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Madonna responde a críticas sobre Tidal: Nada é de graça!

Tidal Launch Event NYC #TIDALforALL

Madonna, Beyoncé, Rihanna e outros artistas apoiaram publicamente o novo serviço de streaming de Jay-Z, chamado Tidal, e fãs reagiram de maneiras diversas. De acordo com o site, Tidal é o primeiro serviço de streaming musical que combina a melhor qualidade de som com clipes em alta definição e um editorial habilmente criado. Atualmente, há dois tipos de conta: US$ 9,99 por mês por sons em qualidade padrão, ou US$ 19,99 por mês por “sons em alta qualidade”.

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Madonna empresária: lançamento do serviço de streaming TIDAL

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Madonna participou do lançamento do serviço de streaming do rapper Jay-Z, o Tidal, o qual entrou como uma das acionistas. O Tidal foi lançado nesta segunda-feira (30). A plataforma, que terá acesso exclusivamente pago, promete áudio com qualidade superior ao do rival Spotify, vem sendo promovida na internet por celebridades como Madonna, Kanye West, Beyoncé e Rihanna e marca a volta da cantora Taylor Swift à web.

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Não serei politicamente correta pra tocar nas rádios, diz Madonna

madonna living for love video rebel heart 2

Chegando ao prédio da gravadora Universal em Manhattan em uma noite escura e fria, Madonna parecia uma princesa malcriada que veio dar uma lição em seus peões. É uma imagem acentuada não apenas pelo figurino – um blazer preto feito sob medida, com braçadeiras; um apito prateado Chanel, pendurado em um colar, luvas de seda na cor berinjela com um anel de diamantes em formato de caveira –, mas também o empregado que a segue, carregando uma antiga garrafa de vidro com um laço preto amarrado no pescoço. Parece vindo de um desenho, mas é apenas tequila. “Vamos brincar de um jogo com bebida”, anunciou Madonna, colocando dois copos de shots na mesa. “Se você fizer uma pergunta idiota, terá que beber. Mas se fizer uma pergunta incrível, eu terei que beber”. Pausa dramática. “Eu tomarei as decisões, no entanto.”

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Não mande Madonna parar!

madonna living for love video rebel heart 2

Nesta semana, os Céus se abriram e nos deram um novo clipe da Madonna através do Snapchat. Na última década, vimos a cantora da forma mais efêmera e boba. Apesar de momentos de grandeza inegável (lembram-se da apresentação no Superbowl?) e relativo sucesso comercial, os álbuns Hard Candy e MDNA foram considerados fracos não apenas pelos críticos, mas também pelos mais ardorosos fãs.

Não dá pra negar que são grandes álbuns. O enorme sucesso de Blurred Lines prova que, por mais ínfimos que sejam, as batidas e ondas de Hard Candy chegaram cinco anos mais cedo. Mas a “hora certa”, assim como o vazamento de Rebel Heart, nem sempre esteve do lado da Rainha.

É isto que faz o lançamento do clipe ser um sucesso estrondoso. Desde Confessions On A Dancefloor, as rádios ignoram as músicas de Madonna – não importa o quão bem-sucedido ou inovador um álbum ou turnê seja, ela foi isolada como algo diferente, algo inferior ao produto “comercial”. Para ela, ter sido rebaixada a esta fase de “legado” seria menos insultante se ela fizesse música merecedora de estar neste “legado”, mas não foi o que aconteceu. Ou não exatamente.

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Novo clipe de Madonna, LIVING FOR LOVE, deve estrear nesta quinta

Madonna living for love promo picture foto

CLIQUE DISPONÍVEL NA FAN PAGE DO MADONNA MADWORLD: https://www.facebook.com/MadonnaMadworld

De acordo com a revista Billboard, Madonna lançará o clipe de “Living For Love” nesta quinta, 5 de fevereiro, pelo canal SNAP CHANNEL – através do aplicativo “SnapChat”, app de mensagens que foi recentemente avaliado em US$ 10 bilhões.

