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Madonna é eleita um dos mais influentes ícones da moda de todos os tempos

Madonna - Hard Candy Promo Shot - 2008Anualmente, a TIME MAGAZINE faz a sua lista das 100 pessoas mais influentes do mundo e essa lista muito elogiada vem sempre acompanhada de listas suplementares, incluindo a dos 100 maiores ícones da moda de todos os tempos.

A maioria da lista é composta por designers e marcas, modelos e fotógrafos, mas muitas celebridades que serviram de inspiração para a moda figuram na lista como Josephine Baker, James Dean, Farrah Fawcett, Jean Harlow, Audrey Hepburn, Grace Kelly, Bettie Page e a princesa Diana e artistas como Beatles, David Bowie, Michael Jackson, Madonna e (sim) Lady Gaga. Ah, a primeira dama dos Estados Unidos não poderia faltar nas 100 mais: Michelle Obama.

A revista destaca a influência de Madonna como um ícone fashion e escreveu: “Ela abraçou no início como um ídolo de moda — especialmente para a geração mais jovem — Madonna nunca deixou de nos surpreender e tão pouco em nenhum momento perdeu o controle da sua carreira ou sua aparência. De vestido de noiva aos famosos sutiãs de cone a boxeadora, qualquer coisa que Madonna usou virou referência para uma legião de pessoas ao redor do mundo.”

Gaga é elogiada por ser “tão notória em seu estilo escandaloso do que seus hits pop.”

Veja a lista completa.

Madonna emplaca seu 12º álbum em primeiro no Reino Unido

Madonna - MDNA cover capaO primeiro álbum de estúdio de Madonna pela Interscope, MDNA, depois de mais de 25 anos como artista da Warner Music, debutou em 1º lugar no Reino Unido com vendas de 56,335 mil cópias, 155.84% de diferença em relação o segundo colocado, David Guetta Nothing But The Beat, com vendas de 22,020 mil cópias.

MDNA é 12º álbum de Madonna a  emplacar a primeira posição se considerarmos a trilha sonora de EVITA, de 1996. Sendo assim, ela ultrapassa Elvis Presley que detinha o recorde de artista solo com mais #1 álbuns. No entanto, ela se iguala a Elvis como top solo artist. The Beatles continuam como os artistas com mais álbuns em primeiro lugar com um total de 15 number ones.

Apesar das vendas fortes em relação ao DJ e produtor David Guetta, MDNA vendeu consideravelmente menos que seu álbum de estúdio antecessor, Hard Candy, que abriu a primeira semana com vendas de 94,655 cópias em maio de 2008, e menos ainda com o 10º álbum de Madonna, Confessions On A Dancefloor, 217,610 mil cópias em seu debut em 2005.

MDNA é o sexto disco número 1 de Madonna no século 21, igualando-se a banda Westlife e ao rapper Eminem, mas atrás do britânico Robbie Williams com sete álbuns no topo das paradas desde 2000. Contando com o álbum Progress, do Take That, Robbie possui oito álbuns #1, e Eminem com sete discos se contarmos seu D12 World.

Madonna também, desde 2000, soma agora oito semanas em 1º lugar, ficando atrás de artistas como:

– Robbie Williams (24 semanas como cantor solo)
– Eminem (23)
– Adele (22)

No total de semanas no Top 75, Madonna soma com MDNA 337 semanas – sendo a 9º artista da lista com mais semanas no Top 75, já que P!nk domina como cantora solo (372 semanas). A banda Coldplay lidera com 436, Take That com 389 e Robbie Williams 382 semanas.

Madonna também é uma das maiores vendedoras de álbuns do século 21 até dia 25 de março, totalizando 7,279,423 milhões. Na sua frente temos Robbie Williams com 14,043,554 milhões, Westlife (11,703,404), Coldplay (10,723,737), Take That (10,698,446), Eminem (8,764,179 solo), Michael Jackson (8,560,586 solo) e Michael Buble (7,864,929). Este número é suficiente para fazê-la a top female solo artist. Madonna está à frente da cantora Adele (6,250,566), P!nk (6,235,719), Dido (6,192,295) e Rihanna (5,860,745). Se você acha que Lady Gaga deveria estar entre as que mais venderam, mero engano, suas vendas são de 3,892,092.

