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Sucesso financeiro da tournê de Madonna Rebel Heart Tour

koln MADONNA rebel heart tour

Madonna sobe na lista de artistas em turnê da Billboard, chegando ao #1 com mais US$25,4 milhões em vendas da Rebel Heart World Tour. Este cálculo inclui as últimas 12 apresentações da primeira etapa, que percorreu 20 cidades na América do Norte durante setembro e outubro.

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Crítica – O Rebel Heart Tour de Madonna bate em Montreal

madonna rebel heart tour montreal 2015-2

Ontem (09), em um segmento diferente da Rebel Heart Tour, sem adornos, após mais da metade do início do show na arena Bell Centre, Madonna anunciou que “iria cantar ao violão, onde tudo começou”. Antes dela mandar uma versão flamenca de Who’s That Girl, a surpresa de um fã chamou a atenção dela: “Sim, eu sei que toquei bateria primeiro, mas dá pra ver alguém atrás das baquetas? Sou leonina, gostamos de ser o centro das atenções”.

Portanto, ela ainda sabe das coisas. E, em um show sem medir gastos nem esforços, ela fluiu sucesso após sucesso, e provou mais uma vez que não deseja o holofote – ela o possui.

Montreal viu o primeiro show da turnê depois de cinco shows serem adiados para mais ensaios, mas já estava tudo pronto na noite de terça (tá, 99% apenas: “Este figurino é traiçoeiro”, exclamou Madonna quando um item cheio de joias rasgou uma peça). Com quatro seções temáticas e trocas de figurino, quase todas as músicas possuem um item próprio, com um pequeno exército de dançarinos graciosamente executando coreografias intensas.

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Tema da nova tour de Madonna Rebel Heart Tour: romance

madonna rebel heart tour

A jornada de Madonna segue com a turnê Rebel Heart, que irá divulgar o 13º álbum de estúdio pelo mundo, e ela promete que este será mais um de seus shows teatrais, com músicas cobrindo os 32 anos de carreira, coreografias desafiantes e imagens provocantes.

“Ainda estou montando o setlist”, disse Madonna, que está produzindo o show com vários diretores, coreógrafos e designers. “O nome da turnê – Rebel Heart – inicia a festa, daí eu penso: ‘O que é uma introdução forte? Qual é a minha mensagem?’, e então começamos a jornada.

Ela já classificou o tema do show como “Romance”: “Amor, vivemos por amor, somos corações rebeldes que vivem por amor. Está tudo interligado, sabe? Evolução, acreditar nos sonhos, vencer as mágoas, coisas assim…as coisas simples da vida”.

E, enquanto os fãs imaginam se ela ainda consegue se apresentar como no passado, Madonna disse que não os decepcionará. “Tenho uma vida cheia de disciplina. Não saio muito…minha vida gira em torno do meu show, dos meus ilhós e de tentar ser muito saudável. A única coisa de que sinto falta é dormir – como sempre”.

TEASERS

Madonna divulgou os primeiros teasers da turnê Rebel heart Tour 2015/2016. Nos vídeos, a rainha do pop mostra um pouco do que o público pode esperar da série de shows que rodará o mundo.

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Madonna REBEL HEART #2 nos EUA e debuts oficiais em outros charts

madonna rebel heart sucess itunes

O novo álbum de Madonna “Rebel Heart” vendeu mais em álbuns físicos, mas o soundtrack da série “Empire” vendeu mais nos streams, portanto, “Rebel Heart” debutou em #2 na Billboard.

“Rebel Heart” é número #1 na venda de álbuns, mas #2 no chart total, no qual é contado os streamings e todos os downloads digitais.

Vendas:
#1 Empire – Soundtrack – 128,640 (109,584 em vendas físicas)
#2 Madonna – Rebel Heart – 121,972 (116,115 em vendas físicas)
#3 Luke Bryan – Spring Break… Checkin’ Out – 95,158

Outros debuts de “Rebel Heart” na BILLBOARD

– Billboard 200 – #2
– Top Album Sales – #1
– Top Current Albums – #1
– Digital Albums – #1
– Vinyl Albums – #2 (o vinyl será lançado dia 30/03 – pré-venda)
– Internet Albums – #1
– Tastemakers -#1

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Monte Pittman: “American Life é meu álbum favorito”

Madonna

Nós sabemos que Madonna tem bom gosto, mas agora nós também podemos confirmar que sua equipe tem um excelente gosto já que Monte Pittman acabou de declarar que seu álbum favorito é “American Life,”, de 2003.