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Madonna REBEL HEART: deluxe, Joan Of Arc, clipe, single, remixes

madonna rebel heart living for love instagram promo tour

Madonna lançará seu novo álbum “Rebel Heart” no dia 10 de março mundialmente, e vamos a as últimas.

– Na Alemanha e Austrália, o álbum sairá no dia 06 de março.

– Duas novas faixas serão lançadas no iTunes no dia 09 de novembro, sendo que uma delas é a belíssima “Joan of Arc”. A outra faixa não foi revelada.

– A assessora de Madonna, Liz Rosenberg, confirmou que Madonna está em NY filmando o clipe de “Living For Love”, que será lançado em fevereiro antes do Grammy, e que tem muitos modelos homens bonitos, muita dança e que Madonna está muito sexy. O clipe conta o coreógrafo Marvin Gofin, que, inclusive, participou do MDNA Tour na performance de “Love Spent”.

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Quase certo: Madonna abrirá e fechará o Brit Awards 2015 com medley

madonna brit awards 2015 living for love grammy

A dominação Madonna com álbum que será lançado em março “Rebel Heart” promete. Desde seus dois últimos lançamentos sem promoção em TV (álbum MDNA (2012) e Hard Candy (2008), parece que o mesmo não acontecerá com “Rebel Heart”. Madonna deixará o seu império para alguém cuidar e cairá em tournê promocional em premiações e talk-shows antes de sair em tour mundial.

Está 99% confirmado de que ela se apresentará no Brit Awards 2015 – a maior premiação britânica. A última vez que Madonna esteve por lá foi em 1995 quando cantou o single “Bedtime Story”, 20 anos atrás. Assista ao vídeo:

Madonna, além de abrir a premiação com o single “Living For Love”, a produção do evento negocia com a rainha do pop o fechamento da cerimônia com a apresentação de um megamix (or Madge-a-mix). A premiação acontece no dia 25 de fevereiro e contará com performances de Taylor Swift, Ed Sheeran e Sam Smith.

Madonna apresentará o single de “Living For Love”, primeiro do novo álbum, no dia 09 de fevereiro, no Grammy Awards.

Madonna está trabalhando com a Apple?

madonna-novo album apple

53 anos depois da primeira programação da IBM, é possível que a assistente pessoal ativada por voz Siri, da Apple, una forças com Madonna para uma colaboração “sem remorsos”.

Inflamada pelo crescente uso da tagline #UnapologeticBitch no Instagram de Madonna, fãs especulam que este seja o título do primeiro single do 13º álbum. E mais, a busca por UnapologeticBitch no Siri traz um resultado surpreendente.

Se você buscar UnapologeticBitch no iPhone ou iPad, o resultado é a página de Madonna na enciclopédia virtual Wikipedia – que NÃO traz as palavras UnapologeticBitch juntas. Na verdade, nem a palavra Bitch aparece, e Unapologetic aparece apenas uma vez em toda a página.

Comparando tais resultados com aqueles buscados em um assistente de voz no Android ou em qualquer outro telefone, o que aparece é uma página genérica de busca no Google. Portanto, ou Siri é fã de Madonna ou Madonna e Apple uniram forças de alguma forma.

Isso significa que a voz de Siri aparece no novo álbum de Madonna? Ou simplesmente indica uma conexão de negócios com a Apple, similar à estratégia usada por Beyoncé, ao disponibilizar seu álbum auto intitulado exclusivamente no iTunes por uma semana?

Só o tempo – e uma especulação sem fim nos fórums de fãs de Madonna – dirá. Lembrando que o lançamento do novo Iphone da Apple acontece dia 09 de setembro. (Fonte: Billboard)

Por que o mundo precisa de um novo álbum da Madonna?

