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Madonna pode ser headliner do Glastonbury 2019

madonna Glastonbury 2019

Madonna pode ser headliner do Glastonbury 2019. Apesar de uma carreira de mais de 30 anos, ela nunca apareceu na Worthy Farm, de Somerset, e é a melhor escolha para o evento enquanto se prepara para o lançamento de seu 14º álbum de estúdio.  Um informante de Glastonbury disse:

“Os preparativos já estão em andamento depois de terem tirado este ano, e Michael e sua filha, Emily Eavis, querem torná-lo melhor do que nunca. “Eles sempre foram grandes fãs de Madonna e sabem que ela faria um show inesquecível. “Foi muito importante que eles tivessem uma formação diversificada para o festival de 2019, após críticas dos anteriores.

“E sendo este um ano de folga, eles querem garantir um nome realmente grande para impulsionar as vendas de ingressos. “Graças a todos os seus grandes sucessos, eles estão convencidos de que ela seria uma verdadeira grande favorita no Pyramid Stage.”

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Madonna quer uma residência de shows

madonna rebel heart tour tapei guitarra

Durante uma entrevista para a BBC, Madonna mencionou que gostaria de fazer um show mais intimista e que permaneça em um local, em vez de rodar o mundo. “Já fiz muitos shows: turnês mundiais, estádios, arenas, tudo. Sinto que preciso reinventar isso também. Gosto de shows intimistas e de poder conversar diretamente com o público.

É algo que estou analisando agora – a ideia de um show que não rode o mundo, mas permaneça em um local e inclua não apenas humor e a música em um contexto mais intimista, mas também canções de outros artistas e mais entretenimento. É meio que um universo cheio de talento – dançarinos, músicos, cantores, comediantes, eu, humor. Sei lá! Tipo, estou criando esses conceitos agora.”

Ela também falou da vida em turnê, a mudança de conceitos a respeito de sexo e o recente problema com uma empresa de entregas.

BBC: Antes de começarmos, preciso saber de uma coisa. O seu pacote da FedEx chegou?

Madonna: Ha ha! Sim, chegou. A FedEx culpa a alfândega, a alfândega culpa a FedEx e a gente nunca vai saber o que aconteceu. Mas já recebi.

BBC: Então, eu assisti à Rebel Heart Tour em Londres e o DVD consegue registrar a emoção da plateia. Como você analisa isso?

Madonna: Eu estive presente em cada parte do processo, todos os dias por meses. É muito difícil registrar a verdadeira emoção, a energia, o sangue, suor e lágrimas. Estou satisfeita com o resultado.

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Adiamento da turnê Rebel Heart, de Madonna, inicia a comum falsa especulação

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Na noite da última quarta-feira (20), Madonna anunciou que iria adiar (não cancelar, como muitos disseram) os cinco primeiros shows devido a mais tempo de preparação. A Billboard foi a primeira a noticiar e citou Madonna no adiamento.

“Como meus fãs já sabem, o show deve estar perfeito. Juntar todos os elementos irá exigir mais tempo do que pensamos. Peço desculpas por quaisquer inconveniências que isto possa causar aos meus fãs. Prometo a vocês que irá valer a pena. Mal posso esperar pra dividir tudo com meus ‘Corações Rebeldes’ por aí”.

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25 anos da tour Blond Ambition, de Madonna, e seu poder

madonna blond ambition tour

Madonna iniciou a turnê Blond Ambition no dia 13 de abril de 1990, completando 25 anos nesta semana. Além de oferecer ao mundo um auge absoluto – como artista e centro das atenções –, o show mudou o panorama da cultura Pop.

Fãs podem se surpreender ao saberem que não foi a turnê mais rentável de Madonna: a Sticky & Sweet, MDNA e The Girlie Show foram melhores. E mais, só teve 57 apresentações, mas continua relevante até hoje e pode ter sido a mais importante para definir Madonna como ícone musical. Eis 25 razões para isso.

1. Foi a reinvenção do show de turnê;
Hoje, a maioria das turnês são produções em larga escala, com trocas de figurino, efeitos especiais, cenários elaborados e um quê de drama que eleva a experiência a algo mais do que apenas alguém com um microfone. No entanto, nem sempre foi assim. Madonna e o coreógrafo Vincent Patterson mudaram completamente os concertos.

Patterson explicou à revista People em uma entrevista de 1990: “O que mais tentamos fazer foi mudar o formato dos shows. Ao invés de apenas apresentar músicas, queríamos combinar moda, Broadway, Rock e arte performática”.