MDNA não é o único álbum de Madonna a estrear no Top 75 esta semana. O caça-níquel da Warner, The Complete Studio Albums 1983-2008 – a Maverick/Warner Bros./Sire/Rhino box set – contendo seus 11 álbuns de estúdio, debutou no #70 lugar vendendo 2,055 mil unidades.

UK 2000-2012

Artistas com mais #1 álbuns
#1 Robbie Williams (7)
#2 Madonna (6)
#2 Westlife (6)
#2 Eminem (6)

Mais semanas no Top 75
#1 Coldplay (436)
#2 Take That (389)
#3 Robbie Williams (382)
#5 Pink (372)
#9 Madonna (337)

Artistas que mais venderam
#1 Robbie Williams (14,043,554)
#2 Westlife (11,703,404)
#3 Coldplay (10,723,737)
#4 Take That (10,698,446)
#5 Eminem (8,764,179 solo, plus 725,957 com D12)
#6 Michael Jackson (8,560,586 solo, plus 404,358 com the Jacksons/Jackson 5)
#7 Michael Buble (7,864,929)
#8 Madonna (7,279,423, plus 56,335 MDNA)

Cantoras que mais venderam
#1 Madonna (7,279,423, plus 56,335 MDNA)
#2 Adele (6,250,566)
#3 Pink (6,235,719)
#4 Dido (6,192,295)
#5 Rihanna (5,860,745)

Redfoo, do LMFAO, comenta sobre sua apresentação com Madonna no Super bowl

Madonna and LMFAO performing at the Superbowl XLVI halftime showPerformar com Madonna em seu show no intervalo do Super Bowl foi um sonho que se tornou realidade para a dupla LMFAO, duo dance-pop formado pelo rapper-produtor Stefan Gordy aka Redfoo e seu sobrinho Sky Blue (Skyler Gordy). “Se Michael Jackson é o nosso número um, Madonna é a número dois em inspiração em tudo que fazemos”, diz Redfoo Rolling Stone.

O que passou pela sua mente quando Madonna estava sob seus ombros?

Não sei quantas pessoas estavam no estádio, mas eles não existiram. Tudo o que havia era eu e Madonna. No ensaio, ela disse: “Se você estava malhando mais, você pode me levantar com mais facilidade.” Seus bíceps são bem mais fortes que o meu. Ela era como, “temos que pular corda.”

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Madonna já teve música rejeitada por Michael Jackson

1324498 3430 atm17Madonna contou ao jornal inglês The Times por que nunca gravou com Michael Jackson. Segundo a cantora, Jackson era tímido e considerava suas músicas muito provocantes.

“Nós passamos muito tempo juntos, nos tornamos amigos, mas nunca trabalhamos juntos. Escrevi várias músicas e mostrei para ele, mas ele não gostava de nenhuma. Ele não queria ser provocante, então lhe disse: ‘Por que me procurou?’ É como pedir Quentin Tarantino que não coloque violência em seus filmes. Michael era muito tímido”, disse ela.

Madonna falou ainda sobre como Jackson era tratado pela mídia. “Quando ouvi que ele morreu, a primeira coisa que veio à minha cabeça foi a palavra ‘abandono’. Sinto que todos nós o abandonamos, o colocamos em uma caixa e o rotulamos como uma pessoa estranha”

“Me doia vê-lo sendo acusado de coisas horríveis, de molestrar crianças e tudo mais que ninguém pôde provar. Sei como é porque também já fui acusada de muitas coisas. Quando adotei David, diziam que o tinha sequestrado. Isso é horrível. Fiquei muito magoada”, concluiu.

