A filha mais velha de Madonna, Lourdes Maria, foi fotografada neste domingo (9) ao lado do pai, o ator Carlos Leon, pela região de Soho, em Nova York. Após caminharem por algumas ruas, os dois pegaram um táxi juntos. A jovem estava estilosa com shortinho jeans estampado, camiseta branca e óculos escuros.
Lourdes, 15 anos, tornou-se figurinha carimbada nos tablóides internacionais após uma série de polêmicas em que se envolveu recentemente, situações em que foi repreendida pela mãe. Ela já foi flagrada fumando um cigarro, já ousou no visual ao raspar o cabelo e também já roubou um figurino da turnê MDNA, por exemplo.
Fãs foram a loucura na noite deste sábado no Yankee Stadium, em Nova York, em mais um show de Madonna com o MDNA Tour. Ela cantou um trecho de “Holiday” após “Open Your Heart.”
“Porque você estava em pé na chuva …
… e eu não tive férias neste verão … ”
Assista aos vídeos:
Na chuva, Madonna cantando “Papa Don´t Preach” e “Hung Up”.
Durante show nesta quinta-feira do MDNA Tour, no estádio dos Yankees, em Nova York, Madonna manifestou seu apoio ao presidente americano Barack Obama. Ela exibiu “OBAMA” pintado com letras pretas em suas costas.
“Esta noite não vou mostrar minha bunda, vou dizer o que penso”, afirmou antes de tirar a camisa e mostrar o nome do presidente escrito nas costas. “Obrigado, meu Deus, por Michelle Obama e também por seu belo marido”, completou.
O show, para mais de 40 mil pessoas, ocorreu no momento em que Obama fazia seu dircurso na Convenção Democrata, em Charlotte, na Carolina do Norte.
Mais um show aderido
Depois de 3 shows esgotados em Nova York, dois no Yankee Stadium e um no Madison Square Garden (este que acontece no dia 12 de novembro), mais um show foi aderido no Madison, agora no dia 13 de novembro.
A famosa jornalista Liz Smith não poupou elogios a Madonna com a estréia do MDNA Tour nos Estados Unidos. Em um artigo publicado no blog doThe Huffington Post, Liz fala sobre a energia e a viagem de Madonna com a espetacular tour.
Madonna Hoje, Ainda a Rainha: Destemida, Fabulosa, Sem Fazer um Show das Antigas
“Capaz de enfrentar o medo ou o perigo sem se esquivar…resoluto…invulnerável…valente…aventureiro.” Isto é uma parte da definição da palavra “Destemido” no dicionário.
Não conheço Madonna bem o suficiente (creiam ou não) para assegurar que ela é realmente sem medo algum como mulher, ou como ser humano. De fato, ela vem admitindo ser exatamente, se não mais, insegura, do que as pessoas comuns. A fama e o constante julgamento faz isso com as pessoas. Ela é mais delicada e vulnerável do que sugere sua persona pública. Mas não importa o que ela seja com seus filhos, seu homem, seus problemas, ela permanece sem dúvida como uma das artistas mais destemidas e verdadeiras consigo do mundo. Madonna acabou de estrear a etapa americana de sua MDNA Tour na Filadélfia na segunda de noite. Estava cheia de patriotismo, louvou a liberdade de expressão americana, exigiu a libertação das artistas russas encarceradas Pussy Riot e denunciou a homofobia, como vem fazendo nos últimos 25 anos. (Muito antes de Lady Gaga dizer a seus “little monsters” que eles “nasceram assim”, Madonna exortava a seus fãs a “expressarem-se” e esteve na linha de frente da problemática da AIDS.)