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Odeio ser criticada por tudo que digo e faço, diz Madonna em entrevista

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Madonna deu uma entrevista para a US Weekly onde falou de sua vida íntima, que “Bitch I’m Madonna” é sua música favorita e não pediria desculpas a ninguém. Também também fala de seus momentos rebeldes. Confira!

MADONNA: BITCH, I’M MADONNA é minha canção favorita

US WEEKLY: NO ESPÍRITO DE CORAÇÕES REBELDES, QUAL FOI SEU MAIOR MOMENTO “REBELDE”?
Madonna: O maior momento em que me senti rebelde foi em St. Petersburgo, Rússia (durante a MDNA Tour, em 2012), quando me disseram que eles prenderiam qualquer um que fosse abertamente ou obviamente gay e viesse aos meus shows, daí eu protestei contra o governo. 87 pessoas foram presas e eu fui multada em $1 milhão, mas eles retiraram o processo. Também quando defendi o grupo Pussy Riot, mais ou menos na mesma época, mas houve muitos outros. Acho que foi também quando estava em Toronto e me disseram que se eu simulasse masturbação durante um dos shows (na Blonde Ambition, em 1990) eles me prenderiam, mas eu disse: “Foda-se! Farei de qualquer jeito. Então, me prendam!”, o que não aconteceu. Daí, o Vaticano disse que…ah, enfim! A lista continua…

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Admiro pessoas que agem de boa-fé, diz Marine Le Pen sobre Madonna

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A candidata à presidência da extrema-direita francesa Marine Le Pen disse na última terça-feira (03) que aceitará “com prazer” um convite da ex-inimiga Madonna para fazer as pazes. Recentemente, Madonna condenou o que ela afirmou ser o clima de violência, intolerância e anti-semitismo varrendo a França e os outros países da Europa com o aumento do apoio a partidos como a Frente Nacional de Le Pen, “me lembrando da Alemanha nazista”.

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Madonna no Innovater Of The Year, em Nova York

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Madonna é conhecida para o mundo pop como a rainha da reinvenção. Na noite desta quarta-feira no museu de arte moderna MoMa em New York City. A rainha participou do evento “The Wall Street Journal Innovater Of The Year Awards”. Madonna apresentou e entregou prêmio “Street Dance” para o bailarino Lil’Buck, que participou inclusive do MDNA Tour, de 2012 (na época ele venceu a disputa para ser bailarino da tour na campanha da Smirnoff).

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Brahim Zaibat : “Não sofri com o fim do namoro com Madonna”

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O dançarino e ex-namorado de Madonna Brahim Zaibat atualmente promove um livro e outros projetos. Um dos principais assuntos, claro, é o relacionamento com Madonna. Ele deu uma entrevista ao programa francês Salut, Les Terriens.

Sobre quando conheceu Madonna na loja Macy’s: “Eu estava tão concentrado no meu show, que nem a vi ‘me comendo com os olhos’. Foi o que me disseram. Foi o que eu ouvi nos bastidores”. Ao ser perguntado se sofreu com o fim da relação: “Não, foi tranquilo. Terminamos bem”.

O apresentador também se referiu a algumas letras do novo álbum de Madonna, confirmadas pelo site Madonnarama. Thierry Ardisson mencionou: “Abro garrafas pelas quais você não pode pagar…” e “Quando transamos, admito, não fiquei satisfeita…”. Brahim respondeu: “Não ouvi as novas músicas ainda”.

Thierry Ardison também perguntou: “As coreografias na cama eram tão boas quando aquelas no palco?”. E a resposta de Brahim foi: “Eram legais”.

O dançarino, que ficou famoso com o namoro, contou sua história no livro “Podemos todos dançar com as estrelas um dia”. Madonna, claro, é mencionada mais de uma vez e até possui um capítulo todo dedicado a ela.
Para a promoção do livro, Brahim Zaibat foi ao programa C à Vous, da televisão francesa. Sobre o namoro, ele afirmou que “foi como qualquer outro relacionamento, sem nada de especial. Quando estávamos em casa, agíamos normalmente”.

A apresentadora Anne-Elizabeth Lemoine perguntou: “Madonna tem mesmo algo especial, ela tem uma incrível ética de trabalho. Ela nunca para, é como uma máquina”. Brahim concordou: “É por isso que nos dávamos tão bem, porque eu vivo da mesma forma. Não gosto de parar. É algo que me emocionou muito quando descobri. Tive mais razões pra não parar quando vi os resultados que ela alcança”.

