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DVD do MDNA Tour, de Madonna, será gravado na Colômbia

dvd madonna mdna tour olympia paris coverSegundo o jornal ‘El Colombiano’, Madonna teria fechado contrato com a prefeitura de Medellín para a gravação do DVD da MDNA Tour na cidade. O show será realizado nos dias 28 e 29 de novembro no estádio ‘Atanasio Giradort’ e segundo a fonte uma porcentagem dos lucros com as vendas será destinada ao local.

A prefeitura da cidade ofereceu cerca de bilhões de pessoas que a gravação. A vendas dos ingressos para os shows na Colômbia esgotaram-se em minutos vendendo mais de 100 mil ingressos.

Se o boato se confirmar, será o segundo DVD que Madonna grava em terras latinas. A cantora gravou a ‘Stick and Sweet Tour’ na Argentina em 2008.

Para dvds não oficiais do MDNA Tour, acesse nosso shopping.

 

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Madonna tira a calça em show para comemorar vitória de Obama

Madonna

Madonna comemorou a vitória de Barack Obama e tirou as calças em Pittsburg, reduto do Obama, da turnê “MDNA”. No fim de setembro, a cantora disse durante uma apresentação que tiraria a roupa caso o candidato democrata vencesse as eleições presidenciais americanas.

Madonna

Apenas de calcinha e sutiã, ela ainda subiu em cima de um piano em ‘Human Nature’.

Antes do início do espetáculo e do resultado das eleições, Madonna reuniu sua equipe de dançarinos – muitos deles usando camisetas com o desenho do rosto de Obama – em torno de um círculo e fez uma oração para a reeleição do presidente. “Vamos dedicar esse show, e vamos dar o nosso máximo, para trazer esse homem de volta para a posição que lhe pertence”, disse ela.

Review: Madonna dá um “oi” eterno a Kansas City

madonna mdna chicago

Na metade do show de duas horas no Spring Center no dia 30 de outubro, Madonna agradeceu pela resposta estridente que recebera da multidão que quase lotou o lugar. E em tantas palavras (incluindo algumas que não podem ser mencionadas), ela se desculpou. Parafraseando: Está é a primeira vez que estive em Kansas City. Por que demorei tanto?

Ela fez 54 anos em agosto; em maio, lançou a MDNA Tour, a nona da carreira. E se a primeira vez for a última em que ela tocar na cidade, ela deu à multidão um presente único e um “oi” eterno.

O show foi um espetáculo implacável e extravagente de visões, sons e façanhas; uma estridente locomotiva musical, dança, teatro, vídeos, luzes, figurinos e uma atitude pretensiosa de uma mulher que pode estar no meio de sua sexta década na Terra, mas, com certeza, provou ainda ser real e relevante.

Ela fez os fãs esperarem. Foi poucos minutos após as 22h30 quando os sinos de igreja tocaram, anunciando o começo do show. Do início, ela, a banda e a pequena legião de dançarinos/acrobatas/contorcionistas inflamaram os humores. O palco estava montado com uma enome tela de vídeo que mostrou imagens e estímulos visuais que competiram com toda a ação ao vivo que acontecia com a música, que, às vezes, parecia incidental com o drama visual.

Madonna passou a maior parte do show na mesma energia que seus ginastas/dançarinos mais jovens, sendo que a maioria se satisfazia como treinamentos extremos e yoga duas vezes por dia. Ela provou estar tão em forma quanto eles, se unindo numa coreografia na corda banda e até mesmo baixando as calças e revelando seu bumbum esculpido.

O show seguiu o tema proposto: uma jornada da alma, da escuridão à luz. Depois que os sinos tocaram e os dançarinos, vestidos de monges, colocaram um enorme incensório num pêndulo, Madonna fez sua entrada no palco, carregando um rifle. Armas e violência foram uma grande parte das primeiras três músicas. Durante Gang Bang, ela atirou e matou vários potenciais assassinos. A cada vez, a grande tela mostrava esguichos de sangue (que pareciam frutas amassadas).