“MDNA” é o que se tornou o conjunto típico de um show da Madonna – brilho que faz despertar a mente, blocos deslumbrantes, danças incríveis. E ainda há as coisas que ela faz porque quer! Ela pretende levar seu público a uma jornada. Às vezes eles não estão prontos para essa jornada. Eles querem se divertir ao som dos hits dos anos 80 e 90, apresentados tal qual Madonna fez em seus famosos clipes. (Mas que azar!) Madonna murcharia e feneceria se ela tivesse de se repetir para todo o sempre. Ela não está brincando com seus fãs, está dando a certeza de que eles cresceram. Sim, e isso apesar do figurino juvenil de majorette que veste em certo momento. Ela não está fingindo que o tempo não parou. Ela é uma mulher ainda jovem, ainda cheia de alegria. (E esperem até que veham sua banda de bateristas, no meio do ar, elevados sobre a multidão!)
Em “MDNA”, Madonna dá a seus fãs clássicos como “Open Your Heart”, “Vogue”, “Express Yourself”, “Human Nature” e “Like a Virgin”. Mas, tomando-se o exemplo de “Like a Virgin”, ela mudou totalmente o divertido hino de ser “brilhante e fresca”, em algo quase insuportavelmente obscuro. Isto é dor? É prazer? Ela está sofrendo? Ela está extasiada? Não me pergunte, e não pergunte a Madonna. Ela odeia se explicar. Ela esfica muito mais feliz quando o público interpreta por si mesmo, ou nem mesmo o faz. Madonna se considera um trabalho em progresso e dá ao público o mesmo tratamento. Se não consegue entender, não se aflija. É a vida? Quem pode explicar a vida?
Este novo show conta fortemente com seu mais recente disco, “MDNA”. E embora o CD não tenha vendido tão espetacularmente como os seus sucessos passados, o público, excitado (como se quase estivesse morrendo devido ao calor) e histérico ficou doido por canções mais novas como as que abrem o show, “Girl Gone Wild”, “Revolver” e “Gang Bang”. Este é o tão criticado bloco “violento” do show, mas muitos pensaram que era menos assustador e mais uma paródia ao culto à violência, sem mencionar alguns sentimentos tumultuados arrancados do peito dela sobre seu ex, Guy Ritchie. Ela canta no cenário de um quarto de hotel xexelento, bebericando uísque e sendo atacada por assassinos estilo ninja vestidos de preto. É histriônico. É asqueroso. É Madonna. O palco é cheio de movimento, os blocos convidam à asfixia, os backdrops e visuais hipnotizadores. (Incluindo uma versão nova maravilhosa em preto-e-branco de “Erotica” (sic) [acreditamos que ela tenha falado de “Justify My Love”] e a controversa “Nobody Knows [Me]“, com suas imagens de violência, revolução política ao redor do mundo, e um tributo que faz chorar aos adolescentes gays que se suicidaram.) A voz de Madonna, quando ela canta totalmente ao vivo, é eficaz e comovedora, em especial em “Masterpiece”.
Ela ainda não cantou “Aida”, mas ela dá umas canjas. Seus passos permanecem um milagre atlético, para qualquer idade. Ela se mostra melhor do que em qualquer outra turnê anterior recente, mantendo seu peso em forma e se mostrando completamente cheia de alegria. Em dado momento ela declara, “às vezes é mais fácil mostrar seu traseiro do que seus sentimentos.” Naturalmente, naquele momento, ela mostrava ambos! Madonna completou a noite sacudindo o público com um frenesi que incluía “I’m a Sinner”, “Like a Prayer” (que se mostrou uma canção tão sólida, bonita e laudatoriamente selvagem que foi literalmente uma experiência religiosa) e a saltitante “Celebration”, na qual seu belo jovem filho, Rocco, deu à mamãe alguma concorrência na parte da dança.
Se vocês querem Madonna cantando as velharias, no mesmo tom, os mesmos figurinos, o mesmo estado de espírito, “MDNA” poderia decepcionã-los. Se vocês querem ver uma mulher ainda lutando a boa luta, tentando divertir, educar e chocar seu público, vocês estão em um passseio de montanha-russa, com a própria Madonna no controle. Só há uma única rainha, e é a Madonna, ainda.
