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MADONNA 2012 fala sobre o seu novo filme, W.E. e diz que as pessoas compreendem mal o seu poder

Depois de se expor sem muito sucesso como atriz, Madonna agora quer ser conhecida como cineasta. Ela se arrisca pela segunda vez atrás das câmeras – a primeira foi com “Filth and Wisdom” (2008), inédito no Brasil –, com um projeto bem mais ambicioso.

Poster do filme W.E., de Madonna

“W.E. – O Romance do Século”, que estreia nesta sexta-feira (dia 9), faz uma ponte entre:

1) o passado, com a história de Wallis Simpson (Andrea Riseborough) e o rei Eduardo 8º (James D’Arcy), que abdicou do trono inglês em nome do relacionamento;
2) e o presente, com a personagem fictícia Wally (Abbie Cornish), obcecada pela Duquesa de Windsor e infeliz no amor, até conhecer um segurança russo (Oscar Isaac).

O filme foi recebido com pouco entusiasmo (e até com risos involuntários) no Festival de Veneza 2011.

Trailer legendado do filme W.E.

Você disse que o filme estava em sua cabeça fazia anos. Pode ser mais específica?
Madonna: Quando me casei e me mudei para a Inglaterra, eu não conhecia ninguém e me vi num mundo estranho. Decidi que ia me educar e descobrir sobre a história e a cultura desse novo mundo em que estava vivendo. Comecei a estudar a história inglesa e a ler sobre a monarquia, iniciando com Henrique 8º até chegar à família de Windsor. Tinha ouvido a história de Eduardo 8º brevemente, quando estava na escola. Mas, na minha pesquisa, fiquei obcecada pela ideia de um homem abandonar uma posição de tanto poder por amor. Achei que havia algo shakespeariano nisso. Comecei a investigar mais, a ler livros sobre Wallis Simpson e descobri que muitos eram bem negativos, unidimensionais. Vi as semelhanças do modelo que temos na sociedade hoje. Quando as mulheres têm algum poder e não as entendemos, temos de diminuí-las.

Você tem poder. Identifica-se com Wallis?
Madonna: Sim, eu tenho poder, mas acho que as pessoas frequentemente compreendem mal meu poder e ficam intimidadas por ele, em vez de tentar me compreender.

iG: Depois da pesquisa que você fez, acha que Wallis se envolveu com o nazismo?
Madonna: Não acredito que eles eram nazistas. Fiz a maior pesquisa que pude, queria provas de que eles eram nazistas, estava procurando por elas, e não pude encontrá-las.

Por que usou música de Sex Pistols?
Madonna: Achei que Eduardo 8º era muito punk rock.

Como descreveria os personagens masculinos e por que decidiu fazer do segundo personagem um russo?
Madonna: Porque amo os russos! Acho que os russos normalmente são injustamente retratados nos filmes como gangsteres ou bilionários hedonistas. E todos os russos que eu conheço são intelectuais ou músicos.

Ficou desapontada quando viu que esta não era uma história de amor perfeita?
Madonna: Foi uma jornada. Comecei pensando: “Ah, meu Deus, que incrível, que romântico, como eu queria ter algo parecido!”. Depois foi: “Uau, eles abriram mão de tanta coisa e no fim não foi como pensava”. Aí teve uma outra fase de: “Sabe o quê? Eles realmente se amavam. Não foi perfeito, mas eles encontraram maneiras, apesar de tudo, de se amar”. No fim, acho que foi uma história muito esperançosa. Não um conto de fadas, mas esperançosa.

Acredita num amor em que se abandona tudo por uma pessoa?
Madonna: Acho que todo amor significa sacrifício, compromisso e abandono de certas coisas. Mas não acho que você tenha de perder tudo por amor. Não acho que a pessoa que te ama quer que você abandone todo o resto.

“MDNA”, próximo disco da Madonna, será lançado no dia 26 de março e contará com colaborações de M.I.A e Nicki Minaj.

Fonte: IG

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PROMOÇÃO: curtiu e ganhou ingressos para premiere brasileira de W.E., novo filme de Madonna

poster brasileiro we madonna peq

A PlayArte, distribuidora do filme, irá fazer a estreia do longa dirigido por Madonna em um circuito nacional de aproximadamente 80 salas. O filme, um épico que mescla algumas cenas com tempos atuais, baseia-se em duas histórias de amor. Uma tem como centro o conturbado romance entre o Rei Edward VIII e a americana divorciada Wallis Simpson. A outra, contemporânea, reúne uma mulher casada e um guarda de segurança russo.