Depois da aclamação inicial, a primeira grande erupção veio para Papa Don’t Preach, um dos loucos sucessos dela. Se este show tem uma fraqueza, é o setlist, que favorece em grande parte o último álbum MDNA, lançado em março (ela tocou 8 das 12 músicas, mais do que um terço do show).

A multidão, que ficou em pé durante quase todo o show, parecia conhecer a maior parte do novo material. I Don’t Give A, que apresentou uma aparição em vídeo de Nicki Minaj; Turn Up The Radio e Give Me All Your Luvin’, que apresentaram uma participação em vídeo de M.I.A.;

todas explodiram em dança, com todo mundo cantando junto. Mas, com toda a ansiedade que antecedeu o show e todas as emoções da multidão, Madonna poderia ter feito um buraco no teto da arena se tivesse apresentado alguns grandes sucessos pra uma multidão que estava à espera deles.

Ao invés disso, ela transformou um dos maiores, Like A Virgin, em uma valsa gótica no piano, fazendo-a soar como uma balada trágica de Leonard Cohen. Vogue foi tocada próxima o suficiente da versão original pra gerar uma grande aclamação. E o momento mais alto e catártico veio perto do fim, durante uma versão “hino gospel” de Like A Prayer, que utilizou um coro de 36 pessoas – o melhor uso de um coral desde I Want To Know What Love Is, do Foreigner. Em um show no qual temas e imagens religiosos predominam, aquele foi o ápice espiritual.

Se “luz” era o destino do show, ela o alcançou, enfaticamente. Depois que os sinos tocaram novamente, Madonna e a equipe entregaram o hino chiclete das boates Celebration, um convite a uma festa e à “dança da vida”.

Como foi na maior parte da noite, o palco estava incandescente com movimento e luz e som. Mesmo assim, não havia dúvida de quem havia sido a força no meio de toda aquela cor e movimento: a mulher que se apresentou a Kansas City duas horas antes e, finalmente, foi embora querendo mais.

BY TIMOTHY FINN
The Kansas City Star – Tradução de Leonardo Magalhães

Review: Impossível competir com Madonna

Madonna

Madonna é considerada uma lenda viva, um ícone cultural, uma das melhores e mais influentes artistas na história da música americana e, na noite de 1º de novembro, nós descobrimos o porquê no Scottrade Center: trabalho árduo e carisma natural.

Se acreditarmos em qualquer das falhas de personalidade dela sobre as quais temos sido informados, ela precisa e quer ser o centro das atenções o tempo todo. Esta qualidade pode ser a mais o traço mais distinto de uma estrela pop, e Madonna é, indiscutivelmente, a maior estrela do mundo. A morte de Michael Jackson não deixou dúvidas sobre quem carregará a coroa. Os maiores astros de estádios como Bruce Springsteen e Prince podem representar uma boa competição, mas Madonna é a Rainha.

É especialmente interessante considerar que Madonna é um camaleão de estilos e cultura. Houve a Madonna punk dos anos 80, a religiosa, a controversa, a sadomasoquista, a mística, a Evita, a baladeira e assim por diante. Todas essas Madonnas estão aí e são amadas, mas o interessante é como ela traduz e comprime todas essas personalidades no palco do show. Uma enorme produção, incluindo um palco gigante, telas imensas, luzes, lasers, filas de dançarinos, clipes de intervalo e uma banda, não distraem ou minimizam o poderoso carisma dela.

O show de abertura de Paul Oakenfold foi uma seleção decente e justa pra animar a multidão. Ele gentilmente tocou versões eletrizantes de Mr. Brightside, do The Killers; Satisfaction, dos Rolling Stones; Sweet Dreams, dos Eurythmics; Otherside, dos Red Hot Chili Peppers; e não menos do que três músicas da Rihanna. Basicamente, foi tedioso, mas funcionou. Parecia algo ignorável, tocado em qualquer boate no fim de semana.

