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Madonna diz a Ellen DeGeneres que Britney beija bem

Madonna

Madonna gravou uma entrevista para o “The Ellen DeGeneres Show”, que vai ao ar nesta segunda (29) nos Estados Unidos para divulgar sua turnê “MDNA”. Durante sua participação, a cantora teve que responder o que achava de cada uma das atuais divas pop, incluindo-se Rihanna, Lady Gaga, Pink e, claro, Britney Spears.

Para Britney, respondeu aos risos: “Beija bem! Desculpa, mas eu tinha que dizer isso!” A piada foi uma referência à apresentação das duas em 2003 no VMA, em que Madonna beijo Britney e Christina Aguilera na boca.

Quando indagada sobre Lady Gaga, Madonna pensou, pensou, pensou e disse: “Eu estava esperando por isso, mas estou pensando… Tem uma voz boa. E tem outra coisa. Uma tatuagem do braço esquerdo que eu acho linda.”

Os comentários não pararam por aí. Para Jennifer Lopez, Madonna respondeu: “Bela bunda!”.

O programa traz Madonna com o figurino que ela usa em “Vogue”, em sua atual turnê que chega ao Brasil no dia 2 de dezembro. O filho da popstar, Rocco, de 12 anos, também participa de um quadro do programa.

Madonna dia 29 no programa da amiga Ellen DeGeneres

Madonna gravou um programa inteiro para o Ellen DeGeneres vestida com a indumentária de “VOGUE” do MDNA Tour. A participação de Madonna no programa vai ao ar no dia 29, segunda-feira, nos EUA. No Brasil, o programa é exibido pelo canal pago GNT, todos os dias às 17h, e ainda não se sabe quando o programa de Madonna será apresentado por aqui.

Madonna

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Madonna levou o filho Rocco, 12 anos, fruto de seu casamento com Guy Ritchie. Durante a gravação, o menino participou de uma brincadeira e foi jogado em um tanque cheio d’água.

A brincadeira foi feita para arrecadar dinheiro para uma campanha que visa sensibilizar as pessoas sobre os perigos do câncer de mama. Quando a apresentadora perguntou à artista qual dos dois iria mergulhar, Madonna respondeu: “não preciso nem pensar nisso, meu filho está aqui e eu o quero dentro desse tanque”.

Rocco ainda participou da entrevista feita com a estrela. Ele contou que, apesar de a mãe ser liberal (por tê-lo deixado participar da turnê MDNA como DJ, por exemplo), ela tem um lado bastante rígido. “Ela é boa mãe, isso é tudo que eu tenho para dizer. É bem rígida, mas de uma maneira boa”, afirmou. Ellen ainda perguntou o que ele achava das coreografias mais ousadas de Madonna, e ele disse que não costuma prestar muita atenção nisso.

Assista alguns teasers do programa

Como começou a amizade de Madonna e Rosie O’Donnel

Madonna

Madonna e Rosie O’Donnell se tornaram as melhores amigas ao fazer o filme de 1992 “Uma Equipe Muito Especial” e têm muito a agradecer a diretora do filme – porque Marshall descobriu Ro e Mo, como ela as chamava, e que seria uma boa influência uma sobre a outra.

O cineasta lembra, “Eu disse, ‘Madonna, você deve manter Rosie longe de comida e Rosie, você ensinar Madonna a jogar bola.”

Marshall também aconselhou para que Madonna relaxasse seu regime de trabalho fora do set, pois ela estava muito cansada.

Penny Marshall acrescenta: “ela estava em perfeita forma e aí trouxe um treinador com ela e eu disse para que parasse pois mulheres dos anos 40 não tinham braços musculosos.”

Madonna: velha demais para tocar nas rádios?