Quem vai ocupar o trono de Michael Jackson?

cad3b761d7a8ce7c7d507a416219a019Em 2003, a revista Rolling Stone americana cravou: esqueçam Michael Jackson – o trono de Rei do Pop é de Justin Timberlake. Na época ainda colhendo os frutos de seu álbum-solo de estreia, Justified (2002), o americano tinha o mundo do entretenimento a seus pés: vendeu 3 milhões de cópias numa era em que os programas de compartilhamento de arquivos deixavam a indústria fonográfica mais fraca a cada dia.

Após a morte de Michael Jackson, as previsões da Rolling Stone não se concretizaram. Hoje, Timberlake é apenas mais um ícone em uma cena pop fragmentada e dispersa, que apesar de trazer grandes nomes, como Lady Gaga e Beyoncé, ainda não trouxe nenhum substituto à altura para assumir o lugar de Michael como o novo Rei do Pop. Ao menos, na opinião de produtores, DJs e jornalistas especializados no assunto.

O mundo da música pop não é mais o mesmo: hoje, tanto o mercado quanto os artistas sentem que a cena musical não comporta mais grandes ídolos, que reinem isolados e sejam unanimidade. “O mercado musical mudou completamente. Hoje temos mais artistas em destaque, além da segmentação do público. O pop hoje tem tantas facetas que é muito improvável um artista consolidar todas a ponto de ser o rei do estilo”, afirma o produtor e DJ Deeplick.

O jornalista André Forastieri concorda: mesmo com a internet ajudando na divulgação de muitos artistas, não existe espaço hoje para nada que seja definitivo, hegemônico. “O mundo mudou – aqueles clichês todos, globalização, internet, multiculturalismo. Michael Jackson, quando se autobatizou Rei do Pop, já não era mais. Foi, mas na época de Thriller; Madonna, a rainha. Não tinha para ninguém. Hoje não há mais espaço para essas presenças mitológicas, monolíticas”, afirma ele.

“O que Michael Jackson conseguiu foi inédito, e provavelmente ninguém mais conseguirá. A comparação com Elvis ou Beatles, por exemplo, é completamente absurda, pois nenhum deles teve o impacto e a longevidade de Michael. Diferentemente de qualquer ídolo atual, ele nasceu e morreu artista, influenciando a vida de todos em suas fases”, disse o DJ e produtor Memê, que completa que a influência do integrante mais famoso da família Jackson não pode ser equiparada por uma questão de completude. “Michael influenciou não só a música como a dança, a moda e a história em geral”, finalizou.

Para o produtor californiano Brendan Duffey, responsável pelo Norcal Studios, a morte de Michael Jackson não deixou o trono de Rei do Pop vago, mas sim aumentou ainda mais a importância do astro. “A morte de Michael o deixou maior. Ele está junto com Elvis e Frank Sinatra, um verdadeiro deus musical. Ninguém vai conseguir um lugar semelhante, porque o público não vai deixar”, afirma ele.

Para ele, a morte de Michael não deixou nenhum vácuo na indústria. “O fato de ele estar morto não o tirou da cena musical. Vai continuar sendo o maior artista do pop e vender mais que todo mundo. Hoje, na maioria das vezes, os artistas estão mais voltados para o marketing do que para a música, e foi a música de Michael Jackson que fez sua fama”, completou

Há alternativa?

E os demais artistas da cena pop hoje? Para Deeplick, cantoras como Lady Gaga e Beyoncé podem não ser rainhas do pop, mas têm capacidade para chegar ao topo da cena musical e permanecerem. “Elas precisam fazer sempre músicas geniais, que emocionem e conquistem o público. Desta forma, podem ir longe. Ambas possuem estilos muito diferentes, mas a longo prazo acredito mais no trabalho de Lady Gaga, que tem um estilo que permite transitar por várias musicalidades sem perder a essência”, afirma o produtor.

Duffey acha improvável que alguém consiga dominar a cena musical de maneira tão incisiva. “Artistas como Beyoncé, Jay-Z e Timberlake não serão lembrados como deuses do pop porque eles seguem o mercado, e Michael fez o mercado”, opinou ele.