Neste momento, Oakenfold é mais um senhor da música eletrônica do que um membro ativo e inovador da cultura, mesmo assim mandou um pouco de Sandstorm, do DJ Darude, para os clubbers que lá estavam. Como os mais populares DJs em grandes eventos, ele não parecia estar fazendo muita coisa atrás do painel de LED. Havia uma câmera sobre ele o tempo todo, mas, de maneira reveladora, o único momento em que mostrou as mãos escondidas dele foi no final, quando ele abaixou o volume.

Um show da Madonna é mais do que apenas música, é a apresentação ao vivo da arte dela, o que representa ela mesma. Não há um jeito fácil de apresentar exatamente todos os seus visuais, fases e explorações musicais em um set de uma hora e meia.

Ela aborda o dilema terminando o show com seções diferentes, todas apresentando humores, atitudes, tipos de música e figurinos diferentes. Ela já está há três décadas numa carreira musical enorme, internacional e inconcebível, e seria impossível (e cansativo) pra ela tocar todas as músicas que os fãs queiram ouvir.

Madonna

Há uma dificuldade que precisa ser dita quando tenta-se compartimentar uma lista de opções tão longa e diversa. Este problema foi resolvido através da referência a outros sucessos durante a apresentação. Por exemplo, Hung Up conteve pitadas de tanto Papa Don’t Preach como Live To Tell. E, durante Express Yourself, Miss Madge até mesmo deu um golpe merecido em Lady Gaga ao jogar alguns versos do sucesso roubado Born This Way no meio da canção.

Por nunca insinuar ou ser sutil, Madonna é direta em sua vida e em seus shows. Ela é uma artista bem literal, andando na corda bamba pra ilustrar uma tensa emoção, agarrando suas partes ao cantar sobre sexo, rastejando no chão pra imitar uma angústia e atuando de forma convincente em alguns cenários de contação de histórias (especialmente durante a apresentação de Love Spent, uma faixa de destaque no novo álbum MDNA).

Sob as luzes de Madonna, tudo é líquido. O chão do palco se transforma numa plataforma elevada, os dançarinos se formam numa escadaria humana e a senhora da noite troca tanto de figurino, quanto de cabelo e humor com facilidade. Ela começou a noite como algum tipo de líder Illuminate sombria antes de mudar para uma violenta Bond Girl; uma mulher buscando orientação religiosa; a líder de uma banda de fanfarra; uma estrela da cena de Factory, de Andy Warhol; uma amante de cítara e seguidora do guro Maharishi Mahesh Yogi; uma anfitriã bem afetada e daí um tipo de druida futurista do espaço sideral, com um pouco da energia dominatrix aqui e ali.

Se ela tem alguma constante, é o fato de estar sempre mudando. Esta é a verdade em todas as suas explorações, mas Madonna ainda tem algumas cenas e visuais próprios. Mas, por estar na cena por tanto tempo, tudo sobre ela é familiar. Das suas sobrancelhas distintas às pontas nítidas de seu lábio superior às coxas saradas ao estilo de dançar e presunção, parece que conhecemos tudo, mas ela ainda consegue fazer as músicas e os visuais parecerem frescos. É tudo ainda muito Madonna, mas ela sempre mistura o estilo. Ela mantem as canções antigas interessantes por apresentá-las de novas maneiras como quando cantou uma versão lenta e quase macabra de Like A Virgin.

Mesmo com todo esse pensamento e esforço e profissionalismo, alguns pontos não foram tão bons assim. Human Nature precisou de mais efeitos de hip-hop (como na versão do álbum) e Masterpiece foi, de longe, o ponto mais fraco da noite. Mesmo assim, quaisquer pequenas falhas foram mais do que compensadas quando o show terminou. Like A Prayer sozinha valeu o preço exorbitante do ingresso. Todos os dançarinos estavam no palco numa estrutura elevada, vestindo túnicas e balançando e batendo palmas como um coral gospel, com Lady Madonna pregando. Posso ouvir um “Amém”?