2001 - Madonna by Regan Cameron for Drowned World Tour Promo - 02

(Artigo Attidude Magazine) – A mulher que sempre esteve acima das mídias sociais vem tendo um romance tórrido com elas ultimamente. 2014 será sempre conhecido por este fã como o ano em que a Material Girl abraçou o Instagram e nos concedeu tudo: de fotos dos seios a uma homenagem a axilas cabeludas. E eu amei! Pelo iPhone, Madonna nos levou pra trás da cortina prateada – até mesmo para o seu banheiro elegante no lado leste de Manhattan, para testemunhar desde seu suor pós-treino até o filho David Banda na guitarra.

Porém, o mais fascinante foi o jeito brega com que ela nos chamou para entrar no estúdio de gravação. A Rainha do Pop tem provocado o mundo com o progresso do seu 13º álbum ainda sem título (a menos que seja chamado Unapologetic Bitch – Senhor, espero que não!).

A lista de colaboradores potenciais, até então, é impressionante: o produtor Ariel Rechtshaid, o co-compositor de Wrecking Ball MoZella, Diplo (que produziu MIA), o DJ/Produtor Avicii, o ex-colaborador da Lady Gaga Martin Kierszenbaum, a cantora pop Natalia Kills, e o criador de hits Toby Gad.

A foto postada recentemente é emocionante: uma homenagem a Betty Page, veus misteriosos e imagens religiosas? Veja só. Mas há também alguma preocupação. Por quê? Porque Madonna parece estar perto de acertar. E todos sabemos o que acontece quando Madonna erra um pouco. Duas palavras: Hard Candy.

Algumas pessoas podem argumentar que o último álbum de estúdio, MDNA, foi uma decepção. Na verdade, eu adoro vários momentos do álbum, mas havia uma sensação, logo antes do álbum ser lançado, de que algo não estava no lugar.

É difícil destacar o que estava faltando. O mundo estava faminto pela qualidade de Madonna. A realidade é que tivemos apenas uma pitada dela. William Orbit sugeriu em retrospecto que M seguiu muitas direções para realmente fazer do álbum o grande retorno à forma, com canções como Gang Bang e Addicted.

Ela tinha uma linha de roupas, uma turnê mundial, um filme e um perfume para promover. Música – a fonte de todo o poder – havia sido rebaixada a uma mera porção de seu tempo, um trabalho de meio expediente e, infelizmente, algo seria sacrificado. Suponho que foi o laser da pista de dança que perdeu o foco, e todo o projeto sofreu as consequências.

Felizmente, a turnê conjunta não sofreu o mesmo destino. Testemunhamos Madonna em sua melhor forma, destruindo multidões com sua confiança atrevida e celebrando a dança no centro de seu circo. Mesmo assim, quando o confete acabou, havia o sentimento de que o trem de Madonna havia passado sem deixar o menor rastro. A era, como em Hard Candy, não perpetuou da mesma forma que Confessions On A Dancefloor fizera anos antes.

O problema é que Madonna é consistentemente brilhante. Quando ela atinge o seu melhor, a música equivale a orgasmos. Momentos como Holiday, Intro The Groove e Hung Up são exemplos. Um abandono imprudente da pista de dança, mas não bobeiras desperdiçadas. Sim, músicas pop sólidas nas quais você quer se perder, se embebedar ou se entregar a uma noite de prazer. Mas são canções de liberdade, de fuga e poder. Uns podem chamá-las de “trilha sonora da saída do armário”. No âmago destas pérolas da pista de dança, estão verdades universais inseridas na experiência humana: “Apenas quando danço, me sinto livre assim”, “A alma está na música, é lá que me sinto linda e mágica. A vida é um baile, então caia na pista de dança”.