O jornalista e crítico musical Paulo Terron compartilha da mesma opinião. “Acho que não haverá mais reis no pop. A sociedade já não desenvolve pessoas tão grandes quanto Michael Jackson. Resta a Madonna, mas não dá para levar em consideração porque ela também faz parte desse ‘mundo velho’”, afirma ele, que considera que o papel das gravadoras hoje também influi no surgimento de ídolos de grande porte.

“Não há mais um investimento por parte das gravadoras para que surjam esses grandes ícones, especialmente porque elas não têm mais dinheiro para isso. Do mesmo modo que não teremos novos Beatles, Elvis ou Walt Disney, não haverá um novo Michael Jackson. A monarquia caiu, entramos na república e um novo presidente é eleito de tempos em tempos”, completa. Se ele tem razão ou não, o tempo vai dizer… (Fonte: Virgula)

Michael Jackson achava que Madonna era apaixonada por ele, diz rabino

ALeqM5jcPFoW3t9lYQjSH7oiiOWolGEhWg?size=s2Michael Jackson disse acreditar que Madonna era apaixonada por dele e que tinha ciúmes de seu sucesso, segundo teria declarado durante conversas gravadas com um rabino que viraram um livro posto à venda nesta sexta-feira nos Estados Unidos.

“The Michael Jackson Tapes: A Tragic Icon Reveals His Soul In Intimate Conversation” é uma compilação de 30 horas de conversas nas quais o “rei do pop” abre sua intimidade ao autor do livro, o rabino Shmuley Boteach, que foi amigo e conselheiro espiritual do artista.

O rabino afirma ter entrado em um acordo com Michael para gravar conversas mantidas entre 2000 e 2001 com a intenção de divulgá-las no futuro para que o público conhecesse melhor o astro.

A publicação das gravações foi adiada depois que o cantor foi acusado de pedofilia porque, à época, “ninguém queria ouvir Michael”, disse Boteach em um programa de televisão nos Estados Unidos.

“Após sua morte, há uma maior compreensão em relação a ele”, afirmou o autor, motivo pelo que decidiu resgatar o projeto.

Nesta obra, Michael deixa transparecer sua atração por mulheres como a atriz Brooke Shields e sua desconfiança em relação a Madonna.

“Te admiram e sabem que você é maravilhoso, mas estão ciumentos porque gostariam de estar em seu lugar, em sua pele, e ‘M’ é uma delas, Madonna. Odeio dizer isto em uma fita, mas ela não é gentil. Está ciumenta”, comentou o astro, que disse crer que a cantora se sentia atraída por ele.

Michael disse se sentir prisioneiro de sua fama e que foi sua solidão que o levou a se aproximar das crianças, os únicos, segundo ele, que o tratavam como uma pessoa e não como o “rei do pop”.

O cantor, que lembrou seu ódio em relação a seu pai, destacou sua necessidade de se sentir querido em sua corrida musical. “Queria ser um artista maravilhoso para receber amor”, disse nas gravações.

Em seus testemunhos, Michael afirmou que suas iniciativas para ajudar a infância o fizeram seguir adiante quando perdeu o interesse por sua carreira.

O envelhecimento era outra coisa que o preocupava, que nunca quis uma vida “longa” e considerava que envelhecer era horrível.

Michael Jackson ainda disse reconhecer os dotes de orador do ditador nazista Adolf Hitler, sobre quem disse que poderia ter “recuperado” se tivesse tido uma hora de conversa com ele.

“Ninguém é completamente mau”, teria afirmado o cantor.

Michael Jackson morreu em 25 de junho devido a uma intoxicação aguda por remédios enquanto se preparava em Los Angeles para seu retorno aos palcos.

