“Girls Gone Wild”, próximo single de Madonna, não só deixará GIVE ME para trás, mas fará com que os ouvintes o esqueçam

madonna girls gone wild CAPAAtualmente, Z93 de San Diego está tocando “Give Me All Your Luvin'”, uma canção que não agradou tanto aos fãs ou ao público em geral. Alguns até já chamaram de a pior canção de Madonna. Essa é a má notícia.

A boa notícia: novo single de Madonna, “Girls Gone Wild”, não só vai deixar GIVE para trás, mas fará com que os ouvintes o esqueçam. É um clube de gostosas absolutas e irá colocar seu próximo single como uma das melhores músicas para as pistas de Madonna assim como “Vogue” e “Ray of Light”.

A música começa com Madonna recitando algum tipo de oração, antes de cantar sobre ser como uma boa garota ficou má. Não há dúvida de que os críticos vão criticar o fato de uma mulher de 53 anos querer ser selvagem. Estes são os mesmos críticos que provavelmente elogiaram o single “Girls in Their Summer Clothes,” de Bruce Springsteen, de 2007, mesmo Bruce sendo 4 anos mais velho que Madonna.

No entanto, existe um significado mais profundo para a canção – uma espécie de autobiografia. Trata-se de uma boa menina católica que decide que não quer jogar seguir as normas. Isso lhe soa familiar?

Os vocais muito nítidos de Madonna lembra seu hit de 1993 “Deeper and Deeper”, e se desencontra um pouco, mas a produção é definitivamente vencedora. Aqueles que pensaram que Madonna perdeu seu caminho depois de ouvir “Give Me All Your Luvin” ficarão satisfeitos. “Girls Gone Wild” ainda não foi oficialmente lançado, mas você deve começar a ouví-la a qualquer momento.

Crítica do Examiner sobre o novo single de Madonna.

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“Filmar ‘W.E’ serviu de terapia”, revela Madonna para a Folha de São Paulo deste domingo

serafinaA edição de hoje do jornal Folha de SP conta com uma entrevista exclusiva com Madonna feita em dezembro, publicada na revista de variedades do grupo, Serafina. Madonna fala sobre seu novo filme W.E., E NADA SOBRE O MDNA – seu próximo álbum que será lançado no próximo mês.

“Bom era o tempo em que as pessoas só me diziam ‘sim'”, sussurrou uma Madonna algo reflexiva, algo irônica, indo embora da mesa de entrevista para divulgação de seu novo filme, “W.E.”, em dezembro. A frase surpreendente foi proferida em um hotel, em Nova York, para um pequeno grupo de jornalistas do qual Serafina participou.

Ela, a mulher mais famosa da música pop de todos os tempos –e faz tempo–, desta vez travestida de diretora de cinema iniciante, reclamava da marca de luxo francesa Cartier. O bracelete que Madonna estava usando na ocasião não era o original do filme que ela dirigiu, coproduziu e coescreveu, em cartaz nos EUA e com estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de março, com o nome providencialmente reforçado de “W.E. – O Romance do Século”.

“O que fizeram para o filme deram para a Andrea [Riseborough, atriz principal de “W.E.”.]. Eu pedi, mas já tinham prometido para ela. Para mim, mandaram esse, para me consolar depois do ‘não’ que levei”, respondeu a cineasta (sim, cineasta. Acostume-se). Ela combinou a pulseira com um vestido azul, esse sim original do filme, com etiqueta da Vionnet, grife francesa famosíssima no passado, desativada há décadas e que tenta voltar com força à moda contemporânea nos últimos anos, vestindo estrelas de cinema e participando de produções. E nessa entram Madonna e seu “W.E.”. E o “sim” fácil para ela fazer o que quiser com a roupa.

A coleção de “nãos” que ousam falar agora à artista que vendeu mais de 300 milhões de discos no mundo em quase 30 anos se deve bastante a sua outra faceta, a do cinema. Especialmente essa mais recente, a de cineasta.

A música vai bem, “thank you very much”. E vitaminada com o lançamento do single “Give Me All Your Luvin'” e de um showzinho para estimados 111 milhões de telespectadores no Superbowl americano. Um novo álbum, “MDNA”, seu nome mais ou menos abreviado –e que lembra MDMA, o nome químico do ecstasy, ou, segundo ela, a “droga do amor”–, sai agora em março. Uma turnê mundial, que começa em Israel, em maio, passa por 26 cidades europeias e 34 da América do Norte e chega ao Brasil para pelo menos dois shows em dezembro.