Assim como aconteceu na Europa, em Londres, e nos EUA, em Nova Iorque, a cidade de São Paulo também irá ganhar sua premiere exclusiva do filme e de forma requintada no dia 05 de março, as 21h no Shopping Iguatemi.

Pensando nisso, o Madworld e o Estilo Madonna dará um 10 pares de ingressos para a Premiere brasileira de W.E., o filme dirigido pela Rainha do Pop Madonna. O sorteios serão nos dias:

01/03 – 4 pares de ingressos
02/03 – 4 pares de ingressos
04/03 – 2 pares de ingressos

Para participar basta CURTIR o sites Madonna Madworld e Estilo Madonna no Facebook e nos seguir no Twitter e RETUITAR a frase:

Eu Curti e Segui, agora eu mereço estar na Premiere brasileira de W.E. http://migre.me/85kd0

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REGULAMENTO

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GANHADORES


Os ganhadores serão comunicados do resultado do concurso por meio de uma mensagem direta pelo Twitter.

ENTREGA DO PRÊMIO


A realizadora efetuará a entrega do prêmio após o ganhador apresentar seus dados completos e corretos, como CPF, RG, endereço e os demais dados solicitados no momento do contato.

DÚVIDAS

Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste Regulamento serão julgadas e decididas de forma soberana e irrecorrível pela Comissão Julgadora e podem ser endereçados por e-mail no endereço promocao@estilomadonna.com.br

Vale lembrar que se você não fizer como está explicado, será desclassificado!

MAIS INFORMAÇÕES:

Sobre o filme: www.weoromancedoseculo.com.br
Sobre a Madonna: www.estilomadonna.com.br
PlayArte: http://www.playartepictures.com.br/

“Filmar ‘W.E’ serviu de terapia”, revela Madonna para a Folha de São Paulo deste domingo

serafinaA edição de hoje do jornal Folha de SP conta com uma entrevista exclusiva com Madonna feita em dezembro, publicada na revista de variedades do grupo, Serafina. Madonna fala sobre seu novo filme W.E., E NADA SOBRE O MDNA – seu próximo álbum que será lançado no próximo mês.

“Bom era o tempo em que as pessoas só me diziam ‘sim'”, sussurrou uma Madonna algo reflexiva, algo irônica, indo embora da mesa de entrevista para divulgação de seu novo filme, “W.E.”, em dezembro. A frase surpreendente foi proferida em um hotel, em Nova York, para um pequeno grupo de jornalistas do qual Serafina participou.

Ela, a mulher mais famosa da música pop de todos os tempos –e faz tempo–, desta vez travestida de diretora de cinema iniciante, reclamava da marca de luxo francesa Cartier. O bracelete que Madonna estava usando na ocasião não era o original do filme que ela dirigiu, coproduziu e coescreveu, em cartaz nos EUA e com estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de março, com o nome providencialmente reforçado de “W.E. – O Romance do Século”.

“O que fizeram para o filme deram para a Andrea [Riseborough, atriz principal de “W.E.”.]. Eu pedi, mas já tinham prometido para ela. Para mim, mandaram esse, para me consolar depois do ‘não’ que levei”, respondeu a cineasta (sim, cineasta. Acostume-se). Ela combinou a pulseira com um vestido azul, esse sim original do filme, com etiqueta da Vionnet, grife francesa famosíssima no passado, desativada há décadas e que tenta voltar com força à moda contemporânea nos últimos anos, vestindo estrelas de cinema e participando de produções. E nessa entram Madonna e seu “W.E.”. E o “sim” fácil para ela fazer o que quiser com a roupa.

A coleção de “nãos” que ousam falar agora à artista que vendeu mais de 300 milhões de discos no mundo em quase 30 anos se deve bastante a sua outra faceta, a do cinema. Especialmente essa mais recente, a de cineasta.

A música vai bem, “thank you very much”. E vitaminada com o lançamento do single “Give Me All Your Luvin'” e de um showzinho para estimados 111 milhões de telespectadores no Superbowl americano. Um novo álbum, “MDNA”, seu nome mais ou menos abreviado –e que lembra MDMA, o nome químico do ecstasy, ou, segundo ela, a “droga do amor”–, sai agora em março. Uma turnê mundial, que começa em Israel, em maio, passa por 26 cidades europeias e 34 da América do Norte e chega ao Brasil para pelo menos dois shows em dezembro.

