyc One, um especialista em R&B.

William Orbit fala sobre Ray Of Light e MDNA, de Madonna

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Todos ficaram tão animados quando souberam de sua participação em MDNA. Foi muito diferente colaborar com ela nestes dois projetos diferentes?

Eu sabia que todos estavam animados. Me perguntavam sobre um novo Ray Of Light a cada minuto. Foi desta forma: veio muito espontaneamente. Estávamos num estúdio, em uma área nada popular de Los Angeles. Lembro de M dizer a um cara da gravadora: “Isto é arte. É assim que fazemos”. Foi uma experiência muito pura; apenas para criar aquele álbum e nada mais. Ela é incrível como pessoa, produtora e colaboradora.

É importante dizer isso: não gosto quando as pessoas acreditam que eu era o espertinho fazendo todo o trabalho. Ficaria péssimo se eu fosse ela, pois ela não colocou o nome na produção por vaidade, ela estava lá comigo de verdade. Não tínhamos um plano e, apesar dela saber fazer tudo sozinha, não esperava vê-la nervosa durante a primeira festa de audição do álbum na Warner. Ela nunca demonstra e, sabe, essa mulher nunca perdeu dinheiro, mesmo em um ano ruim, e, mesmo assim, estávamos roendo as unhas!

Quanto ao MDNA, é importante dizer que me juntei ao projeto logo depois. Madonna também tinha vários projetos em andamento. Sinceramente, não sei como um ser humano conseguia lidar com tudo junto! Ela gerencia o tempo incrivelmente. Eu teria mixado o álbum sozinho se pudesse, ou junto com Madonna, pois ela é ótima nisso. Também teria dispensado três das 6 faixas produzidas por outros caras, que não eram tão boas na minha opinião; muito infantis. E quanto às outras três, eu teria sugerido um pouco mais de profundidade, pra torná-las mais especiais. Meu time era o melhor e também tinha outras brilhantes canções, é por isso que ainda estou confuso, mas o que passou, passou. Nem penso duas vezes. (Hunger TV)

Backstreet Boys usa sample de “4 Minutes” em novo DVD

backstreet boys 4 minutes madonna live in japan

Assistindo ao novo blu-ray dos eternos e insubstituíveis Backstreet Boys, da tour do último CD “In A World Like This”, reparei que durante a penúltima música do show, o clássico “Everybody (Backstreet’s Back), há um sample do single de Madonna “4 Minutes” (a partir do minuto 1:30). Vídeo ripado para vocês….E que showzaço!

PS: Para quem é fã deles, o blu-ray/DVD não foi lançado no resto do mundo, apenas no Japão, a mais ou menos 15 dias. Você pode adquiri-lo pelo site Amazon do Japão (amazon.jp).

DOWNLOAD DO ÁUDIO

O instrumental do novo single de Madonna, We R Superstars, será? Ouça!

madonna We R Superstars (Feat. Katy Perry) - Instrumental Demo novo álbum 2014

Não é segredo que Madonna vem trabalhando em uma nova canção chamada We R Superstars para seu 13º álbum de estúdio, com o produtor Sander Kleinenberg. Saindo junto com a foto da próxima edição da V Magazine (com Katy e Madonna em ações glamorosas) e aceitando o vazamento e a colaboração de Katy no álbum, a versão instrumental da faixa fez a Internet explodir. Odiamos o título, mas adoramos o som até agora, de acordo com a suposta faixa vazada! Sentimos o cheiro de Daft Punk e The Cure com um tempero da Madonna das antigas, que não deixam por menos para um single de verão. Em outras palavras, esperamos que seja verdadeiro.

OUÇA

Alguns rumores sobre o álbum:

– Talvez se chame Rebel Heart;
– É chamado de “lançamento mais ambicioso de Madonna em décadas”;
– A Rainha do Pop talvez imite Beyoncé e o lance sem qualquer promoção de marketing ou avisos no iTunes ainda este ano;
– Dizem que os colaboradores serão Katy Perry (mencionada anteriormente), Disclosure, Natalia Kills, Pharrell e Diplo.

O que você acha do instrumental (sobre o qual Kleinenberg tuitou logo após o vazamento, mesmo sem confirmar a autenticidade) da nova música de Madonna?

Assim como todos os vazamentos desta natureza, desconfie, já que ainda não foi confirmado oficialmente. Mesmo assim, ele parece com um trecho de 15 segundos lançado por Sander meses atrás.

A informação é do site Instinct Magazine.

Madonna foi processada por roubar o nome “Hard Candy”

madonna hard candy fitness roubo

Madonna é geralmente chamada de grande influenciadora da cultura Pop. Porém, de acordo com a marca de beleza e moda Hard Candy, a cantora maliciosamente roubou o nome para vender DVDs e aparatos. A empresa, sitiada na Flórida e fundada em 1995, abriu um processo na corte federal por violação de marca registrada e competição injusta, alegando que a poderosa mãe, de 55 anos, começou a vender produtos sob o nome Hard Candy em 2011, apesar de uma rejeição prévia do Escritório Americano de Patentes e Marcas Registradas, mesmo que a marca “Hard Candy” não estava com as obrigações legais em dia e com a patente vencida.

“As ações dos réus causaram e ainda causarão danos irreparáveis à empresa Hard Candy, aos quais danos financeiros e outras soluções são inadequadas”, afirmam os papeis da corte. “A menos que os réus sejam contidos por esta Corte, os mesmos continuarão e/ou expandirão as supostas atividades ilegais nesta Reclamação e continuarão causando danos irreparáveis à empresa Hard Candy.”

Apesar da empresa Hard Candy também processar o empresário de longa data Guy Oseary, eles afirmam que a controversa cantora “é a força-motor por trás da atividade ilegal, recebendo todo o crédito pela seleção inicial e a subsequente expansão”, continua o documento.

A empresa busca danos financeiros e a cessão do uso do nome por completo.