Leia alguns trechos do livro: “’Oi, como vai?’. ‘Bem e você?’. Estas foram as primeiras palavras que trocamos, eu acho”. Sobre o fim da relação: “Provavelmente, eu ainda precisava viver sozinho antes de trilhar o caminho da felicidade com outra pessoa. Quando a decisão foi tomada, peguei minha mala e me tranquei no hotel mais próximo. Não estava com raiva ou frustrado…apenas muito triste. O problema é que não me sinto tão disponível depois de viver uma história tão forte com M. Hoje, minha nova grande história de amor não é com uma mulher, mas com meu cachorro Jumper”.

Por que o mundo precisa de um novo álbum da Madonna?

2001 - Madonna by Regan Cameron for Drowned World Tour Promo - 02

(Artigo Attidude Magazine) – A mulher que sempre esteve acima das mídias sociais vem tendo um romance tórrido com elas ultimamente. 2014 será sempre conhecido por este fã como o ano em que a Material Girl abraçou o Instagram e nos concedeu tudo: de fotos dos seios a uma homenagem a axilas cabeludas. E eu amei! Pelo iPhone, Madonna nos levou pra trás da cortina prateada – até mesmo para o seu banheiro elegante no lado leste de Manhattan, para testemunhar desde seu suor pós-treino até o filho David Banda na guitarra.

Porém, o mais fascinante foi o jeito brega com que ela nos chamou para entrar no estúdio de gravação. A Rainha do Pop tem provocado o mundo com o progresso do seu 13º álbum ainda sem título (a menos que seja chamado Unapologetic Bitch – Senhor, espero que não!).

A lista de colaboradores potenciais, até então, é impressionante: o produtor Ariel Rechtshaid, o co-compositor de Wrecking Ball MoZella, Diplo (que produziu MIA), o DJ/Produtor Avicii, o ex-colaborador da Lady Gaga Martin Kierszenbaum, a cantora pop Natalia Kills, e o criador de hits Toby Gad.

A foto postada recentemente é emocionante: uma homenagem a Betty Page, veus misteriosos e imagens religiosas? Veja só. Mas há também alguma preocupação. Por quê? Porque Madonna parece estar perto de acertar. E todos sabemos o que acontece quando Madonna erra um pouco. Duas palavras: Hard Candy.

Algumas pessoas podem argumentar que o último álbum de estúdio, MDNA, foi uma decepção. Na verdade, eu adoro vários momentos do álbum, mas havia uma sensação, logo antes do álbum ser lançado, de que algo não estava no lugar.

É difícil destacar o que estava faltando. O mundo estava faminto pela qualidade de Madonna. A realidade é que tivemos apenas uma pitada dela. William Orbit sugeriu em retrospecto que M seguiu muitas direções para realmente fazer do álbum o grande retorno à forma, com canções como Gang Bang e Addicted.

Ela tinha uma linha de roupas, uma turnê mundial, um filme e um perfume para promover. Música – a fonte de todo o poder – havia sido rebaixada a uma mera porção de seu tempo, um trabalho de meio expediente e, infelizmente, algo seria sacrificado. Suponho que foi o laser da pista de dança que perdeu o foco, e todo o projeto sofreu as consequências.

Felizmente, a turnê conjunta não sofreu o mesmo destino. Testemunhamos Madonna em sua melhor forma, destruindo multidões com sua confiança atrevida e celebrando a dança no centro de seu circo. Mesmo assim, quando o confete acabou, havia o sentimento de que o trem de Madonna havia passado sem deixar o menor rastro. A era, como em Hard Candy, não perpetuou da mesma forma que Confessions On A Dancefloor fizera anos antes.

O problema é que Madonna é consistentemente brilhante. Quando ela atinge o seu melhor, a música equivale a orgasmos. Momentos como Holiday, Intro The Groove e Hung Up são exemplos. Um abandono imprudente da pista de dança, mas não bobeiras desperdiçadas. Sim, músicas pop sólidas nas quais você quer se perder, se embebedar ou se entregar a uma noite de prazer. Mas são canções de liberdade, de fuga e poder. Uns podem chamá-las de “trilha sonora da saída do armário”. No âmago destas pérolas da pista de dança, estão verdades universais inseridas na experiência humana: “Apenas quando danço, me sinto livre assim”, “A alma está na música, é lá que me sinto linda e mágica. A vida é um baile, então caia na pista de dança”.

O que é um caso de amor entre homens gays e Madonna? É diferente de nossa admiração por outras cantoras – um encontro específico que se distingue do amor por Cher, Kylie, Mariah etc. Enquanto aprecio as qualidades que todas essas fortes divas têm em comum, há algo diferente sobre Madonna. Se você cresceu gay durante o reinado dela, há algo da rebeldia dela no seu DNA. Quando era adolescente, eu me identificava com a recusa dela em ser categorizada. Nem “machão”, nem “feminina”; nem “bruta”, nem “suave”. Especialmente nos anos 80, ela desafiou a definição de “bela”, e sua resistência e determinação eram infecciosas.