Mas no cinema a coisa é diferente. Madonna estreou como diretora em 2008 com o filme “Filth and Wisdom” (“Sujeira e sabedoria”, em tradução livre). Recebeu críticas na linha “ela foi uma péssima atriz em tantos filmes e, agora, com seu apetite voraz e costumeiro por sucesso, tornou-se também uma péssima diretora” (do jornal inglês “The Guardian”). Com “W.E.”, apelidado rapidamente de “EW” (uma interjeição de nojo, como “eca”), a recepção ao filme não tem sido muito diferente desde que foi exibido em festivais de cinema importantes no ano passado, como Berlim e Toronto, até estrear agora em 2012, na Inglaterra e nos EUA.

Mas Madonna levou o prêmio de melhor música original, por “Masterpiece”, no Globo de Ouro, única canção que compôs e gravou para o longa-metragem. Não entrou no páreo do Oscar porque só toca durante os créditos finais.

REI

“W.E. – O Romance do Século” é a primeira grande produção da artista como diretora. O filme conta a história de Wally Winthrop (Abbie Cornish), uma mulher dos dias de hoje, infeliz no casamento e obcecada por outra mulher: Wallis Simpson (1896-1986), uma americana com dois divórcios na bagagem e que, em 1936, se envolveu num romance-escândalo com o futuro rei da Inglaterra, Eduardo 8º (1894-1972).

O enrosco foi tamanho e tão passional que fez o monarca abandonar o trono meses depois de assumi-lo para viver com Wallis, mesmo com o país às portas da Segunda Guerra Mundial.

O longa “O Discurso do Rei”, vencedor do Oscar em 2011, contava a história do ponto de vista do irmão de Eduardo, o futuro rei George 6º, que teve que superar a gagueira para fazer o pronunciamento à nação que levaria o país à guerra. Nesse filme, Eduardo 8º tem uma aparição rápida, porém importante para a história. Interpretado por Guy Pearce, é o rei cuja desistência do título nobre passa o trono ao irmão mais novo.

O segundo filme de Madonna é ousado em sua concepção. Até o título tem mais de uma ideia embutida: “W” é a inicial de Wallis e “E”, a de Eduardo (James D’Arcy). Juntas, formam o pronome “we” (nós, em inglês).

Pode ser tudo, menos um projeto fácil e seguro para uma superestrela de outra área se firmar numa carreira relativamente nova. “Eu não poderia fazer um filme simples sobre uma das histórias de amor mais lindas de todos os tempos”, resumiu na entrevista.

UMA IDEIA NA CABEÇA

A narrativa é costurada em idas e vindas nas trajetórias das duas Wallies, a do tempo presente e a “jet setter” Wallis Simpson. Traça paralelos improváveis nas duas situações tão diferentes, fazendo a do passado mudar o destino da atual.

Como o roteiro foi parar na cabeça de Madonna ela explica fazendo um segundo paralelo com a história de Wallis Simpson. Um paralelo com a própria vida.

“Essa trama me fascina desde a primeira vez em que eu a ouvi, no colégio, em uma aula de história. Mas só me aprofundei nos detalhes quando me casei e me mudei para a Inglaterra”, conta. “Viver lá foi um choque, eu me sentia desconfortável, perdida. Era uma estrangeira no dia a dia. Eu não pertencia àquele lugar, entende?”

“Comecei a ler tudo sobre a história do Reino Unido. E cheguei de novo na parte que tinha me interessado nos tempos de colégio: Eduardo 8º, o cara que desistiu de ser rei por causa da mulher que amava.”

Guy Ritchie, o homem que levou Madonna a abrir mão de morar nos EUA, é dez anos mais novo que ela. Os dois foram casados, de 2000 a 2008, tiveram um filho e adotaram um segundo. Foi Ritchie quem lhe deu o apelido de “Madge”, que soa como “majesty”, majestade em inglês. A piada do marido, pelo jeito, não passou despercebida.

E foi aí que a história de Wallis e Eduardo começou a fazer ainda mais sentido na vida de Madonna. Ela estava perto de completar 50 anos (hoje está com 53) e colecionava dissabores amorosos. E alguns novos sabores também.

“Não que eu tenha me casado com algum rei, muito pelo contrário. Mas, quanto mais eu me afundava na produção do filme, mais eu via a minha história ali também”, filosofa.

“Quando uma pessoa deixa de ser rei por sua causa, você precisa fazê-lo se sentir um rei nesse relacionamento pelo resto de sua vida”, acredita a “pop star”. “Wallis recebeu milhares de cartas de ódio enquanto viveu. Foi o preço por ter um amor verdadeiro e bancá-lo custasse o que custasse.”