O guitarrista de Madonna, Monte Pittmann foi entrevistado por Anne-Marie Withenshaw no programa The Beat 92.5 de Montreal no Canadá, em que falou de seu novo álbum solo ”Pain, Love & Destiny’, a MDNA tour e até mesmo um papo metal.

Anne-Marie Withenshaw:  A MDNA Tour acabou de começar sua passagem pela América do Norte algumas noites atrás. Me conte como tem sido isso.

Monte Pittman: O primeiro show foi na Philadelphia para a turnê pela America do Norte. Estava lotado.  Havia pessoas até atrás de nós. Você está lá no palco e olha para trás e vê que havia pessoas em pé atrás de você dançando.  Foi um público maravilhoso, uma excelente forma de começar. Eu queria esperar o máximo que pudesse para ver como seria aquele visual todo, portanto estou pensando na turnê somente musicalmente falando. Todos esses slides e projeções do começo ao fim. É um pouco bizarro o tanto de sotaques diferentes que você atinge numa turnê, ou coisas do gênero, e todos interagem com o que acontece no palco.

Anne-Marie Withenshaw:  Depois de tantas turnês com Madonna, como você descreveria sua relação musical com ela?

Monte Pittman: Cada turnê é única. Todas elas foram ótimas. É difícil compará-las.  Muito da minha função, do que tenho que fazer, acontece no começo de tudo, ajudando, definindo o que pode funcionar ao vivo ou talvez uma música para ela tocar no violão, já que estou lecionando ela a tocar por doze anos.  Esta é a minha colaboração principal. Ás vezes a gente pensa numa música para o violão, como uma versão de alguma canção. Na “Drowned World Tour”, eu sugeri uma versão acústica para What it feels like for a girl. A “Re-Invention” teve algo que fizemos com Burning Up.  Na “Sticky and Sweet” veio Borderline. Cada vez é mais ou menos este meu envolvimento. Estou lá para qualquer coisa que precisarem. Uma das coisas interessantes sobre Madonna é que ela não é do tipo “esta é a sua parte, toque isso”. Nós tocamos juntos e ela utiliza o talento único de todo mundo. Isto meio que cria a coisa toda.

Anne-Marie Withenshaw: No começo do ano, eu falei com Sofia Boutella e ela disse exatamente a mesma coisa. Ela disse que ela sempre faz um imensa banda, uma imensa família. “Nós meio que nos alimentamos dessa energia um do outro.”

Monte Pittman:  Eu acho que este é um dos segredos do sucesso dela. Todo mundo influencia todo mundo e você sempre toma proveito disto.

 Anne-Marie Withenshaw:  Eu amo a história sobre como você foi trabalhar, há quase doze anos atrás, com Madonna. Você estava trabalhando em uma loja de instrumentos em Los Angeles e Guy Ritchie entrou lá para comprar uma guitarra para ela. Adiante, algumas semanas depois você se tornou o professor dela.

Monte Pittman: A história sempre acaba um pouco distorcida, mas é mais ou menos isso mesmo. Eu toquei em meu primeiro show quando eu tinha catorze anos no Texas. Me mudei para Los Angeles na esperança de que minha banda viesse comigo ou de começar uma nova banda ou de fazer algo como músico profissional. Comecei trabalhando nessa loja de guitarras em Hollywood e assim pude conhecer alguns músicos e fazer alguma coisa. Eu tenho que trabalhar com alguma coisa que envolva música.  Mas foi então que eu descobri que não era muito bom nesse negócio de vender. O fato é que, para fazer dinheiro… as melhores guitarras não são as que necessariamente te fazem ganhar mais dinheiro. Eu me demiti da loja e comecei a dar aulas porque muitas pessoas vinham e perguntavam sobre professors de música. Um dos meus primeiros alunos… ele era, ele era assistente de Guy na época e disse assim: ” Preciso de aulas para o meu patrão.” Então eu dirigi até a casa e Madonna estava no jardim da frente brincando com Rocco. Eu estava pensando algo como: “ Onde é que estou me metendo?” E me vejo dizendo: “ Oi, estou aqui para falar com Guy.” Daí então eu comecei  dar aulas para ele e depois para ela. Um mês depois que as aulas começaram, ela me convidou para tocar com ela no The David Letterman Show. Daí pra frente eu continuei lencionando para ela e aí então ela saiu em turnê (Drowned World Tour). Ela disse: “Eu vou precisar de um guitarrista, você quer tocar guitarra para mim?” E estamos juntos desde então.

Anne-Marie Withenshaw: E enquanto ela estiver em turnê, você ficará ao lado dela?  

Monte Pittman:  Se ela me quiser lá, estarei lá. Algumas das músicas do novo album são algumas das minhas músicas favoritas, as melhores que ela já fez em muito tempo: Falling Free, Some Girls, I´m Addicted.

