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MADONNA MDNA 2012: Leia o review do novo álbum de Madonna, MDNA, feita pelo jornal britânico The Telegraph

Comentário faixa a faixa de MDNA
Por Neil McCormick do The Telegraph

Madonna - MDNA 2012O novo album de Madonna, MDNA, foi mostrado para os críticos britânicos nesta sexta em uma audição especial nos estúdios de Abbey Road em Londres. Neil McCormick estava lá. Aqui está um comentário faixa a faixa. MDNA será lançado mundialmente no dia 27 de março.

1) Girl Gone Wild

Uma batida seca, com sequências pesadas e ao mesmo tempo suaves conduzem Madonna ao caminho que ela quer seguir – como a máquina precisa do techno pop do século 21, fazendo um contra balanço entre o que as rádios querem com o frenesi das pistas de dança. “As garotas só querem se divertir”, diz a nossa líder sem medo algum.

Mas onde será que já ouvimos isso antes? Esta noção não é particularmente original, é o manifesto central do álbum: diversão inocente e introspecção.

2) Gang Bang

Apesar do título da música, que os jovens fãs serão advertidos a não jogarem no Google para não saberem seu real significado, esta não é ( ainda bem ) uma música com rompante sexual brutal. O título é uma tentativa mal sucedida de dinstinguir a música de uma outra muito popular nos anos 60 chamada Bang Bang de onde Madonna toma emprestada a imagem central de alguém que assassina o amante. Bang Bang, te matei. Dei um tiro na cabeça de meu amante. Esparsa e atmosférica, com uma batida de fundo descascada, vocais lentos, apoiados por estalos de um sub-baixo que vai se desenvolvendo em uma batida techno groove sólida, esta é uma das faixas mais bizarras e interessantes do álbum, apenas manchada pela dedicação intensa de Madonna de não deixar os clichês da letra passarem desapercebidos. Aparentemente ela está como um peixe fora d´água ou como um morcego fora da caverna.

3) I´m Addicted

Arpejos de sintetizadores se transformam em sequenciais eloquentes marcados e efervescentes que criam sons estridentes por toda a faixa. Um pop digital eficiente que vai soar fantástico nas altas pistas de dança, mas, como muitas das músicas deste 12º álbum de estúdio de Madonna, vai parecer óbvio que as letras foram incluídas na canção posteriormente. Alguém realmente precisa de outra música sobre ser viciado em amor, comparando o efervecer dos hormônios aos narcóticos? O vocal é cortado e gago, de forma que Madonna repetidamente declara ser a dick, a dick. ( Nota da tradução: dick aqui se refere ao órgão sexual masculino sendo a expressão a dick cacofônica com o título da música e à palavra addicted.)

4) Turn Up The Radio

Mesmo na era da Internet, ainda é o rádio que encanta a nossa rainha do pop de 53 anos. Teclados reluzentes e rebuscados emolduram um início lento, com Madonna procurando espaço na multidão (ou melhor, numa tentativa de se usar todos os clichês disponíveis, ela cita “the maddening crowd” – a multidão enlouquecida – mas fazendo trocadilho com seu nome) antes que um sintetizador agradável, mas frouxo, lançar um pop mais sólido. Madonna se sente “sugada como uma mariposa pela chama”, mas o efeito da música na pista de dança com certeza deve distrair seus ouvintes da banalidade da letra.

5) Give Me All Your Luvin’

Seria a maneira de grafar o título uma forma de distinguir essa canção de outra do ZZ Tops chamada Gimme All Your Loving nos mecanimos de busca? As tentativas seriadas de apropriação de coisas alheias pela parte de Madonna podem levemente passar por algum tipo de jogo de conhecimentos musicais a ser jogado em qualquer sala de estar com um aparelho de som.

O primeiro single do álbum é a mais leve e mais superficial faixa do álbum, propositalmente bonitinha e curta, contruída com sintetizadores frenéticos estilo anos 80 e uma batida constante. O seu objetivo central parecer ser envolver Nicky Minaj e M.I.A como representantes da próxima geração de cantoras pop em um coro que faz juramentos de fidelidade e lealdade à rainha do pop, dizendo: “L-U-V Madonna”.