OPERÁRIA DO AMOR

Ao mesmo tempo que parece mesmo encantada com a história de Wallis e Eduardo, Madonna mostra um lado meio amargo com o amor, que contrasta com a imagem de “sex symbol” poderosa que construiu na música. A ponto de impressionar até o Vaticano com sua postura “sexualmente provocativa”.

Guy Ritchie foi o segundo marido de Madonna. Ela já havia tido um outro “casamento de cinema”, com o ator e diretor Sean Penn, que durou de 1985 e 1989.

Além de vários romances. Na longa lista de seus namorados estão John Kennedy Jr., Jean-Michel Basquiat, Lenny Kravitz, o jogador de basquete Dennis Rodman, o jogador de beisebol Alex Rodrigues e até Jesus Luz.

O ultimo “toyboy” com quem tem sido vista é o bailarino francês Brahim Zaibat, 24, que dançou em sua performance no Superbowl.

O casamento com Ritchie não terminou muito bem. E aconteceu bem na época em que ela estava debruçada sobre o roteiro de “W.E.”. O projeto grandioso a ajudou nesse momento.

“Serviu até de terapia”, revelou. “Acho que todas as escolhas que fiz na vida foi porque precisei. Precisei contar essa história e precisei que uma parte dela se passasse nos dias de hoje”, revela.

A partir daí, na entrevista, veio uma Madonna diferente da que a gente vê na música, como aquela que entrou na arena do Superbowl carregada como uma rainha por dezenas de gladiadores. O tom era de desabafo.

“Meu filme é menos uma biografia de um rei e mais uma grande história de amor, que pode acontecer com qualquer pessoa. No fundo, é sobre o desapontamento eterno de perceber que o amor perfeito não existe” disse.

“E, quanto mais você acredita que ele existe, mais acaba descobrindo que nunca vai chegar nem perto. Isso é bem dolorido”, confessa. E prevê o pior: “Em algum momento da vida você vai ter seu coração despedaçado ou vai perceber que escolheu a pessoa errada para viver junto”.

Não era o momento de interrompê-la. Nem ela parecia querer parar de falar. “Se formos adultos capazes de fazer uma autoanálise razoável, a gente percebe que, na verdade, a felicidade está só nas nossas mãos, não na de outras pessoas.”

O argumento não tinha fim: “Se nós mesmos não nos fizermos felizes, não vamos viver bem com outra pessoa. Felicidade não se divide”, concluiu. Então, botou de novo o filme na conversa, quase como um escudo.

“O que ficou de relevante para mim, com ‘W.E.’ pronto, em cartaz e depois do que vivi nos últimos dez anos, é que, não importa em qual estágio você esteja em sua vida, você sempre pode mudá-la.”

E, então, Madonna parou de falar.

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Filme W.E., de Madonna, é indicado a mais um prêmio

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W.E. foi indicado ao prêmio de “Melhor trilha sonora” pela Assossiação Internacional de Críticos de Cinema e Música na categoria Melhor Trilha Original em Filme de Drama.

Essa semana o filme vai ser expandido para mais 8 cinemas:

– Chicago – Webster Place 11
– Phladelphia – Ritz at the Bourse 5
– San Francisco – Landmark Bridge Theatre
– Boston – Boston Common 19
– Washington D.C. – Georgetown 14
– Detroit – Main Art Theatre
– Seattle – Seven Gables Theatre
– San Diego – Hillcrest Cinemas

W.E. entrou em cartaz semana passada em 4 salas. Duas em NY e duas em Los Angeles e teve a maior média de bilheteria por sala entre as estreias no fim de semana e a segunda maior entre todos os filmes em cartaz.

Filme de Madonna, W.E., será lançado dia 04 de junho em DVD

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Em sua segunda semana, o filme W.E. agora é exibido em 17 cinemas (antes era 13) e faturou $57,660, uma média de 3.392 dólares. O filme já arrecadou 121.807 dólares. No Brasil, o filme estréia no dia 09 de março.

Enquanto isso, o filme será lançado em DVD e Blu-ray no dia 04 de junho.

Arrecadação:

UK: $584,429
Outros países: $284,984

Lembrando que o filme está em poucas salas.

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“É o tipo de coisa que não me importo,” diz Madonna sobre o caso Elton John

Madonna

Madonna passou pelo tapete vermelho na pré-estréia do filme W.E. na noite desta segunda, em Nova York, e comentou sobre o caso Elton John / David Furnish: “Você sabe o que, honestamente, eu estava alheia a tudo isso. Soube depois e é o tipo de coisa que não me importo.”

Madge lembrou seu momento emocional no Globo de Ouro: “Eu fiquei realmente surpresa, não esperava ganhar e fui surpreendida.”