Eu acho que tem muita música boa ali. Um excelente album como um todo. Ele é meio dark e eu gosto disso.  “American Life” é meu album favorite dela. Ele foi meio rejeitado, mas ele também é um pouco dark e eu gosto deste tipo de coisa.

Madonna

Anne-Marie Withenshaw: Você alguma vez se sente como “Ah, eu estava numa super banda de heavy rock e agora toco com Madonna faz doze anos. Isso é doideira.”

Monte Pittman: As pessoas às vezes não entendem que eu faço coisas acústicas, faço rock, todo esse lance de Madonna ou do Prong e elas ficam meio que sem explicação para isso, mas para mim, é somente música. Meu primeiro album é só voz e violão. Meu segundo album, que saiu agora é rock. A ideia é que no meu show, eu tenho um pouco para todo mundo.

Anne-Marie Withenshaw: Que tipo de aluna era Madonna? Como foi dar aulas para ela? Como que ela evoluiu como guitarrista?

Monte Pittman:  Como qualquer pessoa, quanto mais você toca e por mais tempo, melhor você fica. Quando eu comecei a dar aulas para ela, posso te dizer que ela superou minhas expectativas. Assim como ela é em sua carreira, ela repassa todo e qualquer detalhe.

Eu tenho muito orgulho dela, vendo-a tocar em suas tours. Toda vez que vejo sinto orgulho.

Ela está melhorando cada vez mais. Infelizmente para mim pois é menos trabalho individual que tenho que ter com ela. Nesta turnê, quando ela está tocando, nós repassamos cada música de maneira diferente. Você está tocando em arenas e em estádios, o que será que vai funcionar? AC/DC e Kiss, eles não tocam um monte de coisas. São somente cordas que eles tocam e explodem, porque estão tocando para milhares de pessoas. Você tem uma distância imensa de onde o som é criado até o fundo da arena.

Anne-Marie Withenshaw: Seus dois ou três momentos favoritos do show, o que podemos esperar?

Monte Pittman:  Cada um de seus shows parece ter quarto sessões. Você tem que assistir a tudo como um todo. Como um show.  Um show de Madonna não é um concerto que se vê todos os dias. É como se você assistisse a um filme sendo completado, é como estar em um teatro e é como estar mesmo em um concerto.

Anne-Marie Withenshaw:  Eu gostaria de perguntá-lo sobre Pussy Riot. Madonna se pronunciou e foi muito corajosa e impressionante. Vocês tiveram algum feedback delas?

Monte Pittman: Ajudou chamar mais atenção para o caso. Para o que aquelas garotas fizeram, a punição foi totalmente atroz. Espero que mais pessoas reconheçam isso. Uma coisa que você ouviu Madonna dizer em seus shows pela Europa, é algo que temos visto, a intolerância das pessoas parece que vêm crescendo e não dá sinais de ir embora. As coisas ruins começam com intolerância. Se você seguir a História, você pode ou aprender com ela, ou repeti-la.

Obrigado a Gustavo Espeschit pela colaboração.

“A performance ao vivo de Madonna é um espetáculo da Broadway sobre rodas” – Ottawa, Canadá

No passado, Madonna poderia ter sido uma estrela menor nos dias agonizantes do Vaudeville, com alguns papéis coadjuvantes em algum filme mais elaborado de Bubsy Berkeley. A Madonna da era moderna é uma construção similar: uma imagem de celebridade inteligentemente considerada e moldada que quase disfarça o fato que ela é uma cantora pop com uma voz comum que ela acaba usando em canções pop “duvidosas”. Não que exista alguma coisa errada nisso

Nos 30 anos que Madonna vem vendendo seu peixe, dezenas de cantores e cantoras pop subiram e desceram nos charts musicais antes de serem incluídas na lista de descartados. É um meio bem desumano. Mas Madonna sabe tudo sobre ele. Quando ela estava no Scotiabank Place em sua malha para a passagem de som as 6 da tarde da segunda-feira, 10, as portas foram bem fechadas, até mesmo para os porteiros.

A entidade de celebridade conhecida como Madonna foi muito inteligente em desaparecer do palco – e talvez um pouco de sorte e como muitos sósias de Madonna no show de segunda-feira divertiram-se em atestar, não sem influência.

A performance ao vivo de Madonna é um espetáculo da Broadway sobre rodas, exceto que os espetáculos da Broadway começam uma hora razoável. O horário programado era às 20h. Quando o seu show, finalmente, começou às 22h20, foi fabuloso para cerca de 20 mil pessoas num show esgotado.