CADERNO DO CRÍTICO:

Multidão: Parecia haver várias senhoras mais velhas tendo a “Noite das Mamães”. Havia também muitas senhoras vestidas com diversas eras de Madonna, saias redondas dos anos 80, provando ser especialmente populares. Muitas e muitas fantasias que sobraram do Halloween.

Família: Rocco, filho de Madonna, atuou como dançarino-júnior, unindo-se a ela no palco em algumas canções e até mesmo explodindo em seu próprio solo de dança.

Problema: Durante I’m A Sinner, o retorno auricular e o microfone de Madonna lhe deram problemas. Ela parou a canção e esperou pela troca antes de recomeçar, mas não antes de pedir perdão à plateia e evocar piedade daqueles que lá estavam quando ela resmungou em tom de brincadeira: “Este é o meu pior pesadelo”.

Gostosura: Levando em consideração o fato de que Madonna é uma mulher que construiu sua carreira parcialmente em seu corpo e sexualidade, não acho ser irrelevante mencionar que ela estava incrível. Ela está mais linda e, de algum jeito, mais charmosa na carne, e seus figurinos justos não deixaram dúvida de que o corpo dela ainda está demais. Mas é louco assisti-la e perceber que ela é real. Ela é tão pequena quando você a vê pessoalmente que é difícil se conscientizar de que esta pessoa pequenina tem sido tão influente.

Diva: Quando Madonna espiou em alguns fãs sentados durante o show, ela os chamou. Ela quis que todos levantassem e dançassem, e, gentilmente (mas firmemente), os envergonhou até que a obedecessem (“Vocês não têm permissão pra sentar na porra da cadeira!”).

Riverfront Times – Tradução de Leonardo Magalhães.

Madonna MDNA álbum sales pelo mundo

De acordo com o UKMix, eis as vendas do último álbum de Madonna, MDNA, nos charts pelo mundo:

Madonna
USA: 515.000
Canada: 80.000
Brazil: 80.000
Mexico: 35.000
Argentina: 20.000
Colombia: 20.000
Venezuela: 5.000
America: 765.000

UK: 120.000
France: 100.000
Germany: 100.000
Italy: 70.000
Austria: 10.000
Belgium: 15.000
Bulgaria: 5.000
Czech Rep: 5.000
Denmark: 10.000
Finland: 20.000
Greece: 12.000
Hungary: 3.000
Ireland: 7.500
Netherlands: 25.000
Norway: 15.000
Poland: 20.000
Portugal: 7.500
Romania: 5.000
Russia: 55.000
Spain: 20.000
Switzerland: 15.000
Europe: 660.000 

Australia: 35.000
New Zeland: 5.000
Oceania: 40.000

Japan: 100.000
Hong Kong: 7.500
India: 4.000
Taiwan: 15.000
Asia: 175.000

South Africa: 20.000
Turkey: 35.000

Total: 1.725.000

Fonte: UKmix

Crítica: Nem “I´m Sinner” impede que Madonna brilhe na multidão em St Louis

Madonna

Finalmente, depois de 29 longos anos de agonia espera pelo ícone pop Madonna, ela finalmente fez um show em St. Louis, Missouri. Bem, apenas 27 se você contar a partir de sua turnê The Virgin Tour, de 1985. De qualquer forma, o resultado final é que São Luís tem  fome por Madonna. Na noite de quinta-feira, a espera quando a artista feminina mais bem sucedida na história da música tocou para um Scottrade Center lotado e surpreendendo milhares que presenciaram o espetáculo em primeira mão.

Madonna reconheceu a longa espera para os fãs que esperaram para vê-la em St Louis declarando “É tão bom estar aqui, finalmente. Eu tive que colocar no meu caminho St. Louis.”

A rainha do pop Madonna tem sido uma figura controversa desde que ela surgiu no cenário nacional no início de 1980 e o MDNA TOUR não é diferente, ouvindo críticas de críticos de que o show se apoia na tecnologia como representação da violência para posições políticas. Certamente eles não conseguem entender toda a história que o show cria a partir dele.

