A revista “Forbes” divulgou nesta semana a lista dos videoclipes mais caros da história. De toda a lista, os cinco mais caros foram protagonizados apenas por dois artistas: Michael Jackson e Madonna, conhecidos como Rei e Rainha do pop. Grande parte do topo da lista foi exibido entre a década de 80 e 90.
O resultado do ranking da Forbes não é uma surpresa para o mundo da música. Segundo a revista, os dois cantores são conhecidos por transformar videoclipes em uma forma de expressão artística, tentando se superar a cada novo projeto. Já para outros artistas, o mais comum é utilizar os vídeos de música apenas como uma forma de promoção do seu álbum. O ranking leva em consideração o valor dos clipes corrigido pela inflação.
1) Scream – Michael Jackson (feat. Janet Jackson) – 1995
Custou: US$10.7 milhões (na época US$7 milhões). Dirigido por Mark Romanek, o clipe teve 64 milhões de espectadores na sua estreia na TV. Uma dupla de irmãos difícil com números difíceis de superar.
2) Express Yourself – Madonna – 1989
Custou: US$9.4 milhões (na época US$5 milhões). Uma das mais conhecidas produções da cantora também figura como o segundo clipe mais caro da história. Os cenários e figurinos se tornaram referências para as cantoras atuais.
3) Die Another Day – Madonna – 2002
Custo: US$7.9 milhões (na época US$6.1 milhões). Se a música recebeu diversas críticas ao integrar a trilha sonora do filme “007″ que leva o mesmo nome, o clipe se posicionou na lista mundial como mais visto em 2002 e 2003.
4) Bedtime Story – Madonna – 1995
Custou: US$7.7 milhões (na época, US$5 milhões). Em vídeo dirigido por Mark Romanek, Madonna teve sua música exibida em dezenas de salas de cinema de Nova York, Chicago e Santa Monica. Atualmente pode ser assistido em visita ao Museu de Arte Moderna em Nova York.
5) Black or White – Michael Jackson – 1991
Custo: US$6.9 milhões (na época US$4 milhões). A produção, feita como forma de resposta à diversas acusações para o Rei do Pop, foi uma estreia épica para a ocasião: exibido simultaneamente em canais por todo o mundo, com público estimado de 500 mil pessoas.