O que é um caso de amor entre homens gays e Madonna? É diferente de nossa admiração por outras cantoras – um encontro específico que se distingue do amor por Cher, Kylie, Mariah etc. Enquanto aprecio as qualidades que todas essas fortes divas têm em comum, há algo diferente sobre Madonna. Se você cresceu gay durante o reinado dela, há algo da rebeldia dela no seu DNA. Quando era adolescente, eu me identificava com a recusa dela em ser categorizada. Nem “machão”, nem “feminina”; nem “bruta”, nem “suave”. Especialmente nos anos 80, ela desafiou a definição de “bela”, e sua resistência e determinação eram infecciosas.

Tinha 12 anos quando a Virgin Tour foi lançada em videocassete. Enquanto os garotos da minha escola se escondiam pra ver seios em Porky’s ou cenas de mamilos em Conan, O Bárbaro, eu ficava colado em frente à TV tentando aprender a coreografia de Dress You Up. Eu vi a audácia transparente desta mulher, que provocava…não, exigia que a multidão pedisse mais. “Eu disse: ‘Vocês querem ouvir mais?’”, ela gritava durante uma incrivelmente longa pausa no meio de Holiday. Nossa, como eu queria mais!

Sou um eterno defensor de American Life, uma escolha controversa de álbum favorito entre os fãs de Madonna, mas permitam-me apresentar minha solitária evidência: a canção Nothing Fails. É a versão 2004 de Like A Prayer, um pouco mais maltratada, cansada do amor e possuída exatamente pelo tipo de profundidade que eu sempre esperei dos álbuns de Madonna.

Como projeto, sim, sei que é desprovido de hits – mas, pra mim, é uma aula de composição. Como álbum, é um trabalho de arte coeso, pois, claramente, teve 100% da atenção dela. É esta atenção aos detalhes de que um grande álbum da Madonna precisa. O sucesso simplesmente não acontece sem ela.

Alguns projetos passaram do ponto exatamente pois não tinham um elemento crucial: Madonna. Não ligo pra quantos produtores estelares, compositores ou DJs bacanas estejam com ela – eu sempre aposto nela! Quando Madonna decide aparecer no estúdio, há um brilho inabalável. Like A Prayer e Ray Of Light são exemplos. Eis a mulher que ama sua arte, e a paixão é evidente. A verdade é que Madonna é sempre o elemento mais interessante de uma colaboração com Madonna. As coisas apenas dão errado quando este equilíbrio se descontrola. Sempre achei que a colaboração dela com Pharrell, e até com Babyface, ofuscou o quociente Madonna. O som deles permearam o álbum e o resultado ficou sem criatividade. Eu sei, é chocante, né? Madonna nunca será normal!

O trabalho dela com talentos novos e excitantes é, pra mim, sempre mais recompensador. O trabalho com William Orbit, uma escolha relativamente obscura na época, foi revolucionário. Similarmente, o álbum Music com Mirwais a reinventou completamente para o século 21. Quando Madonna entrou em estúdio com Stuart Price, ela parecia estar em uma maré de vitórias. Três incrivelmente originais e bem-sucedidos álbuns pop, com a excelência provocativa de American Life no meio.

Aconteceu algo estranho no Twitter quando anunciei que escreveria este artigo. Li alguns comentários irritantes: de “diga a ela pra começar a agir como alguém da idade dela” a insinuações de que Madonna não compôs seus maiores sucessos (total ficção, já que ela é uma das compositoras pop mais produtivas e talentosas e, estranhamente, raramente recebe este crédito). Eu me vi defendendo o direito de Madonna tirar a roupa – mesmo que não me afete muito, a recusa dela de “envelhecer graciosamente” está de acordo com seus valores, e eu posso apenas encorajá-la. Com todo o respeito, os fãs de Madonna são furiosamente protetores, e uma coisa em comum que percebi foi uma paixão pelos acertos de Madonna, seja lá o que isso for. Meu argumento sempre foi que o foco tem que estar nas canções, e a disciplina deve aparecer não apenas na academia, mas nas ideias. Na música.