6) Some Girls

Vamos dar à Madonna o benefício da dúvida e presumir que ela não sabia que os Rolling Stones já haviam lançado uma música chamada Some Girls. De qualquer forma, você nunca veria Mick e Keith fazendo uma canção com um groove meio tempo em uma linha de baixo totalmente electro e com sintetizadores. O produtor Willian Orbit brinca com os vocais de Madonna levando-o do intimista até o ecoado, do tímido ao sedutor, mas a intenção aparentemente não é a de retratar Madonna como qualquer tipo de mulher: “Algumas garotas não são como eu. Eu nunca quis ser como algumas garotas.”, declara Madonna na letra.

7) Superstar

Doce e quente, um ambiente cintilante se controi de um loop de guitarra redondo até um ecoante tum Tum que deve ter sido feito com base nos arranjos de bateria dos Beatles. A melodia pegajosa e os “ ohh la la, você é uma superstar” do refrão que o convida a cantar junto constrói uma letra tão desastrosa que sua estupidez soa como proposital. “Você pode ter a senha do meu telefone. Te mandarei uma mensagem quando chegar em casa.” Para alguém determinada a se conectar com as crianças, as referências retrô de Madonna ao homem ideal são de deixar qualquer jovenzinho desnorteado: Brando, Travolta, James Dean, Bruce Le e Abe Lincoln (porque você luta pelo que é correto.)

8) I Don´t Give A

Tem uma certa energia essa produção de Martin Solveig. Madonna levanta o dedo médio para o mundo em geral e para o ex-marido Guy Ritchie em particular. “Tentei ser uma boa moça. Tentei ser sua esposa. Eu me diminuí e engoli toda minha luz. Eu tentei ser tudo que você esperava de mim. E se isso foi um fracasso, eu não dou a mínima.” (eu tentei pensar em um obscenidade que rimasse com “me”, mas talvez eu não tenha entendido o contexto . O final se mistura com um enorme coral com o drama de Carmina Burana. Um destaque no álbum, embora o rap explosivo de Niki Minaj mostra a mensagem mais estática de Madonna.

9) I´m a Sinner

Com Orbit de volta ao controle, isso é uma reminiscência da eloquência de Ray of Light. Contruida em cima de um loop de bateria, ela pulsa junto com um teclado fluido quase anos 60, evoluindo para um grande e declarado coral techno gospel, com Madonna extenuantemente declarando que, como Santo Agostinho, ela quer ser salva, mas não ainda. A pausa na pregação dos Santos (Critóvão, Sebastião e Antônio, todo têm seus nomes marcados) é eficiente e termina com “ooh ooh’s” reminiscentes de Sympathy for the Devil dos Stones. Divertido.

10) Love Spent

Cordas ciganas tratadas como um banjo Western Spaghetti surgem para introduzir um sentimento quase que orgânico para um álbum muito sintético e estilizado. Uma canção pop sobre amor e dinheiro (tópicos que Madonna frequentemente visita) que se eleva para padrões electro elegantes e um coro pulsante.

11) Masterpiece

Uma canção de amor doce e gentil, com toques de guitarra espanhola, batida leve e melodia fluente, tudo preenchido por cordas sintéticas. A música tema para o seu criticado filme W.E. Ela deveria estar pensando no rei Eduardo VIII quando escreveu: “honestamente não dá para ser divertido ser sempre o escolhido”, mas a mensagem se aplica quase em sua totalidade à própria Madonna. Por todo o álbum ela determinadamente tenta demonstrar que uma mãe de 50 anos, com quatro filhos, ainda pode estar na ativa e se divertir com suas crias na pista de dança. Mas ainda, perversamente, ela soa um pouco suave demais quando acalma um pouco o seu show e age como alguém da sua idade.

12) Falling Free

As primeiras cinco faixas de MDNA foram todas produzidas pelo time do hit techno e os resultados são digitalmente brilhantes, pegajosos e contemporâneos. A segunda parte do álbum é comandada por Willian Orbit e é mais introspectiva e inventiva. Mas somente no encerramento do álbum vemos que existe uma sugestão de que existe vida além da parada de sucessos. Com uma melodia progressiva, sem batidas e poética, desprendida de letra, o vocal puro e sonhador de Madonna a fez declarar como alguém livre para errar. É uma canção sobre se deixar levar, de uma mulher que, na sua totalidade parece estar se agarrando a tudo firmemente. Apesar de um pouco deslocada do resto do álbum, em sua esfuziante juventude focada no eletro pop, ela sugere que Madonna pode, na verdade, ter ainda lugares de musicalidade e sentimentos a serem explorados quando ela tenta, eventualmente se cansar da batida pop.