Madonna, que estreia a etapa norte-americana da “MDNA Tour” nesta terça (28/8), divulgou um manifesto explicando o uso de armas no seu show, MDNA TOUR. Ela não quer ser mal interpretada após a série de chacinas e massacres que aconteceram nos EUA, como o recente no Empire State Building e o da pré-estreia de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”.
No texto do manifesto, a Rainha do Pop esclarece que seu show é como um musical sobre a viagem das trevas até a luz (por isso, ela aparece logo no início com uma metralhadora). “É verdade que há muita violência no início do show e às vezes são utilizadas armas de mentira, mas são apenas metáforas. Eu não tolero violência ou uso de armas”, se posicionou, no momento em que os EUA rediscutem sua política de venda legal de armas.
Confira o manifesto na íntegra abaixo:
“Meu show é uma viagem Uma viagem de uma alma das trevas até a luz É uma peça cinematográfica e musical Um espetáculo e algumas vezes uma performance de arte intimista Mas sobretudo, é uma viagem Da escuridão para a luz Da ira ao amor Do caos à ordem É verdade que há muita violência no início do show e às vezes são utilizadas armas de mentira, mas são apenas metáforas. Eu não tolero violência ou uso de armas. Ao contrário, esses elementos são símbolos para querer parecer forte e encontrar uma maneira de parar os sentimentos que eu acho ofensivo ou prejudicial. No meu caso, é uma vontade em parar com as mentiras e hipocrisias da igreja, da intolerância de tantas nações que conheci através da minha vida e, em alguns casos, da dor que eu já senti por ter meu coração partido. Observando através dessa jornada de minha história, o público pode ver claramente o que eu vejo – o inimigo mora dentro de cada um e a única maneira de sobreviver às decepções, desaprovações, julgamentos, inveja, ciúmes, ódio, corações partidos, é com amor e não com revanche, não com armas e não com violência. Apesar de todo o caos, ignorância e intolerância que vemos cada vez mais e mais no mundo, não podemos deixar que nossa raiva ou amargura nos engula. Passamos a entender que há um amor inato e puro dentro de todos nós e temos que encontrar uma maneira de aproveitá-lo. E não podemos fazer isso sendo vítimas, colocando a culpa em alguém ou apontando nossos dedos ao próximo. Mas entendendo que o inimigo existe dentro de nós, passamos a entrar num acordo para tentar mudar nós mesmos e com isso podemos mudar o mundo sem ferir ninguém, e inspiramos os outros a fazerem o mesmo. Quando você assiste a um filme, há mocinhos e bandidos que ajudam a ilustrar a história e às vezes faço esses dois papéis. Eu gosto de atuar fora desse enredo. Pois nenhum de nós é perfeito e temos nosso próprio caminho de crescimento para seguir em frente. Eu sei que as pessoas podem se relacionar com isso. Mas é muito importante para mim, como artista, que meu show não seja tirado do contexto. Ele deve ser assistido com os corações abertos, de seu início ao fim. E tenho certeza que se for visto dessa forma, as pessoas irão seguir em frente sentindo-se inspirados, revigorados e irão querer fazer do mundo um lugar melhor para viver. E isso, claro, sempre foi a minha intenção. MADONNA”
Em sua passagem por Moscou com o MDNA TOUR, na noite desta terça-feira, Madonna fez um discurso emocionante. Leia na íntegra:
“Obrigado a todos meus fãs aqui na Rússia que me apoiam através dos anos.
Eu não queria todo este amor de graça, então eu sou imensamente agradecida. E há um homem aqui na primeira fila, ele está vestindo uma camisa que diz “Sagarro Jo”. Sim, acho que ele tem indo em alguns shows. Quem já foi a um show antes sabe que existe uma música sobre a liberdade, certo? É uma canção sobre a luta pela liberdade. E eu queria dizer algumas palavras sobre isso.
Como você pode ver aqui no meu palco, todos comigo são de todo lugar diferente no mundo, da África, da América, da França, da Rússia, da Inglaterra. Nós somos cristãos, somos muçulmanos, nós somos judeus, nós somos tudo o que você pode imaginar. Mas nós somos uma família. Nós estamos juntos. Nós somos gays, somos héteros, somos seres humanos. E esta última “seres humanos” é o mais importante e, de fato, o único que devemos nos referir uns aos outros: seres humanos.