Mas no cinema a coisa é diferente. Madonna estreou como diretora em 2008 com o filme “Filth and Wisdom” (“Sujeira e sabedoria”, em tradução livre). Recebeu críticas na linha “ela foi uma péssima atriz em tantos filmes e, agora, com seu apetite voraz e costumeiro por sucesso, tornou-se também uma péssima diretora” (do jornal inglês “The Guardian”). Com “W.E.”, apelidado rapidamente de “EW” (uma interjeição de nojo, como “eca”), a recepção ao filme não tem sido muito diferente desde que foi exibido em festivais de cinema importantes no ano passado, como Berlim e Toronto, até estrear agora em 2012, na Inglaterra e nos EUA.

Mas Madonna levou o prêmio de melhor música original, por “Masterpiece”, no Globo de Ouro, única canção que compôs e gravou para o longa-metragem. Não entrou no páreo do Oscar porque só toca durante os créditos finais.

REI

“W.E. – O Romance do Século” é a primeira grande produção da artista como diretora. O filme conta a história de Wally Winthrop (Abbie Cornish), uma mulher dos dias de hoje, infeliz no casamento e obcecada por outra mulher: Wallis Simpson (1896-1986), uma americana com dois divórcios na bagagem e que, em 1936, se envolveu num romance-escândalo com o futuro rei da Inglaterra, Eduardo 8º (1894-1972).

O enrosco foi tamanho e tão passional que fez o monarca abandonar o trono meses depois de assumi-lo para viver com Wallis, mesmo com o país às portas da Segunda Guerra Mundial.

O longa “O Discurso do Rei”, vencedor do Oscar em 2011, contava a história do ponto de vista do irmão de Eduardo, o futuro rei George 6º, que teve que superar a gagueira para fazer o pronunciamento à nação que levaria o país à guerra. Nesse filme, Eduardo 8º tem uma aparição rápida, porém importante para a história. Interpretado por Guy Pearce, é o rei cuja desistência do título nobre passa o trono ao irmão mais novo.

O segundo filme de Madonna é ousado em sua concepção. Até o título tem mais de uma ideia embutida: “W” é a inicial de Wallis e “E”, a de Eduardo (James D’Arcy). Juntas, formam o pronome “we” (nós, em inglês).

Pode ser tudo, menos um projeto fácil e seguro para uma superestrela de outra área se firmar numa carreira relativamente nova. “Eu não poderia fazer um filme simples sobre uma das histórias de amor mais lindas de todos os tempos”, resumiu na entrevista.

UMA IDEIA NA CABEÇA

A narrativa é costurada em idas e vindas nas trajetórias das duas Wallies, a do tempo presente e a “jet setter” Wallis Simpson. Traça paralelos improváveis nas duas situações tão diferentes, fazendo a do passado mudar o destino da atual.

Como o roteiro foi parar na cabeça de Madonna ela explica fazendo um segundo paralelo com a história de Wallis Simpson. Um paralelo com a própria vida.

“Essa trama me fascina desde a primeira vez em que eu a ouvi, no colégio, em uma aula de história. Mas só me aprofundei nos detalhes quando me casei e me mudei para a Inglaterra”, conta. “Viver lá foi um choque, eu me sentia desconfortável, perdida. Era uma estrangeira no dia a dia. Eu não pertencia àquele lugar, entende?”

“Comecei a ler tudo sobre a história do Reino Unido. E cheguei de novo na parte que tinha me interessado nos tempos de colégio: Eduardo 8º, o cara que desistiu de ser rei por causa da mulher que amava.”

Guy Ritchie, o homem que levou Madonna a abrir mão de morar nos EUA, é dez anos mais novo que ela. Os dois foram casados, de 2000 a 2008, tiveram um filho e adotaram um segundo. Foi Ritchie quem lhe deu o apelido de “Madge”, que soa como “majesty”, majestade em inglês. A piada do marido, pelo jeito, não passou despercebida.

E foi aí que a história de Wallis e Eduardo começou a fazer ainda mais sentido na vida de Madonna. Ela estava perto de completar 50 anos (hoje está com 53) e colecionava dissabores amorosos. E alguns novos sabores também.