Para ter certeza, ela não esqueceu de nada em sua primeira visita aqui. Começou o show com uma cena em um templo gigante, repleta de monges cantando e tocando sinos, Madonna explodiu de uma arma flutuante e confessando para começar “Girl Gone Wild”. Depois de uma provocação da “Material Girl” de que o show seguiria com algum clássico de Madonna, todos se enganaram.

Madonna não estava lá para relembrar seus antigos hits. Ela tinha um propósito, e que foi uma narração visual que abrangeu tanto som e imagem. Desenhando na emoção como um catalisador, “Gang Bang” começou bastante simples com Madonna descansando em uma maquete de um motel barato. Imediatamente, tornou-se evidente que sua personagem estava pensando em um assassinato vingativo.

Um por um os diferentes assassinos, fazendo referência direta a tudo o que ela queria eliminar no mundo e em sua vida, e que tentariam matá-la (quantas vezes a imprensa tentou acabar com Madonna ao longo dos anos?), mas foram frustrados por ela e toda vez que ela atirava, imagens de sangue eram projetadas em telões gigantes que contornam a parte de trás do palco. Foi muito visual e gráfico e o ponto de partida para Madonna. Ela fez tudo na intenção de contar uma história, e utilizou o palco inteiro para isso. E fez brilhantemente. Madonna é mestre em não dar ponto sem nó.

Enorme em tamanho e completa com partes móveis do palco davam a impressão que o palco tinha vida própria. Alçapões foram colocados em vários locais que se projetavam como um diamante em cada lugar que Madonna ia, tudo em torno de um lugar privilegiado e caro chamado “Triângulo de Ouro” para os que compraram os caríssimos ingressos. E cada centavo ali acaba por ser uma pechincha diante da grandeza do espetáculo.

Ao longo do show os dançarinos da noite e Madonna iriam dentro e fora de nossas vistas normalmente através de elevador hidráulico. Os elevadores feitos em pequenas porções cresciam e diminuíam com as batidas das músicas , mudando a forma e estrutura do estágio de uma forma que deveria estar na base da apresentação de cada música – tudo milimetricamente alinhado. Então, muitas possibilidades com essa configuração de palco multi-dimensional se seguiram. Cada um dos degraus possuem uma tela de vídeo conectada do mesmo modo que diferentes espectros visuais poderiam ser realizadas para quase qualquer situação, a partir de pilares gigantes em uma igreja, salão de paredes, a um trem em movimento.

MADONNA EM CASA

Quando digo que Madonna se sentiu em casa, o momento mais evidente de constatar foi após a apresentação do hit “Human Nature”. Ela, que em todos os shows tatuou alguma palavra em protesto em suas costas, desta vez deixou-as livre para que algum fã o fizesse, e assim aconteceu. “Vou fazer algo diferente, você quer escrever nas minhas costas?” Perguntou a fã de nome Martha. Madonna se sentou, pediu para que ela a secasse numa total intimidade que só poucos conseguiram em suas vidas e pediu que escrevesse o que Martha achasse dela em grandes letras para que todos pudessem ver, que fosse em uma ou até três palavras, o que quisesse. Madonna se levantou, pediu aos câmeras que a focassem para que ela visse e a frase “U´r the one” (Você é a única) estava lá. Madonna perguntou se ela era mesmo a única e agradeceu.

Assista ao momento

Madonna era a uma sobrecarga sensorial de som e imagem. Era como ver uma peça da Broadway só que melhor, com a música de uma artista de primeira grandeza em grande interação e um sistema de luz infalível.

Vocalmente, Madonna estava no local com a voz tão forte como sempre. Ela facilmente rasgou canção após canção, enquanto constantemente se andava ao redor do palco como se estivesse em casa, com a energia e resistência de alguém com metade de sua idade. Foi verdadeiramente notável e um triunfo que é intemporal na melhor forma de sua vida.