Agora, eu sou muito grata e eu muito sortuda porque eu venho de um país, os Estados Unidos, onde somos livres para nos expressar, expressar o nosso ponto de vista. Como um artista, como ser humano, como mulher, eu tenho a liberdade de expressar meu ponto de vista. Mesmo que outras pessoas não concordem comigo, mesmo que o meu governo não concorde comigo. Eu tenho o direito de expressar meu ponto de vista, eu tenho a liberdade de expressar meu ponto de vista. Isso é democracia, certo? E eu não tomo isso como garantido também. Eu só quero dizer algumas palavras sobre Pussy Riot.
Eu sou abençoada por ser de um país onde eu tenho o direito de expressar minha opinião, ok? Mas o meu sonho e minha oração é que todos no mundo tenham esse direito também. Não só aqui da Rússia, da França, do Irã… Como seres humanos, deveríamos ter o direito de expressar nossas opiniões e ainda ser tratados como seres humanos.
Agora, eu sei que existem muitos lados para cada história e eu quero fazer nenhum desrespeito com a igreja ou o governo, mas acho que essas 3 meninas – Mascha, Katja, Nadja – fizeram algo corajoso. Eu acho que elas pagaram o preço por este ato e rezo por sua liberdade. E eu sei que todos aqui no palco sente o mesmo e sei que todos neste estádio, e se meus fãs estão aqui, sei que eles merecem o direito de ser livre. Ok?
Então, para essas 3 meninas que estiveram na cadeia agora por 5 meses e que ainda estão lá, eu rezo pela sua liberdade, sei que todos oram por sua liberdade. E vamos esperar que um dia, nós realmente vivamos em um mundo cheio de paz, liberdade e tolerância.”
Madonna estás prestes a entrar em tour, o MDNA World Tour começa dia 31 em Israel. O presidente da Live Nation, Arthur Fogel, contou ao Wall Street Journal nesta quinta-feira, 10, que só para os shows nos Estados Unidos, Madonna vendeu 653.000 ingressos para as 43 datas norte-americanas programadas até o momento, e afirmou que esta será a tournê mais rentável da história.
Apenas 30.000 bilhetes continuam disponíveis para a turnê em 36 cidades, sendo que 80% destes ingressos são os de cadeira simples ou reservados para espectadores com deficiência. Ou seja, 95,6% de todos os ingressos disponibilizados para venda já foram vendidos.
“Estão praticamente esgotados os ingressos para os shows de Madonna nos Estados Unidos.” Além disse, ele afirmou que dos que compraram os ingressos na pré-venda, apenas 30% deles incluíram o álbum MDNA no pacote, e que o restante das vendas foram feitas em lojas. O novo álbum de Madonna, MDNA, que debutou em primeiro lugar na Billboard com vendas de 359 mil unidades nos Estados Unidos, 159 cópias vieram das vendas casadas com os ingressos, e não 70% como a mídia publicou.
Sem qualquer tipo de promoção, o último álbum de Madonna, MDNA, recebeu certificado de platina dupla esta semana com vendas de 80 mil unidades do CD em apenas dois meses de vendas. O álbum Hard Candy, de 2008, apesar de ter vendido mais de 125 mil unidades, ainda precisa receber suas certificações. Para que a ABPD certifique um álbum, a certificação é paga pela gravadora.
As vendas no Brasil de artistas internacionais são contabilizadas a partir de 1990, data que as apurações da ABPD começaram. A primeira posição na lista é do cantor norte-americano Michael Jackson com mais de 4 milhões de cópias comercializadas seguido por Madonna com 3,5 milhões (lista de 2010). Na realidade, as vendas de Madonna no Brasil ultrapassam a 5 milhões de unidades ou mais (sem números exatos) e Madonna é cantora que mais vendeu por aqui.