Obrigado ao amigo Gustavo Espeschit pela tradução.

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O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz.”
Attitude

| Madonna Online |

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“É a coisa mais ridícula que já ouvi”, diz Madonna sobre crítica de Lagarfeld sobre Adele

madonna34Madonna criticou o estilista Karl Lagarfeld por ter dito que Adele era um bocadinho gorda demais. A cantora disse que esse comentário foi “horrível” e “ridículo” e elogiou o talento de Adele.

Em entrevista exclusiva ao jornal “The Sun”, Madonna falou sobre os comentários feitos por Lagarfeld, afirmando: Isso é horrível. É ridículo, é a coisa mais ridícula que já ouvi. Não gosto quando alguém diz alguma coisa má sobre outra pessoa. Não gosto.

Na mesma entrevista, Madonna elogiou ainda o talento de Adele: “A Adele é um grande talento e o peso dela não tem nada a ver com o assunto. A questão da Adele é que ao fim do dia, quer caias ou te levantes, interessa é como manténs a tua integridade e a tua força interior. Tem tudo a ver com quem te rodeias, amigos e pessoas que se importam mesmo contigo, com o teu bem-estar para além de seres uma super-estrela. Isso é o mais importante”.

Madonna prepara-se para editar o álbum MDNA, sucessor de Hard Candy, já no próximo dia 26 de Março.

Alguns veículos da imprensa internacional já ouviram o novo álbum de Madonna, MDNA, e como esperado quando se trata da cantora, a reação não tem sido nada convencional.

Dois singles já foram divulgados: as festeiras Give Me all Your Luvin’ e Girl Gone Wild. Mas de acordo com a revista britânica Attitude, o disco tem momentos muito sombrios para contrastar com a diversão dos singles.

“Boa parte de MDNA é sobre se divertir, mas fora isso, é um álbum sombrio”, escreveu o jornalista Matthew Todd. “MDNA é um f**a-se gigante para o antigo casamento dela [com o cineasta Guy Ritchie]. É sobre perder a própria identidade em um relacionamento”, continuou. “Ela está decidida a se reencontrar, e tem demônios para exorcizar”.

Segundo Todd, a questão fica evidente na faixa I Don’t Give a F…, em que Madonna se refere ao antigo casamento sem meias palavras: “Eu tentei ser a esposa perfeita / Me diminuí / Isso me engoliu / Se eu falhei, eu não quer nem saber”.

Na faixa Gang Bang, Madonna é ainda mais agressiva. De acordo com Todd, Madge canta algo como “Atirei em você para matar, atirei na cabeça do meu amante / Vou direto para o inferno, tenho muitos amigos lá”.

Mas nem só de xingamentos e tristeza é feito MDNA. Todd elogiou a faixa Superstar, descrita como “uma das músicas mais doces que Madonna já escreveu”.

Em resumo, o jornalista classifica MDNA como um álbum eficiente. “Não é drásticamente original ou experimental como alguns críticos gostariam que fosse, mas é divertido, f**ido, dançante, e cheio de drama”.

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O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz. ”
Attitude

| Madonna Online |

Zeca Camargo escreve para o jornal Folha de São Paulo sobre Madonna: “Como virgem. De novo. E de novo.”

“Él, iú, ví, Madonna.” Em menos de três segundos, ela conseguiu. Como se fosse 30 anos atrás, repetiu a façanha: fez você memorizar um refrão para sempre. Duvida? Eis uma breve antologia.

Madonna2011 1

Em outubro de 1982 –sim, há quase 30 anos–, Madonna lançava seu primeiro sucesso. Para os já nascidos na época e que já conseguiam escolher as músicas que queriam cantar, o refrão era inevitável: “Everybody, come on, dance and sing”.

Meros dois anos depois, ela (talvez sem saber) lançava outra música que seria –com licença a Caetano– a sua mais completa tradução. Em “Like a Virgin”, definiu a primeira sensação de seus fãs ao ouvir seus sucessivos sucessos -como se eles tivessem sido tocados (ou tocadas) pela primeira vez.