“Não que eu tenha me casado com algum rei, muito pelo contrário. Mas, quanto mais eu me afundava na produção do filme, mais eu via a minha história ali também”, filosofa.

“Quando uma pessoa deixa de ser rei por sua causa, você precisa fazê-lo se sentir um rei nesse relacionamento pelo resto de sua vida”, acredita a “pop star”. “Wallis recebeu milhares de cartas de ódio enquanto viveu. Foi o preço por ter um amor verdadeiro e bancá-lo custasse o que custasse.”

OPERÁRIA DO AMOR

Ao mesmo tempo que parece mesmo encantada com a história de Wallis e Eduardo, Madonna mostra um lado meio amargo com o amor, que contrasta com a imagem de “sex symbol” poderosa que construiu na música. A ponto de impressionar até o Vaticano com sua postura “sexualmente provocativa”.

Guy Ritchie foi o segundo marido de Madonna. Ela já havia tido um outro “casamento de cinema”, com o ator e diretor Sean Penn, que durou de 1985 e 1989.

Além de vários romances. Na longa lista de seus namorados estão John Kennedy Jr., Jean-Michel Basquiat, Lenny Kravitz, o jogador de basquete Dennis Rodman, o jogador de beisebol Alex Rodrigues e até Jesus Luz.

O ultimo “toyboy” com quem tem sido vista é o bailarino francês Brahim Zaibat, 24, que dançou em sua performance no Superbowl.

O casamento com Ritchie não terminou muito bem. E aconteceu bem na época em que ela estava debruçada sobre o roteiro de “W.E.”. O projeto grandioso a ajudou nesse momento.

“Serviu até de terapia”, revelou. “Acho que todas as escolhas que fiz na vida foi porque precisei. Precisei contar essa história e precisei que uma parte dela se passasse nos dias de hoje”, revela.

A partir daí, na entrevista, veio uma Madonna diferente da que a gente vê na música, como aquela que entrou na arena do Superbowl carregada como uma rainha por dezenas de gladiadores. O tom era de desabafo.

“Meu filme é menos uma biografia de um rei e mais uma grande história de amor, que pode acontecer com qualquer pessoa. No fundo, é sobre o desapontamento eterno de perceber que o amor perfeito não existe” disse.

“E, quanto mais você acredita que ele existe, mais acaba descobrindo que nunca vai chegar nem perto. Isso é bem dolorido”, confessa. E prevê o pior: “Em algum momento da vida você vai ter seu coração despedaçado ou vai perceber que escolheu a pessoa errada para viver junto”.

Não era o momento de interrompê-la. Nem ela parecia querer parar de falar. “Se formos adultos capazes de fazer uma autoanálise razoável, a gente percebe que, na verdade, a felicidade está só nas nossas mãos, não na de outras pessoas.”

O argumento não tinha fim: “Se nós mesmos não nos fizermos felizes, não vamos viver bem com outra pessoa. Felicidade não se divide”, concluiu. Então, botou de novo o filme na conversa, quase como um escudo.

“O que ficou de relevante para mim, com ‘W.E.’ pronto, em cartaz e depois do que vivi nos últimos dez anos, é que, não importa em qual estágio você esteja em sua vida, você sempre pode mudá-la.”

E, então, Madonna parou de falar.

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Zeca Camargo escreve para o jornal Folha de São Paulo sobre Madonna: “Como virgem. De novo. E de novo.”

“Él, iú, ví, Madonna.” Em menos de três segundos, ela conseguiu. Como se fosse 30 anos atrás, repetiu a façanha: fez você memorizar um refrão para sempre. Duvida? Eis uma breve antologia.

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Em outubro de 1982 –sim, há quase 30 anos–, Madonna lançava seu primeiro sucesso. Para os já nascidos na época e que já conseguiam escolher as músicas que queriam cantar, o refrão era inevitável: “Everybody, come on, dance and sing”.

Meros dois anos depois, ela (talvez sem saber) lançava outra música que seria –com licença a Caetano– a sua mais completa tradução. Em “Like a Virgin”, definiu a primeira sensação de seus fãs ao ouvir seus sucessivos sucessos -como se eles tivessem sido tocados (ou tocadas) pela primeira vez.