A Rainha do Pop apresenta-se em Brasil, no mês de Dezembro, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Bônus: Vendas da fase Madonna – MDNA – pelo mundo:
Os boatos sobre o acordo de Madonna com a Live Nation que tem deixado o presidente da global empresa insatisfeito, Arthur Fogel (no qual a Live Nation dá a Madonna amplos poderes de decisão em sua carreira na empresa), são completamente absurdos e infundados. E se “a imprensa diz isso, é completa falta de informação.”
A queda abrupta do álbum MDNA em sua segunda semana, embora certamente não é algo que qualquer artista deseja (embora o álbum tenha debutado em primeiro lugar em mais de 30 países e vendido mais de 1 milhão de unidades), na verdade tem pouco a ver com o desempenho dela com a Live Nation e seu contrato de 10 anos no valor de US$ 120 milhões. As vendas do álbum em si não é prioridade de toda equipe de Madonna, mas sim o sucesso de sua tour MADONNA WORLD TOUR, ou MDNA WORLD TOUR, e, até agora, é só momento de comemoração.
Quanto ao acordo de vários direitos, enquanto MDNA é o primeiro álbum sob a supervisão da Live Nation, o MDNA WORLD TOUR não é sua primeira empreitada com a gigante Live Nation. A primeira, a tour de 2008-2009 “Sticky & Sweet Tour” arrecadou US$ 408 milhões de dólares após o contrato milionário, segundo a Billboard Boxscore, que é a terceira maior total tour de todos os tempos e o maior de uma artista solo.
Merchandising também é um componente dessa turnê e no caso de Madonna, é uma inesgotável fonte na receita. Finalmente, dado que o total do acordo com a Live Nation é, em sua essência, baseada no desempenho e, seguramente, a tour tem conduzido muito bem seu novo empreendimento, os resultados com o MDNA WORLD TOUR é um sucesso completo.
Segundo Fogel – eis aos fatos:
– 76 shows de Madonna em arenas e estádios estão a venda nos Estados Unidos e Europa atualmente;
– Mais de 1,4 milhões de ingressos foram vendidos arrecadando cerca de US $ 214 milhões em uma média de US $ 2,7 milhões por show juntando estádios e arenas um mês antes de sua tour mundial começar. Um recorde para quem ainda nem pisou nos palcos. 97% dos ingressos da tour já esgotaram.
– E a turnê de Madonna não começa mesmo até Maio de 29 em Tel Aviv, e nos Estados Unidos, na Filadélfia no dia 28 de agosto.
Em entrevista a revista Billboard, o todo-poderoso presidente Arthur Fogel disse:
“Essa turnê será uma das tournês mais rentáveis de todos os tempos, se não for a primeira, e ainda não anunciamos várias datas como Austrália e America do Sul. Há muito mais por vir. Quando a imprensa fala que Madonna está indo pelo caminho errado, eles não sabem o que dizem. Somando com a “Sticky & Sweet Tour”, estamos falando de U$ 750 milhões em vendas de ingressos brutos. Isso soa muito impressionante para mim e o que nenhum artista conseguiu ainda, além de Madonna. A maioria dos ingressos já se esgotaram. Todos os dias a nossa equipe tenta resolver problemas com o alto trafégo na procura de ingressos em nossos sites. Esse é meu trabalho. É ótimo quando você pode dizer ‘esgotado’. Esse é o jogo para quem não entendeu.”
Datas da turnê européia de Madonna, que são em sua maioria em estádios, estão sob fiscalização especial. Fogel diz que os U$ 214 milhões em faturamento bruto se concentra uniformemente entre Estados Unidos e Europa, e há 43 shows à venda na América do Norte contra 33 na Europa apenas.
“Você pode fazer a matemática. Vendemos 46.000 em Istambul, 44.000 em Milão, em Florença 39.000, 42.000 em Edimburgo, 40.000 em Helsinki, 51.000 em Paris. Esgotamos em Barcelona, em Berlim, em Amsterdam. Se esse é o problema, dá-me mais.”