Scott Mills CREDIT Paul LemberthScott Mills, apresentador e DJ veterano das tardes da rádio britânica BBC Radio 1 e apresentadora de TV, acaba de lançar sua biografia chamada “Love You Bye”. O editor da Pink News, Scott Roberts, entrevistou o apresentador e a conversa rapidamente girou para o delicado tema do envelhecimento, mantendo audiência da “juventude” ilusória e como ele gostaria eventualmente de apresentar na BBC Radio 2 (público mais adulto).

Apesar de “muito orgulhoso” com sua autobiografia, que investiga a sua vida pessoal e revela sua batalha aos ataques de ansiedade e dependência de álcool, devido à morte de um ex-namorado, Scott, rapidamente descarta um segundo livro, dizendo: “Eu faria de novo? Não, não há nenhum ponto, já disse tudo o que eu preciso dizer, mas eu não me vejo no ponto de escrever autobiografias intermináveis, a menos que você seja a Madonna ou a Rainha, onde a vida é incrível e diferente a cada dia”.

O editor logo pensou na “Rainha do Pop”, Madonna. Apesar de continuar a ser um grande fã da Material Girl, em uma de suas colunas recentes para GT, Scott observou como a estrela de 54 anos de idade já não é completamente ágil na sua idade quando está dançando nos palcos de sua tour mundial MDNA Tour. Para mim, pareceu que foi ontem (na verdade, agora há sete anos) que Madonna estava no topo das paradas com seu hino de renascimento da discoteca “Hung Up” – ela ainda era o ouro das rádio como a Rádio 1, mas Scott revelou que já não é mais o caso.

“Eu não acho que nós não tocamos Madonna como antes. Há uma série de pesquisas, e se você perguntar a um adolescente de 17 anos de idade, sobre Madonna, eles dirão “não me importo “… é um sinal de que as vezes, as coisas mudam, é uma coisa de geração. Eu gosto da Madonna, mas para o público jovem provavelmente ela não está mais no topo da lista deles”. Scott continuou: “E isso é horrível, mas é como funciona … e também o público de jovens são muito inconstantes, não são fiéis no que eles gostam e o que não gostam, e eles são muito teimosos, você só tem que se manter no topo naquele momento”.

2009 Madonna Celebration jesusluz

“Madonna continua tendo o público dela fiel, seus shows são a prova, mas ela provavelmente sabe como fazer para conduzir sua carreira,” completa.

Entrevista: Richard Corman: “Ela era e continua sendo uma original.” Veja fotos inéditas!

madonna RichardCorman rollingstone1983

O fotógrafo Richard Corman lembra da primeira vez que ele conheceu Madonna.
Ele disse a revista Rolling Stone …

“[Foi] no verão de 1982 em seu apartamento no Lower East Side.
Antes de entrar no prédio, eu tinha que ligar de de uma cabine telefônica do outro lado da rua para avisar, e sob termos inequívocos,  não era para entrar no prédio sem ela alertar a todos os inquilinos devido a uma série de atividades ilegais no prédio. Ela me ofereceu café preto e goma em uma bandeja prateada. Essa foi a introdução.
Poucos minutos depois, estava se movendo sobre seu apartamento e eu estava fotografando Madonna em sua cozinha, no fogão, em sua cadeira.”

As fotos proto-street-style tiradas espontaneamente nunca foram vistos … até agora. Ontem à noite no W Hotel, na Cidade do México, as fotos foram reveladas ao público como parte de uma nova exposição itinerante patrocinada pelo Hotel Group e Vitaminwater. Com curadoria de Rock Paper Foto e o empresário de Madonna, Guy Oseary, a instalação apresenta fotografias de Corman George DuBose fazendo contraposição ao grafite personalizado de Alec Monopóli . A exposição chega no W New York Hotel, em dezembro.

Uma foto mostra Madonna fazendo beicinho a partir de um banco junto com moradores locais de eldery. Outra retrata o cantor denim-clad em um telhado, junto com algumas crianças que tentaram carinhosamente olhar para a câmera. Este tipo de camaradagem inter-geracional era rotina para Madge, segundo Corman.