Esta atitude cavalheiresca para com pessoas que têm que acordar cedo e que deixaram suas babás em casa foi o ponto baixo do espetáculo. É estranho e quase um retrocesso aos anos 60 quando bandas de rock bêbados rotineiramente cambaleavam no palco sem respeito e nem relógio para os presentes. Não é que Madonna está nessa categoria de wastrel. Seus giros no palco entre uma legião de dançarinos soberbos e seu físico esculpido e invejável, apontam para uma mulher de 53 que não aparenta em nada a idade que tem.

Ela tem resistência para manter-se e mudar de roupas em segundos.

O nome Madonna vende os ingressos, mas na sua essência, esta viagem a outro mundo é uma soma de suas habilidades de entreter – um show que tem a função de ser o maior show do mundo, mas que precisa dos outros, tanto quanto eles precisam dela.

Ela ficar sozinha na frente de um microfone com um violão seria mais provável em bares pequenos. Mas com Madonna, ela brilha como uma estrela.

Parece uma comparação estranha, mas parece que Madonna recebeu o sangue e o choque do vamp clássico Alice Cooper, uma construção teatral de Vincent Furnier, com quilos de maquiagem e sangue falso em algumas performances em seu corpo que bolos maquiagem e falso sangue.

Imagens violentas na performance de Madonna nas músicas “Gang Bang”, do álbum MDNA, e em “Revolver”, não estão ali por acaso e nem são necessariamente gratuitas, mas certamente chocam. Alice Cooper escreveu o livro sobre o choque do rock mas não com o mesmo toque tecnológico.

Músicos geralmente tem algo a mais a vender do que ingressos quando eles não tem o que vender. Madonna tem seu álbum MDNA, seu mais recente álbum e que toma conta de quase todo o show.

A música de abertura é “Girl Gone Wild”, e foi apenas uma amostra do que viria a seguir pelas próximas duas horas e que compensou o atraso com um show sensacional em todos os lugares que a tournê está passando, e por isso, os fãs na noite desta segunda a perdoaram e foram complacentes com a rainha do pop. Músicas com “Express Yourself” e “Give Me All Your Luvin” foram uma extravagância visual sem igual.

Resumindo, não importa realmente que músicas Madonna escolhe para cantar porque o espetáculo, com todos os seus sinos e assobios, é tudo. Mas muitos críticos, durante a parte européia da turnê, justificadamente, tem elogiado sua banda filarmónica suspensa em “Express Yourself”.

A maioria das pessoas vai resmungar para si ou outro, arrumar suas desculpas e se não houver outro show como este, podem pensar duas vezes antes de gastar seu dinheiro em ingressos de Madonna.

Atraso faz parte,quase certamente, mas — em mais de uma maneira — o show de Madonna jamais será esquecido. (The Ottawa Citizen)

Veja fotos do show

Assista vídeos de Madonna MDNA Tour em Montreal, Canadá

Madonna

Aqui estão algums vídeos em HD do Madonna MDNA Tour em Montreal, Canadá, no último dia 30. Madonna se apresentou para 20 mil fãs num show esgotado e rapidamente o álbum MDNA subiu nas paradas do Canadá, chegando ao #3 lugar no iTunes.

Assista:

Mais aqui.

MADONNA MDNA: confira as certificações do novo álbum de Madonna em sua primeira semana

Madonna - MDNANem bem o novo álbum de Madonna, MDNA, foi lançado, já é oficialmente ouro e platina em vários países do mundo. Confira as vendas da primeira semana que somam mais de 1 milhão de unidades:

Ouro
Australia 35.000
Bélgica 15.000
Dinamarca 10.000
Alemanha 100.000
Irlanda 7.500
Noruega 15.000
Espanha 20.000
Suiça 15.000
UK 100.000
Hong Kong 7.500
Japão 100.000
Taiwan 5.000
México 30.000
Venezuela 5.000
Romênia 10.000
Portugal 10.000
Áustria 10.000

Platina
Canadá 80.000
Rep. Tcheca 6.000
Finlândia 20.000
França 100.000
Itália 60.000
Polônia 20.000
Brasil 40.000

Platina Dupla
Colombia 20.000
Grécia 12.000
Rússia 20.000

EUA
407.000
Total: 1.280.000
Distribuídos: 1.400.000

Madonna, entre vários títulos no Livro dos Recordes, entrou no Guinness World Records devido ao álbum MDNA ter debutado em primeiro lugar no Reino Unido.

MDNA deu a Madonna seu 12º álbum no país tornando-se a artista solo de maior sucesso em todos os tempos no Reino Unido. Elvis Presley estava em primeiro lugar com 11 álbuns #1.