Madonna, ocupadíssima com o lançamento de sua tour, álbum, single e Super Bowl, disse ao entrevistador: “Minha cabeça está girando. Enquanto você me entrevista, eu não consigo pensar direito.”

Sobre o Super Bowl, Madonna disse que tudo está como planejado, que terá artistas convidados para a apresentação, e que só espera que possa performar com os saltos altos. De acordo com uma fonte próxima ao jornal “Extra”, LMFAO pode ser um dos artistas convidados que dividirá o palco com Madonna.

Na escolha de torcida entre o New England Patriots e os Giants NY, Madonna afirmou: “É uma pergunta difícil … Eu estou apenas focando o meu desempenho, não me peça para tomar partido!”

Assista ao video:

 

W.E., filme de Madonna, “fracassa” nas bilheterias no Reino Unido

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Infelizmente “W.E” não foi muito bem na sua semana de estréia no reino Unido. O drama, que dividiu os críticos, arrecadou apenas £182.914 desde a sua estréia na sexta, 20 de janeiro.

Steven Spielberg, “War Horse”, entretanto, conseguiu uma segunda semana no topo do ranking, uma vez que arrecadou £ 3.200.000.

A outra estréia nova no Top 10 é “The Sitter”, que estreia em 6 º. “J. Edgar “, estrelado por Leonardo DiCaprio, junta-se a ‘W.E.’ ficando fora da lista dos 10 melhores colocados em bilheteria, que faz sua estréia em um decepcionante 12º.

O Top 10 na íntegra:

1. (1) Cavalo de Guerra – £ 3.202.493
2. (-) Haywire – £ 1.197.866
3. (-) Underworld: Awakening – £ 1.114.327
4. (3) Sherlock Holmes: A Game of Shadows – £ 956,434
5. (2) The Iron Lady – £ 949,517
6. (-) O Sitter – £ 910,382
7. (4) Mission: Impossible – Ghost Protocol – £ 815,330
8. (7) O Artista – £ 770,403
9. (8) Alvin and the Chipmunks: Chipwrecked – £ 568,758
10. (9) Puss in Boots – £ 568,590ecked – £ 568,758
10. (9) Puss in Boots – £ 568,590

O filme estreou em 172 salas inglesas. Devemos levar em conta estes números são de poucas salas em relação aos concorrentes e entre os dia 20 e 23.

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W.E., de Madonna, ganha uma indicação ao Oscar

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O filme digirido por Madonna, W.E. está no Oscar 2012, que acontece dia 26 de fevereiro. O filme, que foi inscrito em 16 categorias, concorre como “Melhor Figurino”, de Arianne Phillips.

Concorrentes:

Anonymous – Lisy Christl
The Artist – Mark Bridges
Hugo – Sandy Powell
Jane Eyre – Michael O’Connor
W.E. – Arianne Phillips

“Masterpiece” precisava ser usada durante a trama ou pelo menos no início dos créditos finais para concorrer ao Oscar. Por isso, nada!

Piers Morgan volta a detonar Madonna

Piers Morgan Madonna

Aqui está um comentário sobre o Globo de Ouro escrito por Piers Morgan para o Daily Mail …

Pior Vestido: Madonna. Bem pior, tudo realmente. Um monte de estrelas femininas atualmente parecem pensar que o visual ‘sexy’ envolve músculos como Schwarzenegger. Isso não acontece. Nunca. Ms Ciccone exemplifica perfeitamente essa louca obsessão pelo corpo, com uma exibição horrível dos músculos que me deixa com vontade de vomitar.

Minha repulsa em relação a Material Girl – atualmente proibida de meu show CNN – é apenas acompanhado por Elton.”

Elton declarou confiança antes do show que, “Madonna não tem chance de ganhar” o prêmiomelhor canção do filme.

“Seu rosto no momento exato que ganhou, sarcástica e irônica, foi como declarar guerra em fogo brando a Elton John.”

Quando Piers apareceu no The View, versão americana de This Morning na semana seguinte, a conversa girou rapidamente para Madonna …

– “Ela ainda está proibido a partir do seu show?”, Perguntou Barbara.
– “Sim”, eu respondi, ‘ainda mais depois dos braços da noite passada.”
Ela riu. “Que tal se ela cobre-los?”
Piers faz umapausa para reflexão.
– “Possivelmente, mas temos necessidade de garantias.”

Agora, ele afirma que ele nunca quis entrevista Madonna …

A verdade é que eu nunca realmente queria entrevistar Madonna. Eu sempre pensei nela como uma criatura muito irritante, e eu sei que o sentimento é mútuo.

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