Ele diz …

“Ela era absolutamente a flautista do bairro, e todas as crianças cantavam e dançavam com ela no telhado quase diariamente. Ela levava seu rádio de tocar fitas até o telhado – as crianças ouviam a música tocando e corriam para cima para dançar com ela enquanto ela cantava e ouvia suas fitas demo”.

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Corman, que depois fotografou os Talking Heads para uma capa da Rolling Stone, chama o clima criativo do Lower East Side, no momento “destemido.” Havia muitas pessoas talentosas tentando fazer uma marca. Ainda assim, a futura rainha do pop conseguiu encontrar o seu próprio caminho e estilo e do som.

Corman acrescenta …

“Ela se encarregou de inspirar uma sensibilidade que nunca tinha sido visto antes.
Ela era e continua sendo uma original.
Se as fotos fossem feitas hoje, haveria uma comitiva de cerca de 30 pessoas ao seu redor.
Naquela época, era apenas ela e eu. Foi simples, era comovente.
Parecia que ela capturou algo completamente verdadeiro.”

Christopher Ciccone e Madonna: sem mágoas!

Christopher Ciccone irritou sua irmã Madonna, em 2008, quando ele lançou seu livro de memórias A Vida com Minha Irmã Madonna, mas ele revelou agora que eles estão próximos novamente.

Madonna

Falando em um canal de TV do Reino Unido, na manhã da última quinta-feira (13), sobre sua nova coleção de sapatos, o irmão de Madonna admitiu que ele aprendeu com seu erro.

“Nós chegamos a um ponto em que, pelo que sei, estamos de volta em nossa relação de irmão e irmã, isso é confortável para mim”, revelou.

“O que acontece entre nós é privado e agora não há outros livros para sair”, acrescentou.

Christopher disse que levou tempo para Madonna superar o desfecho do livro, mas, finalmente, ele acredita que a experiência tem sido boa para ele e para ela.

“Demorou um pouco para chegar lá, eu entendo, mas ela é minha irmã e, partindo deste ponto, somos como irmão e irmã. É ótimo voltar a ligar e não foi só pra ela. Depois do livro, eu realmente tive a chance de me reconectar com a minha família também”, disse.

Monte Pittman: “American Life é meu álbum favorito”

Madonna

Nós sabemos que Madonna tem bom gosto, mas agora nós também podemos confirmar que sua equipe tem um excelente gosto já que Monte Pittman acabou de declarar que seu álbum favorito é “American Life,”, de 2003.

O guitarrista de Madonna, Monte Pittmann foi entrevistado por Anne-Marie Withenshaw no programa The Beat 92.5 de Montreal no Canadá, em que falou de seu novo álbum solo ”Pain, Love & Destiny’, a MDNA tour e até mesmo um papo metal.

Anne-Marie Withenshaw:  A MDNA Tour acabou de começar sua passagem pela América do Norte algumas noites atrás. Me conte como tem sido isso.

Monte Pittman: O primeiro show foi na Philadelphia para a turnê pela America do Norte. Estava lotado.  Havia pessoas até atrás de nós. Você está lá no palco e olha para trás e vê que havia pessoas em pé atrás de você dançando.  Foi um público maravilhoso, uma excelente forma de começar. Eu queria esperar o máximo que pudesse para ver como seria aquele visual todo, portanto estou pensando na turnê somente musicalmente falando. Todos esses slides e projeções do começo ao fim. É um pouco bizarro o tanto de sotaques diferentes que você atinge numa turnê, ou coisas do gênero, e todos interagem com o que acontece no palco.

Anne-Marie Withenshaw:  Depois de tantas turnês com Madonna, como você descreveria sua relação musical com ela?