Não era essa sua intenção. Nos pudicos anos 1980 –e acredite: eles eram pudicos– tudo que aquela lasciva Madonna queria era evocar a experiência de receber o enésimo toque erótico como se fosse o primeiro. Mas o que ela registrava ali era um desafio pessoal, um compromisso entre ela e seus fãs de não ser nunca repetitiva, jamais aborrecida e sempre nova.

Era um desafio e tanto. Que Madonna, diga-se, nunca deixou de honrar. Falei de “Everybody” e de “Like a Virgin”. Mas isso faz anos –deve ter gente lendo isso que nasceu depois de ambas as canções.

Escolha o sucesso que marcou sua geração. “Into the Groove”, “Material Girl”, “Open your Heart”,”Who’s that Girl”, “Like a Prayer”, ” Express Yourself”, “Vogue”, “Justify My Love”, “Rain”, “Ray of Light”, “Music”, “Hollywood”, “Hung Up”. E, claro, “Give me All Your Luvin'”.

Você teria coragem de admitir que não é capaz de reconhecer pelo menos uma dessas músicas nos primeiros segundos? Claro que é! Claro que sim! Madonna é o “cálice de ouro”, o padrão que toda a história do pop moderno ainda usa para se pautar.

Mais de uma geração de artistas –sim Britney, sim Gaga– inventou uma carreira em cima de comparações com ela. E o mais divertido é que, menos do que um espelho, Madonna é uma esponja. Nada boba, escolhe as pessoas certas para trabalhar e faz delas suas coadjuvantes preciosas (Nicki Minaj e M.I.A. são suas presas mais recentes).

E não faz isso como uma obsessão –apenas um impulso natural que deixa claro que, décadas depois de “Everybody”, ela ainda tem a mão (e nervos) para tal tarefa. Aos 53 anos, com uma fortuna estratosférica e uma biografia onde a palavra “revolucionária” soa como eufemismo, ela segue em frente.

E promete desafiar quem estupidamente a condenar ao silêncio –ou, pior, à aposentadoria.

Poucos vão admitir, mas você mesmo deseja isso. Como diz a continuação do irresistível refrão de “Give me All Your Luvin”: “uai, ou, iú, you wanna”!

Por Zeca Carmago para a Folha de São Paulo, 26/02/12

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“Girls Gone Wild”, novo single de Madonna, começa onde “Act of Contrition”, de 1989, termina

Madonna3Ontem, o site HitsDailyDouble postou um rumor sobre o canal de videos VEVO liberaria um vídeo com a letra do próximo single de Madonna, segundo do ainda não lançado, MDNA, “Girls Gone Wild”. E o rumor foi confirmado hoje pela assessoria do VEVO com lançamento do vídeo SIM para esta sexta-feira. A estratégia é inaugurar o novo canal da Madonna no Youtube em parceria com o VEVO, que será encontrado em: youtube.com/MadonnaVEVO.

A letra começa onde a canção “Act of Contrition”, última faixa do álbum “Like A Prayer”, de 1989, termina – ou seja, Madonna falando com o ouvinte. É uma música totalmente dance e com uma batida completamente pesada. Na letra, Madonna canta que boas meninas não se comportassem mal, mas eu ela é uma bad girl de qualquer jeito.

Ainda assim, no final, Madonna diz: “Perdoa-me” …

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Madonna tenta consolar Lourdes Maria após bombardeio dos paparazzi

0,,65923870,00Madonna tentou consolar a filha mais velha, Lourdes Maria, 15, após um bombardeio de flashes e perguntas dos paparazzi de Los Angeles. A rainha do pop desembarcou na cidade com a adolescente na noite de terça-feira (21), e as duas precisaram ser guiadas por um forte esquema de segurança. Com uma guitarra nas mãos, chapéu e óculos escuro, Maddona segurou um sorriso forçado para tentar acalmar os fotógrafos.

Completamente irritada com o assédio, Lourdes procurou a ajuda da mãe. Segundo o “Entertainment Wise”, Lourdes integrará o time de dançarinos da rainha do pop em sua próxima turnê mundial.

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2012: Assista a entrevista completa de Madonna ao jornalista Anderson Cooper

No programa de TV do jornalista Anderson Cooper, que foi exibido nos Estados Unidos no dia 02 deste mês, Madonna elogiou o talento de Nicki Minaj que participa de seu novo álbum. E confessou que deu um beijo na rapper depois de um dia de gravação.

