O jornal britânico The Times classificou o novo álbum de Madonna Madame X com quatro de cinco estrelas, descrevendo-o como “o disco mais intrigante, audacioso e estranho” de Madonna. “Não há grandes sucessos óbvios e a maioria das músicas é sombria, com uma expansividade exuberante de orquestras e corais, mas um grande risco por parte de Madonna.”
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Madonna lançou o poderoso clipe do novo single “Dark Ballet”, apresentada pela Rainha do Pop na performance do Met Gala de 2018. Esta é a última faixa a sair antes do lançamento do 14º álbum de estúdio Madame X na próxima sexta-feira, dia 14.
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As primeiras resenhas oficiais já foram publicadas e você verá o que a revista inglesa Q Magazine tem a dizer sobre o álbum Madame X, de Madonna, classificando-o com quatro estrelas.
Com MDNA (2012) e Rebel Heart (2015), era como se ela lutasse arduamente para se manter no centro do universo Pop. No entanto, com uma explosão saturada em “Dark Ballet”, a segunda faixa de Madame X, Madonna parece ter soltado um pouco as rédeas e se tornado um pouco imprudente.
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De acordo com o jornal britânico Daily Star, Madame X é o álbum mais experimental de Madonna. Segundo o tabloide, as melhores faixas são:
1. “God Control” 10/10
2. “I Don’t Search I Find” 10/10
3. “Dark Ballet” 9/10
4. “Batuka” 9/10
5. “Faz Gostoso (feat. Anitta)” 9/10
E as piores? “Future” e “Crazy”. A seguir, leia a resenha completa.
Já faz 14 anos desde o último e verdadeiro clássico de Madonna, Confessions On A Dancefloor. Portanto, já está na hora de Madonna vencer novamente na pista de dança, missão que Madame X cumpre com sucesso. O álbum mais experimental da carreira dela também é um diário de viagens influenciado pela mudança a Portugal. Veja a classificação faixa a faixa desta grande aventura de Madonna:
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Não teve pra ninguém. Madonna reinou absoluta no Met Gala 2018 na noite desta segunda-feira, 07, em Nova York, no Metropolitan Museum of Art. Quando os organizadores anunciaram o tema da festa, “Heavenly Bodies: Fashion and the Catholic Imagination”, o cenário estava pronto para um artista em particular brilhar. E assim foi quando Madonna apareceu no tapete vermelho, vestida de um belíssimo Jean Paul Gaultier, o qual também foi seu par.
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O “triste palhaço” de Madonna não foi visto no meio das freiras sem calças e com crucifixos no palco de Melbourne. Ela subiu ao palco com apenas 45 minutos de atraso, depois de fazer os fãs esperarem na chuva na última quinta-feira (10) para o show no Teatro Forum, o primeiro em 23 anos.
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Após o início da turnê Rebel Heart Tour em Montreal, no Canadá, as críticas têm sido ótimas, assim como os números do show. Confira:
– 1 palco especialmente criado em forma de crucifixo, que flui diretamente pela plateia e com um “coração rebelde” no fim da passarela;
– 2 milhões e meio de cristais Swarovski nos figurinos de Madonna;
– 2.150.400 luzes LED nos telões;
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Historicamente, Madonna é vista pelos críticos como uma incrível artista, cuja voz não faz jus às habilidades de dança. Ela já produziu inúmeros sucessos e clipes maravilhosos, mas na Rebel Heart Tour, Madonna mostra que também é capaz de emocionar o público com a voz.
Os críticos negaram o poder vocal dela por décadas, mesmo após ela ter ganhado um Globo de Ouro pela performance em Evita, de 1996. Naquela época, Madonna chocou a todos com o poder crescente da voz. Mesmo sem a voz potente que Patty Lupone levou à Broadway, ela se superou e muitos acharam a voz dela virtualmente irreconhecível (no bom sentido).
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“Bitch, I’m Madonna”
Esta é uma frase bem conhecida no mais recente espetáculo produzido por ninguém mais do que a Rainha do Pop, Madonna. A veterana de 57 anos provou o status no topo do trono ao apresentar um segmento de clássicos no show da Rebel Heart Tour em Washington, no último dia 12.
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