Todo compositor e artista ficam com preguiça – é difícil ser bom. Bono Vox, do U2, tem uma ótima frase sobre lutar pela excelência: “Bom é o inimigo do ótimo”. E é verdade. Madonna é boa facilmente e sem o menor esforço. Ninguém pode negar isso. Mas, quando ela é ótima, não há ninguém que chegue perto na música pop.

Nesta calmaria antes da tempestade, quero mandar alguns cósmicos raios de luz à rainha. Todos os sinais apareceram: a determinação, o foco e a alegria em ser artista. Podemos todos debater qual era, qual visual ou qual persona foi a mais forte, mas há apenas uma pessoa que pode nos servir tudo isso. Ajude-nos, Madonna Louise Veronica Ciccone. És a nossa única esperança.

Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido "Secret Codes", de 2011.
Darrren Hayes é o ex-vocalista da banda Savage Garden e desde 2000 segue em carreira solo, tendo como último álbum o bem-sucedido “Secret Codes”, de 2011.

Madonna na trilha sonora de The Giver com “Messiah”?

madonna messiah meryl streep the giver

Entre Hard Candy e MDNA, Madonna parece ter se perdido. Sim, sei que ela ganha muito dinheiro e tal, mas ela perdeu um pouco da qualidade por fazer a linha “Tenho 50 anos, sou sexy e foda-se se você não gosta disso”. Não me entenda mal; Madonna enfrentou mais intolerância a mulheres do que qualquer outra artista na indústria. Odeio ver tal situação, mas, às vezes, ela se faz de alvo. Talvez seja hora de mudar.

Madonna sempre conseguiu se salvar com músicas em trilhas de filmes. Em 1994, quando todos os jornais do mundo diziam que ela nunca mais teria um hit, ela lançou uma das canções mais bem-sucedidas da carreira: I’ll Remember, do filme Com Mérito. Em 1986, após se tornar piada nacional pelas fotos das revistas Playboy e Penthouse (nos anos 80, era um escândalo ameaçador de carreiras), ela chocou a todos com a incrível balada Live To Tell. E quem consegue esquecer de You Must Love Me, ganhadora do Oscar por Evita?

Tenho afirmado, nos últimos meses, que Madonna gravou uma canção de trilha sonora. Não tinha – e ainda não tenho – total certeza para qual filme é. Entretanto, sei que a gravadora Interscope, que está produzindo a trilha de The Giver, pediu uma música a Madonna. Isso lá pelo fim de abril, mesmo estando a trilha já finalizada. Quando Madonna anunciou uma canção chamada Messiah recentemente, que cairia perfeitamente com o tema de The Giver, tive 100% de certeza de que era para este filme. Compareci a uma exibição do filme e tinha certeza de que ouviria a canção de Madonna. Até dei uma dica no Twitter, mas tive que deletar todas as postagens sobre o filme porque o pessoal dos estúdios The Weinstein Company (com toda razão) ficaram furiosos.

Antes de perceber, os créditos apareceram. Entretanto, não havia música. Nunca vi isso em um filme antes. Havia outra canção no fim dos créditos, mas não saquei quem era o cantor, e ouvi dizer que esta última música nem entraria na edição final. Pensei que, talvez, a canção de Madonna não estivesse pronta ainda e, por isso, não havia música. Perguntei a um representante dos estúdios, mas não recebi uma resposta – o que quer dizer “sim”, certo?

Ter uma canção em The Giver seria uma enorme vantagem na carreira para Madonna. Mesmo que não se torne um grande sucesso, a canção certamente entraria na lista de grandes canções em filmes. Há também a possibilidade de Madge obter uma indicação ao Golden Globe e ao Oscar. The Giver é um filme que Madonna adoraria, e seu envolvimento apenas melhoraria a qualidade da obra. A personagem principal, Jonas, é, basicamente, uma versão masculina da Madonna rebelde. Vamos esperar respostas em breve. (Fonte: Pop Music Gadfly)