Madonna abre VMA com discurso emocionante

vma1Madonna abriu a premiação do Vídeo Music Awards (VMA), da MTV americana, com uma homenagem ao “rei do pop” Michael Jackson, na noite deste domingo, em Nova York. “Com sua música, ele nos faz acreditar que é possível voltar e fazer o que quiser, porque é isso que fazem os heróis, e ele era um herói. Vida longa ao rei”, afirmou Madonna no discurso de abertura da festa, alfinetando por diversas vezes a família Jackson (leia na íntegra abaixo).

A cantora lembrou que os dois nasceram no mesmo ano e na mesma região dos Estados Unidos, tiveram o mesmo número de irmãos, e aos seis anos “perderam suas infâncias”, ele ao transformar-se em estrela internacional e ela por perder sua mãe. “Nunca tive uma mãe, mas ele nunca teve uma infância. Conheço sua pena. Não há dúvidas de que ele foi um dos maiores talentos que esse mundo conheceu”, apontou Madonna.

Madonna relatou uma ocasião em que os dois foram jantar juntos, sem guarda-costas, e assistir um filme na casa da cantora. “Em um momento, ele pegou na minha mão. Acredito que buscava mais um amigo do que um romance”, afirmou Madonna antes de apresentar os fragmentos de alguns vídeos mais conhecidos de Michael Jackson e antes do playback de Janet na música “Scream”.

Tradução do discurso

“Michael Jackson nasceu em Agosto de 1958 e eu também. Michael Jackson cresceu no subúrbio de Midwest e eu também. Michael Jackson teve oito irmãos e irmãs e eu também. Quando Michael Jackson tinha 6 anos ele se tornou um superstar e talvez a criança mais adorada do mundo. Quando eu tinha 6 anos, minha mãe morreu.

Eu não tive mãe, mas ele nunca teve infância. E quando você nunca teve algo, você se torna obcecado por ela. Eu passei minha infância buscando a imagem de minha mãe; e as vezes até conseguia. Mas como você faz para recriar sua infância quando você está sob os olhares do mundo para o resto de sua vida?

Não há dúvidas de que Michael Jackson foi um dos maiores talentos que este mundo já teve a chance de conhecer. De que quando ele cantava uma música aos 8 anos de idade, ele era capaz de fazer com que você sentisse como se um adulto estivesse apertando seu coração com suas palavras. De que o modo como ele dançava tinha a mesma elegância de Fred Astaire e o mesmo impacto de um soco de Muhammad Ali. De que sua música possuia uma camada extra de uma magia inexplicável que não só fazia você querer dançar, mas que na realidade conseguia fazer você acreditar que era capaz de voar, de ousar sonhar, de ser tudo o que quisesse ser. Porque é isso que os heróis fazem. E Michael Jackson foi um herói.

Ele se apresentou em estádios de futebol ao redor do mundo, vendeu centenas de milhões de discos, jantou com primeiro-ministros e presidentes. As garotas se apaixonavam por ele, os garotos se apaixonavam por ele, todos queriam dançar como ele, ele parecia ser de outro mundo, mas ele era também um ser humano. Assim como a maioria dos artistas, ele era tímido e inseguro.

Não posso dizer que éramos grandes amigos, mas em 1991 eu decidi que queria conhecê-lo melhor. Convidei-o para jantar. Eu disse, ‘O convite é meu, eu dirijo, só você e eu’. Ele concordou e apareceu na minha casa sem qualquer guarda-costas. Fomos até o restauranteno meu carro. Estava escuro, mas mesmo assim ele usava óculos escuros. Eu disse, ‘Michael, me sinto como se estivesse conversando com uma limusine. Será que você poderia tirar esses óculos para que eu possa ver seus olhos?’. Ele ficou parado por alguns instantes, e então atirou seus óculos pela janela, olhou para mim sorrindo, piscou e disse, ‘Consegue me ver agora? Melhor assim?’.