Monte Pittman: Cada turnê é única. Todas elas foram ótimas. É difícil compará-las.  Muito da minha função, do que tenho que fazer, acontece no começo de tudo, ajudando, definindo o que pode funcionar ao vivo ou talvez uma música para ela tocar no violão, já que estou lecionando ela a tocar por doze anos.  Esta é a minha colaboração principal. Ás vezes a gente pensa numa música para o violão, como uma versão de alguma canção. Na “Drowned World Tour”, eu sugeri uma versão acústica para What it feels like for a girl. A “Re-Invention” teve algo que fizemos com Burning Up.  Na “Sticky and Sweet” veio Borderline. Cada vez é mais ou menos este meu envolvimento. Estou lá para qualquer coisa que precisarem. Uma das coisas interessantes sobre Madonna é que ela não é do tipo “esta é a sua parte, toque isso”. Nós tocamos juntos e ela utiliza o talento único de todo mundo. Isto meio que cria a coisa toda.

Anne-Marie Withenshaw: No começo do ano, eu falei com Sofia Boutella e ela disse exatamente a mesma coisa. Ela disse que ela sempre faz um imensa banda, uma imensa família. “Nós meio que nos alimentamos dessa energia um do outro.”

Monte Pittman:  Eu acho que este é um dos segredos do sucesso dela. Todo mundo influencia todo mundo e você sempre toma proveito disto.

 Anne-Marie Withenshaw:  Eu amo a história sobre como você foi trabalhar, há quase doze anos atrás, com Madonna. Você estava trabalhando em uma loja de instrumentos em Los Angeles e Guy Ritchie entrou lá para comprar uma guitarra para ela. Adiante, algumas semanas depois você se tornou o professor dela.

Monte Pittman: A história sempre acaba um pouco distorcida, mas é mais ou menos isso mesmo. Eu toquei em meu primeiro show quando eu tinha catorze anos no Texas. Me mudei para Los Angeles na esperança de que minha banda viesse comigo ou de começar uma nova banda ou de fazer algo como músico profissional. Comecei trabalhando nessa loja de guitarras em Hollywood e assim pude conhecer alguns músicos e fazer alguma coisa. Eu tenho que trabalhar com alguma coisa que envolva música.  Mas foi então que eu descobri que não era muito bom nesse negócio de vender. O fato é que, para fazer dinheiro… as melhores guitarras não são as que necessariamente te fazem ganhar mais dinheiro. Eu me demiti da loja e comecei a dar aulas porque muitas pessoas vinham e perguntavam sobre professors de música. Um dos meus primeiros alunos… ele era, ele era assistente de Guy na época e disse assim: ” Preciso de aulas para o meu patrão.” Então eu dirigi até a casa e Madonna estava no jardim da frente brincando com Rocco. Eu estava pensando algo como: “ Onde é que estou me metendo?” E me vejo dizendo: “ Oi, estou aqui para falar com Guy.” Daí então eu comecei  dar aulas para ele e depois para ela. Um mês depois que as aulas começaram, ela me convidou para tocar com ela no The David Letterman Show. Daí pra frente eu continuei lencionando para ela e aí então ela saiu em turnê (Drowned World Tour). Ela disse: “Eu vou precisar de um guitarrista, você quer tocar guitarra para mim?” E estamos juntos desde então.

Anne-Marie Withenshaw: E enquanto ela estiver em turnê, você ficará ao lado dela?  

Monte Pittman:  Se ela me quiser lá, estarei lá. Algumas das músicas do novo album são algumas das minhas músicas favoritas, as melhores que ela já fez em muito tempo: Falling Free, Some Girls, I´m Addicted.

Eu acho que tem muita música boa ali. Um excelente album como um todo. Ele é meio dark e eu gosto disso.  “American Life” é meu album favorite dela. Ele foi meio rejeitado, mas ele também é um pouco dark e eu gosto deste tipo de coisa.

Madonna

Anne-Marie Withenshaw: Você alguma vez se sente como “Ah, eu estava numa super banda de heavy rock e agora toco com Madonna faz doze anos. Isso é doideira.”

Monte Pittman: As pessoas às vezes não entendem que eu faço coisas acústicas, faço rock, todo esse lance de Madonna ou do Prong e elas ficam meio que sem explicação para isso, mas para mim, é somente música. Meu primeiro album é só voz e violão. Meu segundo album, que saiu agora é rock. A ideia é que no meu show, eu tenho um pouco para todo mundo.