FALHA DE SOM EM “I´M SINNER”

O ritmo do show foi sólido, mesmo durante suas mais de 10 trocas de figurino, e mesmo com os os 4 vídeos interlude que se seguiram durante o show para que vossa alteza fizesse sua troca de figurino não fez perder o ritmo enquanto seus dançarinos dominavam o palco. O tropeço técnico só ocorreu perto do final quando durante as frases iniciais da faixa de seu mais recente álbum “I´m A Sinner” falhou. Madonna foi obrigada a parar a música pois não conseguia ouvir o seu retorno e apenas os gritos da platéia ensandecida. Ela pediu desculpas a seus fãs pedindo paciência e pediu, em tom irônico, misericórdia de tecnologia enquanto conversava com sua equipe de som. Madonna foi até aos fundos do palco para saber o que acontecia, voltou, perguntou se a platéia a ouvia e então reiniciou a música e ainda disse: “Por favor pessoal façam alguma coisa pois eles não podem esperar”, sem deixar a peteca cair demonstrando total controle da sua audiência. Outras até teriam ficado desconfortáveis aparentemente, mas Madonna levou no bom humor e disse:

“Eu vou desaparecer
Fingir que isso não aconteceu
Abracadabra!
Feche os olhos …. “

A multidão não parecia se importar, em vez disse eles lhe deram um vislumbre do que adoram em Madonna: o perfeccionista que se esforça para entregar o melhor show que pode para seus fãs. Foi um momento alegre, que também provou que Madonna não é um robô e deu aos fãs algo que eles podem tomar como lição para suas vidas. Ela pediu desculpas várias vezes e o público respondeu em espécie.

Assista ao vídeo

Sua habilidade em contar uma história tão completa visualmente que se encaixa muito bem com o áudio foi incrível, no mínimo. Posso dizer que assistir a um concerto de Madonna é como uma experiência religiosa para muitos e fica evidente quando “Like a Prayer”, um dos mais poderosos hits de todos os tempos, começou a tocar.

Madonna não é do tipo que vive do passado cantando hits que todos adoram. Ela é um tipo de artista plástica que trás uma mensagem em cada quadro que pinta, e só ela consegue contar uma história e dar uma experiência única como nenhum outro artista pode.

Este show foi um dos maiores programas do ano e a platéia que foi embora após o término do show rasgava elogios para a última grande estrela pop que a América tem.

Não importa o que você acha dela, não há como negar o fato de que Madonna é a única que consegue unir uma produção incrível e divertir o público ao mesmo tempo como ninguém mais pode fazer.

Madonna

Madonna

Madonna

Madonna

The Examiner

Madonna escolhe Grafiteiro brasileiro para ilustrar seu próximo single

Madonna

A imagem que ilustrará a capa do próximo single de Madonna, Superstar, será de um grafiteiro brasileiro escolhido entre uma seleção de 30 nomes. As ilustrações já estão prontas e serão expostas no MIS – Museu da Imagem e Som – a partir do dia 9 de novembro, em São Paulo.

Os artistas de rua tiveram um workshop de dois dias com o curador da exposição, Binho Ribeiro, e com o diretor artístico da cantora, Giovanni Bianco, onde eles criaram suas ilustrações.

“O curador queria que nossa arte fosse o mais original possível, ele não deu um tema, um briefing a seguir para não tornar a imagem uma peça publicitária. Seja você mesmo foi a instrução”.

As ilustrações são bem variadas. Algumas mostram o rosto da cantora, outras são abstratas. A de Ahoop, uma raposa ouvindo música e usando óculos 3D, mostra bem a personalidade do artista.

“Não quis desenhar a Madonna porque achei que seria óbvio e eu queria ser bem diferente. Ela já tem muitos anos de carreira e já deve ter visto de tudo artisticamente”, disse Ahoop.

“Meu trabalho é bem pop, eu gosto de trabalhar com cor e dar a cara da rua. Também gosto de colocar os animais em situações humanas para mostrar que eles também sentem e foi o que decidi colocar na ilustração, usando todas as minhas referências”, avaliou.

Apesar de ansioso por saber o resultado, Ahoop diz que todos merecem vencer e dá uma dica para Madonna:
“Eu acompanhei o processo de cada um e todo mundo mandou muito bem. Se eu fosse a Madonna, faria um encarte com as 30 ilustrações”.