Madonna

“Era o aniversário dela, estávamos no fim de um longo dia de gravação e estávamos todos fazendo um brinde a ela. E, depois de alguns goles de champanhe, eu a beijei”, revelou a cantora.

No clipe de Madonna da música Give Me All Your Luvin, além de Nicki, a rapper M.I.A também participa.

Madonna

Lourdes, filha de Madonna, será dançarina na nova tour da mamãe

Lourdes Maria no clipe de "Celebration", de 2009
Lourdes Maria no clipe de "Celebration", de 2009

Lourdes Maria, a filha de Madonna, será dançarina na próxima turnê mundial da mãe. Pelo menos é o que está nos planos da cantora. Segundo reportagem no tablóide Britain’s Mail, Lourdes, de apenas 15 anos, vai fazer parte do time de dançarinos de Madonna na série de shows que começa em maio, em Israel.

O lugar não poderia ter sido melhor escolhido: foi em Israel que Lourdes subiu ao palco pela primeira vez, durante apresentação de Madonna na Sticky & Sweet Tour, em 2009. Lourdes também apareceu dançando no clipe da faixa Celebration. De acordo com uma fonte próxima à cantora, “Madonna está muito animada com a possibilidade de Lourdes subir ao palco”.

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Madonna se diverte ao som de Whitney Houston em balada

2005StevenKleinConfessionsmadonnaMesmo sem dar qualquer comunicado sobre a morte da cantora Whitney Houston, Madonna não deixou de prestar a sua homenagem a colega. Na última sexta-feira (17), enquanto estava na casa noturna Mister H, localizada no Mondrian Soho Hotel, em Nova York, a cantora saiu de sua mesa acompanha de seus dançarinos e correu para a pista quando o DJ tocou um dos maiores hits de Houston: I Wanna Dance With Someboty. As informações são do site do US Weekly.

“Madonna estava sentada, assistindo os dançarinos que a acompanham nas turnês mostrarem suas habilidades, quando o DJ começou a executar esse grande hit de Whitney Houston”, afirmou uma fonte, que garantiu ter visto a estrela pop se animar repentinamente. “Ela ficou empolgada e começou a mexer os lábios junto com a letra da canção”.

Mas não foi esse o único gesto bacana feito pela cantora durante a noitada no bairro do Soho. Ainda segundo a fonte, quando percebeu que sua área privativa estava ocupando grande parte do espaço da pista comum, a cantora pediu a seu segurança que a diminuísse para que assim todos os presentes na casa noturna pudessem curtir a noite confortavelmente.

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Antes de sua morte, Whitney foi filmada assistindo Madonna no Super Bowl. Veja o video !

whitney houston madonnaUm dos últimos videos gravados de Whitney Houston ainda viva cai na web, e não se trata de um simples video.

Cinco dias antes de sua morte, Houston esteve no Regent Beverly Wilshire hotel com alguns amigos e família para assistir a final do Super Bowl e se divertiu muito com a apresentação apoteótica de Madonna, de acordo com o site TMZ, que divulgou este video gravado certamente por alguém que estava por ali.

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O vídeo mostra o momento em que Whitney se empolga com um dos maiores sucessos mundiais de Madonna, VOGUE, cantando e dançando e até arriscando a coreografia do clipe. O site diz que não houve registro de bebida. Ainda de acordo com o site, fontes disseram que Whitney ficou tão empolgada com o show de Madonna que chegou a comentar da época que competia com ela nos charts (nas paradas).

UPDATE: Vídeo em que Whitney fala sobre Madonna

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Novo single de Madonna “Girls Gone Wild” será filmado esta semana

Foto para a revista POP de Mert Alas e Marcus Piggott
Foto para a revista POP de Mert Alas e Marcus Piggott

O novo video de Madonna, “Girls Gone Wild”, segundo single do álbum MDNA a ser lançado em março, será filmado esta semana pelos diretores e fotógrafos de moda Mert Alas e Marcus Piggott, os mesmos pelo ensaio do novo álbum de Madonna, como também a capa do single de “Give Me All Your Luvin” e o poster do Madonna World Tour. O vídeo será filmado em Nova York.

Segundo rumores, o video trará algum tema religioso.

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