“Madonna está na estrada há quase 30 anos e sabe o que faz. O sucesso do número 1 de seu novo álbum MDNA, que nestes tempos de crise é fantástico. Ela sabe que o mercado exige mais do artista hoje em dia, e Madonna tem uma visão empresarial de sua imagem e de sua marca. Ela já não é uma artista de pular em programas de TV para vender 5 mil ingressos. Ela já acordou para a nova realidade já faz algum tempo para quem ainda não notou. Ela está no topo de seu jogo e ela não não tem prazo de validade”, conclui sabiamente o presidente da Live Nation.
Madonna e a Live Nation – Madonna assinou o contrato com a Live Nation no dia 16 de outubro de 2007. O contrato inclui todas as canções e produtos musicais lançados por Madonna, incluindo a exploração comercial da marca da cantora, seus novos discos, suas turnês, merchandising, fã clubes, websites, DVDs, programas de TV, filmes e projetos patrocinados, além ações da empresa. Na época, Madonna disse em nota à imprensa:
“O paradigma nos negócios da música mudou e, como artista e mulher de negócios, preciso acompanhar essa mudança. Pela primeira vez em minha carreira, a maneira como minha música pode chegar aos meus fãs está ilimitada. Nunca quis pensar em limitações e, com esta nova parceria, as possibilidades serão ilimitadas. Quem sabe como meus álbuns serão distribuídos no futuro? Essa é a parte mais excitante desta negociação – tudo é possível. A Live Nation me ofereceu uma sociedade e parceria real e, após 25 anos no negócio, acho que mereço isso.”
O 11º álbum de Madonna, Hard Candy, comemora 4 anos de lançamento nesta sexta-feira, 20 de abril. Foi o último álbum de estúdio de Madonna com a gravadora Warner Bros., marcando o término do contrato de 25 anos. Madonna começou a trabalhar no álbum em 2007, e teve colaboração de Justin Timberlake, Timbaland, Pharrell Williams e Nate “Danja” Hills.
O título de Hard Candy é sobre a justa posição de resistência e doçura de Madonna. Ela tinha decidido inicialmente para retratar-se como a Madonna Negra para a arte da capa, mas depois decidiu-se contra a idéia, porque ela achava que iria causar um alvoroço. Em vez disso, ela retratou-se como uma boxeadora.
Os críticos deram críticas mistas ao álbum, alguns condenando a tentativa de aproveitar o mercado urbano, enquanto outros elogiaram sua sensação refrescante. Madonna explicou numa entrevista à MTV que pensou no nome Candy Shop, porém este não pôde ser escolhido por ser o nome de uma canção de 50 Cent, ela também havia pensado em Give It to Me, porém era uma canção de Timbaland. Então Madonna pensou em Hard Candy, que estava disponível.
Hard Candy estreou no topo dos charts em mais de 37 países, incluindo Estados Unidos, Austrália, França, Alemanha, Japão, Suíça e Reino Unido. Ele se tornou o décimo primeiro álbum a nível mundial e também o 3º melhor álbum de vendas de 2008. Na Billboard, o álbum debutou em #1 lugar com vendas de 280,000 mil unidades na primeira semana nos Estados Unidos.
Três singles foram lançados do álbum. O primeiro, “4 Minutes”, deu a Madonna seu 37º single Top 10 na Billboard Hot 100. Outros dois singles foram lançados: “Give It 2 Me” (#57 na Billboard) e “Miles Away”.
O álbum foi um grande sucesso por aqui onde as músicas “4 Minutes”, “Give It 2 Me”, “Heartbeat”, “Beat Goes On” e “Candy Shop” foram certificados platina com 100.000 singles digitais vendidos. Ao todo, mais de 4 milhões de cópias do álbum foram vendidos em todo mundo.
O álbum recebeu a maioria de sua promoção a partir da turnê Sticky & Sweet Tour (2008-09), que faturou U$ 408 milhões de dólares e deu a Madonna a tour solo feminina mais rentável da história.