A exposição ficará em cartaz no MIS até o dia 16 de dezembro. Quem for ao museu conferir, poderá votar em sua preferida. O público também poderá escolher sua favorita na página da Johnny Walker no Facebook e as 10 mais votadas serão enviadas para Madonna escolher.

O single será lançado no país em dezembro, quando Madonna estiver no país com sua turnê MDNA.

VOTAÇÃO

Visite a página no facebook JohnnieWalkerBrasil e vote em sua capa preferida.

‘Monstrinhos’ de Lady Gaga chamam Madonna de ‘louca’: ‘Não é tão legal’

A cantora Lady Gaga se apresentou na noite desta terça-feira (30) no Coliseo em San Juan, em Porto Rico, e o G1 conversou com os fãs da cantora na porta da casa de shows para saber mais sobre o fanatismo dos “pequenos monstros” (como Gaga costuma chamar seus admiradores) e sobre a suposta disputa entre ela e Madonna.

Madonna

Angel Gonzales, jovem de 17 anos de Porto Rico, comentou sobre Madonna e falou da importância de Gaga em sua vida. “Madonna é uma boa artista, mas às vezes fica louca… Ela não gosta de Lady Gaga”. Ele mostrou uma cicatriz na barriga por conta de uma doença que tem e contou que a cantora o ajuda nas horas ruins. “Gaga me fez mais forte e corajoso. Por isso estou aqui. Ela e o disco ‘Born this way’ são tudo para mim”.

A americana Arlene, 26, afirmou que saiu do Texas, sua terra natal, apenas para ver Lady Gaga em Porto Rico. “Ela é incrível, a única pessoa que defende os direitos dos gays. Já havia visto seu show e ela é inspiradora”. Arlene afirma não aceitar que Madonna diga que Gaga a copie. “Elas são diferentes. Gaga é totalmente pé no chão, muito próxima dos fãs. Madonna não é tão legal. Uma artista incrível, mas não gosto tanto dela assim”.

Madonna

“Ela não é só uma cantora, ela também quer que todos sejamos nós mesmos, sinto que ela com sua musica pode divulgar a mensagem do amor, de amar a todos sem julgar ninguém. Ontem, religiosos aqui protestaram por causa deste show. Supostamente ela é um mau exemplo para a juventude, mas para nós ela é perfeita”, afirmou o portorriquenho Alexis, de 21 anos. Seu amigo Gabriel, 24, que teve a sorte de ser chamado por Gaga poucas horas depois para subir ao palco, disse que a americana “é a voz” de sua geração.

As irmãs portorriquenhas Natalie Colon, 16, e Hilary Colon, 17, disseram preferir Lady Gaga a Madonna, embora não soubessem dizer ao certo o porquê. “Ela é a Lady Gaga. É linda”, disse Hilary, que em seguida afirmou não se importar com as supostas gordurinhas extras da cantora. “Eu a amo como ela é. Ela está sempre fabulosa, gorda ou não”.

6 lições de Madonna sobre como construir uma marca

madonna marketing

Vamos dar uma olhada em 6 das mais poderosas lições de criação de marca de Madonna.

1. Tenha um ponto de vista
“Eu luto pela liberdade de expressão para que as pessoas possam fazer o que você acreditam e ir atrás de seus sonhos.”

2. Sempre entregue o que você promete
“Nunca tivemos que cancelar um show.” Ela diz em voz baixa. “Nunca, nunca, nunca.”

3. Tenha clareza no que você quer
“Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. É por isso que elas não conseguem o que querem”

4. Seja sempre um projeto em andamento
“Sou meu próprio experimento, minha própria obra de arte.”

5. Não tenha medo de desagradar algumas pessoas
“Melhor viver um ano de tigre do que cem como ovelha.”

6. Não tenha medo de quebrar algumas regras
“Eu não teria feito as cosias dessa forma se não houvessem todos esses valores antiquados para eu me rebelar”

Fonte: Saia do Lugar