Não era essa sua intenção. Nos pudicos anos 1980 –e acredite: eles eram pudicos– tudo que aquela lasciva Madonna queria era evocar a experiência de receber o enésimo toque erótico como se fosse o primeiro. Mas o que ela registrava ali era um desafio pessoal, um compromisso entre ela e seus fãs de não ser nunca repetitiva, jamais aborrecida e sempre nova.

Era um desafio e tanto. Que Madonna, diga-se, nunca deixou de honrar. Falei de “Everybody” e de “Like a Virgin”. Mas isso faz anos –deve ter gente lendo isso que nasceu depois de ambas as canções.

Escolha o sucesso que marcou sua geração. “Into the Groove”, “Material Girl”, “Open your Heart”,”Who’s that Girl”, “Like a Prayer”, ” Express Yourself”, “Vogue”, “Justify My Love”, “Rain”, “Ray of Light”, “Music”, “Hollywood”, “Hung Up”. E, claro, “Give me All Your Luvin'”.

Você teria coragem de admitir que não é capaz de reconhecer pelo menos uma dessas músicas nos primeiros segundos? Claro que é! Claro que sim! Madonna é o “cálice de ouro”, o padrão que toda a história do pop moderno ainda usa para se pautar.

Mais de uma geração de artistas –sim Britney, sim Gaga– inventou uma carreira em cima de comparações com ela. E o mais divertido é que, menos do que um espelho, Madonna é uma esponja. Nada boba, escolhe as pessoas certas para trabalhar e faz delas suas coadjuvantes preciosas (Nicki Minaj e M.I.A. são suas presas mais recentes).

E não faz isso como uma obsessão –apenas um impulso natural que deixa claro que, décadas depois de “Everybody”, ela ainda tem a mão (e nervos) para tal tarefa. Aos 53 anos, com uma fortuna estratosférica e uma biografia onde a palavra “revolucionária” soa como eufemismo, ela segue em frente.

E promete desafiar quem estupidamente a condenar ao silêncio –ou, pior, à aposentadoria.

Poucos vão admitir, mas você mesmo deseja isso. Como diz a continuação do irresistível refrão de “Give me All Your Luvin”: “uai, ou, iú, you wanna”!

Por Zeca Carmago para a Folha de São Paulo, 26/02/12

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“A força emocional de Gaga não chega aos pés da de Britney Spears”, diz Madonna

madonna advocate

Madonna ainda não está pronta para perder o trono do pop para Lady Gaga. Embora sejam constantemente comparadas e Madonna seja referência clara no trabalho de Gaga, a rainha do pop voltou a criticar a novata, dizendo em entrevista ao site The Advocate que: “A força emocional de Gaga não chega aos pés da de Britney Spears”. Segundo ela, Gaga só se conecta ao público gay porque também “não se ajusta aos padrões”.

“Parece genuíno e natural. Os jovens gays se conectam a ela porque também não conseguem se encaixar dentro das normas convencionais. Quer dizer, ela não é a Britney Spears”, disse Madonna a revista. Ela já havia criticado Gaga no começo do mês passado, quando disse em um programa de televisão americano que Born This Way, hit de Gaga, era uma forma redutiva de Express Yourself, lançada por ela em 1989.

Nesta sexta-feira, Madonna divulgou o clipe da música Give Me All Your Luvin’, primeiro single do disco MDNA, que ela lança no mês que vem. A música será apresentada ao vivo pela primeira vez no Super Bowl, final do campeonato de futebol americano que acontece neste domingo.

“É o tipo de coisa que não me importo,” diz Madonna sobre o caso Elton John

Madonna

Madonna passou pelo tapete vermelho na pré-estréia do filme W.E. na noite desta segunda, em Nova York, e comentou sobre o caso Elton John / David Furnish: “Você sabe o que, honestamente, eu estava alheia a tudo isso. Soube depois e é o tipo de coisa que não me importo.”

Madge lembrou seu momento emocional no Globo de Ouro: “Eu fiquei realmente surpresa, não esperava ganhar e fui surpreendida.”

Madonna, ocupadíssima com o lançamento de sua tour, álbum, single e Super Bowl, disse ao entrevistador: “Minha cabeça está girando. Enquanto você me entrevista, eu não consigo pensar direito.”