Naquele momento fui capaz de enxergar tanto sua vulnerabilidade quanto seu charme. Passei o resto do jantar tentando convencê-lo a comer batata frita, beber vinho, comer sobremesa e dizer palavrões, coisas que ele parecia jamais se permitira fazer. Mais tarde, voltamos para minha casa para assistir filme e ficamos sentados no sofá feito duas crianças. Em algum momento do filme, sua mão segurou a minha. Ele parecia estar procurando uma pessoa amiga e não um romance e fiquei feliz por estar ali. E naquele instante ele não se sentiu um superstar, ele se sentiu um ser humano. Nós saímos juntos mais algumas vezes e, por algum motivo, perdemos o contato. Foi então que começou uma verdadeira ‘caça às bruxas’ na vida de Michael com uma história surgindo após a outra. Eu senti a dor dele. Eu sei como é andar na rua e sentir como se o mundo todo estivesse contra você. Eu sei como é se sentir desamparado e incapaz de se defender porque o barulho é tão alto que você se convence de que sua voz jamais será ouvida.

Mas eu tive uma infância (pela segunda vez Madonna fala sobre a perda da infância de MJ, uma direta ao pai, que estava ali na frente), e tive a chance de cometer erros e de descobrir meu caminho no mundo sem a luz dos holofotes. Quando soube da morte de Michael Jackson eu estava em Londres, alguns dias antes do início da minha turnê. Michael ia se apresentar no mesmo local que eu uma semana depois. Só consegui pensar naquele instante que eu o havia abandonado. Que nós o havíamos abandonado. Que havíamos permitido que aquela criatura magnífica que um dia agitou o mundo caísse enquanto ele tentava construir uma família e reconstruir sua carreira. Estávamos ocupados demais fazendo julgamento. A maioria de nós lhe deu as costas.

Em uma tentativa desesperada de manter sua memória viva, fui para a internet assistir alguns de seus vídeos em que ele aparecia cantando e dançando na TV e nos palcos e pensei, ‘Meu Deus, ele era tão único, tão original, tão raro. E jamais haverá alguém como ele novamente’. Ele era um rei. Mas ele também era um ser humano. E nós as vezes precisamos perder algo para aprendermos a dar valor. Quero concluir de forma positiva e dizer que meus filhos, de 9 e 4 anos, são obcecados por Michael Jackson. Eles o imitam com os passos ‘moonwalker’ e colocando a mão na virília e parece que há uma nova geração descobrindo sua genialidadee trazendo-o de volta à vida. Espero que, onde quer que Michael esteja agora, ele esteja sorrindo a respeito disso.

Sim sim, Michael Jackson era um ser humano, mas ele era sim um rei. Vida longa ao rei.”

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Quando Madonna disse;”….por algum motivo, perdemos contato…” ( se referindo a sua “amizade” com MJ), teria ela dado uma cutucada de leve na Janet? Diz a lenda q Madonna tinha um bom relacionamento com Jackson até o momento da gravação da música “In the closed” e da idéia que a cantora teve para o clipe.

Michael Jackson vestiria de mulher e Madonna de homem. MJ pediu opinião pra Janet, ela falou horrores dizendo q isso queimaria a imagem dele etc, etc e etc.

Michael não topou, o caldo entornou, a música não foi gravada, e o vídeo muito menos. Madonna ficou P da vida e a relação com MJ foi pro espaço.

Antes disso teve o episódio q é mostrado em NA CAMA COM MADONNA q todo mundo conhece. Madonna achando ruim quando Luis a compara a Janet.

Depois Janet disse q a sensualidade e sexualidade dela tinha classe ao contrario de Madonna. Madonna respondeu dizendo q nunca tinha conversado com Janet e não sabia o motivo disso.

Luto: Madonna fala sobre morte de Michael Jackson

364e407b91Madonna, conhecida como a rainha do pop, mandou um comentário sobre a morte de Michael Jackson por meio de seu assessor de imprensa. Nele, a cantora expressa seu profundo luto pela perda do rei do pop.

– Não consigo parar de chorar por causa da notícia. Eu sempre admirei o Michael Jackson. O mundo perdeu um de seus maiores sucessos, mas sua música viverá para sempre!, disse Madonna.