Tinha 12 anos quando a Virgin Tour foi lançada em videocassete. Enquanto os garotos da minha escola se escondiam pra ver seios em Porky’s ou cenas de mamilos em Conan, O Bárbaro, eu ficava colado em frente à TV tentando aprender a coreografia de Dress You Up. Eu vi a audácia transparente desta mulher, que provocava…não, exigia que a multidão pedisse mais. “Eu disse: ‘Vocês querem ouvir mais?’”, ela gritava durante uma incrivelmente longa pausa no meio de Holiday. Nossa, como eu queria mais!

Sou um eterno defensor de American Life, uma escolha controversa de álbum favorito entre os fãs de Madonna, mas permitam-me apresentar minha solitária evidência: a canção Nothing Fails. É a versão 2004 de Like A Prayer, um pouco mais maltratada, cansada do amor e possuída exatamente pelo tipo de profundidade que eu sempre esperei dos álbuns de Madonna.

Como projeto, sim, sei que é desprovido de hits – mas, pra mim, é uma aula de composição. Como álbum, é um trabalho de arte coeso, pois, claramente, teve 100% da atenção dela. É esta atenção aos detalhes de que um grande álbum da Madonna precisa. O sucesso simplesmente não acontece sem ela.

Alguns projetos passaram do ponto exatamente pois não tinham um elemento crucial: Madonna. Não ligo pra quantos produtores estelares, compositores ou DJs bacanas estejam com ela – eu sempre aposto nela! Quando Madonna decide aparecer no estúdio, há um brilho inabalável. Like A Prayer e Ray Of Light são exemplos. Eis a mulher que ama sua arte, e a paixão é evidente. A verdade é que Madonna é sempre o elemento mais interessante de uma colaboração com Madonna. As coisas apenas dão errado quando este equilíbrio se descontrola. Sempre achei que a colaboração dela com Pharrell, e até com Babyface, ofuscou o quociente Madonna. O som deles permearam o álbum e o resultado ficou sem criatividade. Eu sei, é chocante, né? Madonna nunca será normal!

O trabalho dela com talentos novos e excitantes é, pra mim, sempre mais recompensador. O trabalho com William Orbit, uma escolha relativamente obscura na época, foi revolucionário. Similarmente, o álbum Music com Mirwais a reinventou completamente para o século 21. Quando Madonna entrou em estúdio com Stuart Price, ela parecia estar em uma maré de vitórias. Três incrivelmente originais e bem-sucedidos álbuns pop, com a excelência provocativa de American Life no meio.

Aconteceu algo estranho no Twitter quando anunciei que escreveria este artigo. Li alguns comentários irritantes: de “diga a ela pra começar a agir como alguém da idade dela” a insinuações de que Madonna não compôs seus maiores sucessos (total ficção, já que ela é uma das compositoras pop mais produtivas e talentosas e, estranhamente, raramente recebe este crédito). Eu me vi defendendo o direito de Madonna tirar a roupa – mesmo que não me afete muito, a recusa dela de “envelhecer graciosamente” está de acordo com seus valores, e eu posso apenas encorajá-la. Com todo o respeito, os fãs de Madonna são furiosamente protetores, e uma coisa em comum que percebi foi uma paixão pelos acertos de Madonna, seja lá o que isso for. Meu argumento sempre foi que o foco tem que estar nas canções, e a disciplina deve aparecer não apenas na academia, mas nas ideias. Na música.

Todo compositor e artista ficam com preguiça – é difícil ser bom. Bono Vox, do U2, tem uma ótima frase sobre lutar pela excelência: “Bom é o inimigo do ótimo”. E é verdade. Madonna é boa facilmente e sem o menor esforço. Ninguém pode negar isso. Mas, quando ela é ótima, não há ninguém que chegue perto na música pop.

Nesta calmaria antes da tempestade, quero mandar alguns cósmicos raios de luz à rainha. Todos os sinais apareceram: a determinação, o foco e a alegria em ser artista. Podemos todos debater qual era, qual visual ou qual persona foi a mais forte, mas há apenas uma pessoa que pode nos servir tudo isso. Ajude-nos, Madonna Louise Veronica Ciccone. És a nossa única esperança.

Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido "Secret Codes", de 2011.
Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido “Secret Codes”, de 2011.