Anne-Marie Withenshaw: Que tipo de aluna era Madonna? Como foi dar aulas para ela? Como que ela evoluiu como guitarrista?

Monte Pittman:  Como qualquer pessoa, quanto mais você toca e por mais tempo, melhor você fica. Quando eu comecei a dar aulas para ela, posso te dizer que ela superou minhas expectativas. Assim como ela é em sua carreira, ela repassa todo e qualquer detalhe.

Eu tenho muito orgulho dela, vendo-a tocar em suas tours. Toda vez que vejo sinto orgulho.

Ela está melhorando cada vez mais. Infelizmente para mim pois é menos trabalho individual que tenho que ter com ela. Nesta turnê, quando ela está tocando, nós repassamos cada música de maneira diferente. Você está tocando em arenas e em estádios, o que será que vai funcionar? AC/DC e Kiss, eles não tocam um monte de coisas. São somente cordas que eles tocam e explodem, porque estão tocando para milhares de pessoas. Você tem uma distância imensa de onde o som é criado até o fundo da arena.

Anne-Marie Withenshaw: Seus dois ou três momentos favoritos do show, o que podemos esperar?

Monte Pittman:  Cada um de seus shows parece ter quarto sessões. Você tem que assistir a tudo como um todo. Como um show.  Um show de Madonna não é um concerto que se vê todos os dias. É como se você assistisse a um filme sendo completado, é como estar em um teatro e é como estar mesmo em um concerto.

Anne-Marie Withenshaw:  Eu gostaria de perguntá-lo sobre Pussy Riot. Madonna se pronunciou e foi muito corajosa e impressionante. Vocês tiveram algum feedback delas?

Monte Pittman: Ajudou chamar mais atenção para o caso. Para o que aquelas garotas fizeram, a punição foi totalmente atroz. Espero que mais pessoas reconheçam isso. Uma coisa que você ouviu Madonna dizer em seus shows pela Europa, é algo que temos visto, a intolerância das pessoas parece que vêm crescendo e não dá sinais de ir embora. As coisas ruins começam com intolerância. Se você seguir a História, você pode ou aprender com ela, ou repeti-la.

Obrigado a Gustavo Espeschit pela colaboração.

“Ela é insubstituível”, diz George Michael sobre Madonna e o encontro dos dois nos anos 80

O cantor George Michael, em entrevista a rádio de Londres Heart 106.2 no início de setembro, revelou que Madonna queria conhecê-lo. O fato aconteceu logo no início da carreira do cantor.

george michael madonna romanceO famoso cantor e sex-simbol da época estava em uma festa em Los Angeles quando alguém da equipe da cantora foi até ele e disse que Madonna queria conhecê-lo, o que o fez ficar chocado. Ele foi até ela e na verdade, Madonna, que estava de conversa com o ator Kavin Bacon, o teria ignorado.

“Essa foi a primeira vez, nos estávamos em uma boate em Los Angeles e ela estava festejando algo com alguns amigos. Fui até ela e ela não me deu muita confiança. Fiquei sem entender qual era a dela. Achei estranho pois se ela queria me conhecer, porque tal atitude?”

“Madonna é uma mulher muito misteriosa e uma das poucas que não tentou me seduzir Ela me cumprimentou e logo saiu de perto.”

Ainda em entrevista, ele finalizou a entrevista tecendo elogios a rainha do pop: “É uma artista completa, sabe o que quer e como fazer. Sou um grande admirador de seu trabalho, uma ótima compositora e hitmaker e uma artista a frente de nosso tempo, dispensa comentários. Acho engraçado quando falam que temos uma “nova Madonna”, mas é impossível alguém ser uma nova Madonna. Ela é única, insubstituível”.

George Michael lançou no dia 13 de agosto o EP “White Light”.