Track-listing
1. Candy Shop
2. 4 Minutes
3. Give It 2 Me
4. Heartbeat
5. Miles Away
6. She’s Not Me
7. Incredible
8. Beat Goes On
9. Dance 2night
10. Spanish Lesson
11. Devil Wouldn’t Recognize You
12. Voices
A terceira música de trabalho do álbum BEDTIME STORIES, de Madonna, BEDTIME STORY, completa hoje, 13 de abril, 17 anos de lançamento.
O pulso eletrônico de Madonna para Bedtime Stories ganha velocidade justamente nesta faixa. Composta por Bjork, Nelle Hooper e Marius De Vries, é a única música do álbum em que não tem as mãos de Madonna na composição. Madonna ficara muito impressionada com o estilo e sucesso da islandesa Bjork quando seu primeiro álbum solo, de 1993, foi lançado.
A música feita por Bjork não soa muito diferente das músicas que ela fazia com sua banda Underworld, e soava totalmente desprovido das batidas fortes que Madonna costumava fazer até então, o que despertou o interesse de Madonna por Bjork. Madonna amou “Bedtime Story” e assim o escolheu para ser o terceiro single do álbum. Apesar do enorme sucesso na parada dance da Billboard, a música apenas chegou ao 42º lugar do Hot 100 Singles. Para a faixa, 15 remixes oficiais foram lançados.
Para promover o single, Madonna deu uma festa televisionada para a MTV, um lançamento nada convencional: uma festa do pijama no clube de Nova York Webster Hall onde ela leu o livro infantil de David Kirk, “Miss Spider´s Tea Party”, para uma seleta platéia de convidados. Bedtime Story teve um desempenho comercial razoável no Reino Unido, onde Madonna performou o single no Brit Awards 1995 (performance abaixo). Por lá, emplacou o 4º lugar e na Alemanha o número cinco.
O clipe de Bedtime Story é o mais prestigiado e conceituado vídeo de sua videografia e foi gravado no Universal Studios, Califórnia, entre os dias 5 a 10 de Dezembro de 1994 e teve um custo de 5 milhões de dólares. O vídeo de Bedtime foi digirido por Mark Romanek, que trabalhou com Madonna em “Rain”. O clipe foi todo Inspirado por obras de pintores surrealistas como Leonora Carrington e Remedois Varo. Em entrevista a revista Aperture, Madonna contou que as cenas em que ela voa pelos corredores, seus cabelos, os pássaros e até suas roupas são todas imagens fieis de pinturas surrealistas de seus artistas prediletos.
Em 2005, o vídeo musical foi incluído em galerias de arte contemporânea (incluindo o Museu de Arte Moderna, onde ele é armazenado como coleção permanente, juntamente com um outro vídeo dirigido por Romanek, de Nine Inch Nails, “Closer”).
“Bedtime Story” é tido como a canção que prenunciava os novos caminhos que Madonna tomaria dali em diante, e o resultado veio 4 anos depois com o álbum Ray of Light, que deve seu caráter techno rave e eletrônico ao caráter de Bedtime Story. Foi o germe que viria a inspirar Madonna para buscar e conquistar a música eletrônica com os tipos de William Orbit e Mirwais”.
CHARTS
Austrália – 5
Bélgica – 38
Canadá – 46
Estados Unidos (Billboard Hot 100) – 42
Estados Unidos (Billboard Hot Singles Sales) – 27
Estados Unidos (Billboard Hot Dance Club Play) – 1
Itália – 8
Nova Zelândia – 38
Holanda – 2
Reino Unido – 4
Irlanda – 5
Hungria – 1
Japão – 7
México – 3
VÍDEO OFICIAL
VÍDEO 2
Uma versão re-editada de “Bedtime Story” (Orbital Mix), originalmente disponível no lançamento do single, foi usado como um interlúdio de vídeo durante a turnê Re-Invention Tour. Assista!
Dedicado a venda de DVDs/Blu-rays exclusivos fan mades.