A cantora ainda mandou seus pêsames para a família de Michael, dizendo que sente muito pelos três filhos do cantor e os membros de sua família. Outras celebridades também já se pronunciaram sobre a perda, todos lamentando.

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Site oficial de Madonna muda imagem de fundo

Faço destas palavras as minhas

91 oscars 052Quando Madonna ainda morava nos subúrbios de Detroit, certamente assistiu aquele garotinho de voz afinada e seus irmãos dançando juntos pela TV. Quando estava ralando em Nova Iorque às voltas com empregos em lanchonetes, o garotão já era considerado um ícone pop, com o disco Off The Wall. Quando Madonna estourou para o mundo, aquele rapaz que enlouquecia todos nós com um requebrado e deslizava pelo palco andando pra trás como se andasse pra frente, já era o dono dele.

Madonna e Michael Jackson são dois mundos diferentes, tão diferentes que tornam-se parecidos. Transformaram-se em deuses com o advento da MTV, e a MTV só tornou-se o que é hoje, por causa dele. Foi com Thriller que o videoclipe estabeleceu-se como uma forma de arte. E foi com ele que Madonna aprendeu, e muito.

Michael Jackson foi Rei, ou será eternamente um. Não há lugar no mundo onde os passos de moonwalker não sejam reconhecidos. A luva branca, os mocassins pretos, a jaqueta vermelha. O chapéu colocado abusadamente sobre o rosto. Entrou para a galeria dos ícones do século XX, ao lado de Elvis, Lennon, Jimmy Hendrix, Bob Marley e poucos outros.

Ao longo dos anos, Michael e Madonna cruzaram-se de diferentes formas: turnês ao mesmo tempo, recordes sendo quebrados, discos sendo lançados, e a certeza de uma admiração mútua. Um respeito que fofocas e brigas menores nunca conseguiram derrubar. E também porque um virou o comparativo com o outro: os dois ícones da MTV, do megaestrelato, do fenômeno da mídia.

Se Madonna chora hoje, é porque um dia maravilhou-se com a dança, a verdade, o carisma e a música de Michael Jackson. Talvez porque se lembre das manhãs na frente da tv assistindo os Jacksons Five, ou porque tenha se trancado no quarto, adolescente, cantando Ben, até mesmo porque lembrou do beijo que foi dar nele em 1997, no aniversário de Liz Taylor. Se Madonna chora hoje, é porque o defendeu da armadilha em que ele caiu quando um repórter fez um programa que o expunha ao ridículo, alguns anos atrás.

E se Madonna chora hoje, é porque sabe o quanto perdemos e o quanto ele significou pra todo mundo que fecha os olhos e sonha com os deuses. Se a nossa rainha chora hoje, é porque ela perdeu sua referência maior. Se ela está se sentindo mais só, é porque sabia que Madonna e Michael Jackson se completavam. Ele entrou pra história. Vai fazer muita, mas muita falta.

E na foto de hoje, tentando digitar aqui enquanto as lágrimas caem sobre o teclado, Madonna e Michael Jackson se divertindo à beça, em 1991. Tivemos poucas oportunidades de vermos os dois juntos, e agora ao saber que ela queria subir ao palco com ele numa das apresentações de sua turnê de retorno, essa imagem tão meiga dá um aperto no coração. Seria simplesmente o máximo. Bravo, Michael! (de Maurício, via Orkut)

Michael Jackson mostrará imagem de Madonna como ‘encarnação do mal’

0,,20570921,00Michael Jackson considera Madonna uma espécia de “encarnação do mal”, informou o jornal inglês The Examiner. De acordo com a publicação, o “rei do Pop” vai até exibir imagens da loira e de outros desafetos em seu show.

O jornal informou ainda, que para ilustrar o “mal”, a imagem da cantora aparecerá ao lado de nomes como Adolf Hitler e George W.Bush enquanto Michael cantar “Man in The Mirror” (“Homem No Espelho”). Para ilustrar o “bem”, o músico vai usar fotos de Barack Obama, Oprah Winfrey e Mahatma Gandhi, entre outros.