Sobre o Super Bowl, Madonna disse que tudo está como planejado, que terá artistas convidados para a apresentação, e que só espera que possa performar com os saltos altos. De acordo com uma fonte próxima ao jornal “Extra”, LMFAO pode ser um dos artistas convidados que dividirá o palco com Madonna.

Na escolha de torcida entre o New England Patriots e os Giants NY, Madonna afirmou: “É uma pergunta difícil … Eu estou apenas focando o meu desempenho, não me peça para tomar partido!”

Assista ao video:

 

Piers Morgan volta a detonar Madonna

Piers Morgan Madonna

Aqui está um comentário sobre o Globo de Ouro escrito por Piers Morgan para o Daily Mail …

Pior Vestido: Madonna. Bem pior, tudo realmente. Um monte de estrelas femininas atualmente parecem pensar que o visual ‘sexy’ envolve músculos como Schwarzenegger. Isso não acontece. Nunca. Ms Ciccone exemplifica perfeitamente essa louca obsessão pelo corpo, com uma exibição horrível dos músculos que me deixa com vontade de vomitar.

Minha repulsa em relação a Material Girl – atualmente proibida de meu show CNN – é apenas acompanhado por Elton.”

Elton declarou confiança antes do show que, “Madonna não tem chance de ganhar” o prêmiomelhor canção do filme.

“Seu rosto no momento exato que ganhou, sarcástica e irônica, foi como declarar guerra em fogo brando a Elton John.”

Quando Piers apareceu no The View, versão americana de This Morning na semana seguinte, a conversa girou rapidamente para Madonna …

– “Ela ainda está proibido a partir do seu show?”, Perguntou Barbara.
– “Sim”, eu respondi, ‘ainda mais depois dos braços da noite passada.”
Ela riu. “Que tal se ela cobre-los?”
Piers faz umapausa para reflexão.
– “Possivelmente, mas temos necessidade de garantias.”

Agora, ele afirma que ele nunca quis entrevista Madonna …

A verdade é que eu nunca realmente queria entrevistar Madonna. Eu sempre pensei nela como uma criatura muito irritante, e eu sei que o sentimento é mútuo.

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“Hoje, os membros da realeza foram reduzidos a embaixadores”, diz Madonna sobre a família real inglesa

madonna41

O filme W.E. – O Romance do Século, segundo trabalho de Madonna como diretora, fala sobre o Rei Edward VIII da Inglaterra e seu relacionamento com uma americana divorciada que o levou a abdicar do trono.

Apesar disso, a pop star acha que é a realeza moderna que é uma “vergonha.” Madonna vê a nobreza britânica como marionetes sem autoridade nenhuma.

A diretora acha que os monarcas do passado eram verdadeiras celebridades para o público, enquanto hoje em dia a família real atua como simples embaixadores do Reino Unido.

“Acho que a família real dos anos 1930 e 40 eram verdadeiras estrelas de sua época. Edward VIII era como um astro de cinema. As pessoas o amavam.”

“Hoje, os membros da realeza foram reduzidos a embaixadores. Acho isso uma vergonha. Gosto mais do jeito antigo.”

Embora a princesa Beatrice tenha sido convidada para a première de W.E. em Londres, na semana passada, Madge insiste não ser amiga da realeza.

Perguntada se conhecia os membros da família real, Madonna responde à revista Grazia:

“Não, realmente não os conheço. Não sou convidado para as festas deles.”

Madonna também disse que o fato de ter crescido em uma família com dificuldades financeiras deu a ela uma visão diferente do que é ter dinheiro.

“Acho que quando você tem que conquistar seu espaço no mundo, você tem uma visão totalmente diferente.”

MADONNA MDNA: Adam Lambert elogia nome do novo álbum de Madonna

trespassing adam lambert cd cover artAdam Lambert adorou o nome do novo álbum de Madonna. O cantor norte-americano, cujo guitarrista da sua banda é o Monte Pittman, colaborador de longa data de Madonna, publicou recentemente no seu Twitter a seguinte frase:

“O novo álbum de Madonna chama-se ‘MDNA.’ hahah Genial!!!!”

Adam está de single novo nas rádios, “Better Than I Know Myself” e seu novo álbum sai em maio.