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DVD do MDNA Tour, de Madonna, será gravado na Colômbia

dvd madonna mdna tour olympia paris coverSegundo o jornal ‘El Colombiano’, Madonna teria fechado contrato com a prefeitura de Medellín para a gravação do DVD da MDNA Tour na cidade. O show será realizado nos dias 28 e 29 de novembro no estádio ‘Atanasio Giradort’ e segundo a fonte uma porcentagem dos lucros com as vendas será destinada ao local.

A prefeitura da cidade ofereceu cerca de bilhões de pessoas que a gravação. A vendas dos ingressos para os shows na Colômbia esgotaram-se em minutos vendendo mais de 100 mil ingressos.

Se o boato se confirmar, será o segundo DVD que Madonna grava em terras latinas. A cantora gravou a ‘Stick and Sweet Tour’ na Argentina em 2008.

Para dvds não oficiais do MDNA Tour, acesse nosso shopping.

 

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Madonna tira a calça em show para comemorar vitória de Obama

Madonna

Madonna comemorou a vitória de Barack Obama e tirou as calças em Pittsburg, reduto do Obama, da turnê “MDNA”. No fim de setembro, a cantora disse durante uma apresentação que tiraria a roupa caso o candidato democrata vencesse as eleições presidenciais americanas.

Madonna

Apenas de calcinha e sutiã, ela ainda subiu em cima de um piano em ‘Human Nature’.

Antes do início do espetáculo e do resultado das eleições, Madonna reuniu sua equipe de dançarinos – muitos deles usando camisetas com o desenho do rosto de Obama – em torno de um círculo e fez uma oração para a reeleição do presidente. “Vamos dedicar esse show, e vamos dar o nosso máximo, para trazer esse homem de volta para a posição que lhe pertence”, disse ela.

Review: Madonna dá um “oi” eterno a Kansas City

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Na metade do show de duas horas no Spring Center no dia 30 de outubro, Madonna agradeceu pela resposta estridente que recebera da multidão que quase lotou o lugar. E em tantas palavras (incluindo algumas que não podem ser mencionadas), ela se desculpou. Parafraseando: Está é a primeira vez que estive em Kansas City. Por que demorei tanto?

Ela fez 54 anos em agosto; em maio, lançou a MDNA Tour, a nona da carreira. E se a primeira vez for a última em que ela tocar na cidade, ela deu à multidão um presente único e um “oi” eterno.

O show foi um espetáculo implacável e extravagente de visões, sons e façanhas; uma estridente locomotiva musical, dança, teatro, vídeos, luzes, figurinos e uma atitude pretensiosa de uma mulher que pode estar no meio de sua sexta década na Terra, mas, com certeza, provou ainda ser real e relevante.

Ela fez os fãs esperarem. Foi poucos minutos após as 22h30 quando os sinos de igreja tocaram, anunciando o começo do show. Do início, ela, a banda e a pequena legião de dançarinos/acrobatas/contorcionistas inflamaram os humores. O palco estava montado com uma enome tela de vídeo que mostrou imagens e estímulos visuais que competiram com toda a ação ao vivo que acontecia com a música, que, às vezes, parecia incidental com o drama visual.

Madonna passou a maior parte do show na mesma energia que seus ginastas/dançarinos mais jovens, sendo que a maioria se satisfazia como treinamentos extremos e yoga duas vezes por dia. Ela provou estar tão em forma quanto eles, se unindo numa coreografia na corda banda e até mesmo baixando as calças e revelando seu bumbum esculpido.

O show seguiu o tema proposto: uma jornada da alma, da escuridão à luz. Depois que os sinos tocaram e os dançarinos, vestidos de monges, colocaram um enorme incensório num pêndulo, Madonna fez sua entrada no palco, carregando um rifle. Armas e violência foram uma grande parte das primeiras três músicas. Durante Gang Bang, ela atirou e matou vários potenciais assassinos. A cada vez, a grande tela mostrava esguichos de sangue (que pareciam frutas amassadas).

Depois da aclamação inicial, a primeira grande erupção veio para Papa Don’t Preach, um dos loucos sucessos dela. Se este show tem uma fraqueza, é o setlist, que favorece em grande parte o último álbum MDNA, lançado em março (ela tocou 8 das 12 músicas, mais do que um terço do show).

A multidão, que ficou em pé durante quase todo o show, parecia conhecer a maior parte do novo material. I Don’t Give A, que apresentou uma aparição em vídeo de Nicki Minaj; Turn Up The Radio e Give Me All Your Luvin’, que apresentaram uma participação em vídeo de M.I.A.;

todas explodiram em dança, com todo mundo cantando junto. Mas, com toda a ansiedade que antecedeu o show e todas as emoções da multidão, Madonna poderia ter feito um buraco no teto da arena se tivesse apresentado alguns grandes sucessos pra uma multidão que estava à espera deles.

Ao invés disso, ela transformou um dos maiores, Like A Virgin, em uma valsa gótica no piano, fazendo-a soar como uma balada trágica de Leonard Cohen. Vogue foi tocada próxima o suficiente da versão original pra gerar uma grande aclamação. E o momento mais alto e catártico veio perto do fim, durante uma versão “hino gospel” de Like A Prayer, que utilizou um coro de 36 pessoas – o melhor uso de um coral desde I Want To Know What Love Is, do Foreigner. Em um show no qual temas e imagens religiosos predominam, aquele foi o ápice espiritual.

Se “luz” era o destino do show, ela o alcançou, enfaticamente. Depois que os sinos tocaram novamente, Madonna e a equipe entregaram o hino chiclete das boates Celebration, um convite a uma festa e à “dança da vida”.

Como foi na maior parte da noite, o palco estava incandescente com movimento e luz e som. Mesmo assim, não havia dúvida de quem havia sido a força no meio de toda aquela cor e movimento: a mulher que se apresentou a Kansas City duas horas antes e, finalmente, foi embora querendo mais.

BY TIMOTHY FINN
The Kansas City Star – Tradução de Leonardo Magalhães

Crítica: Nem “I´m Sinner” impede que Madonna brilhe na multidão em St Louis

Madonna

Finalmente, depois de 29 longos anos de agonia espera pelo ícone pop Madonna, ela finalmente fez um show em St. Louis, Missouri. Bem, apenas 27 se você contar a partir de sua turnê The Virgin Tour, de 1985. De qualquer forma, o resultado final é que São Luís tem  fome por Madonna. Na noite de quinta-feira, a espera quando a artista feminina mais bem sucedida na história da música tocou para um Scottrade Center lotado e surpreendendo milhares que presenciaram o espetáculo em primeira mão.

Madonna reconheceu a longa espera para os fãs que esperaram para vê-la em St Louis declarando “É tão bom estar aqui, finalmente. Eu tive que colocar no meu caminho St. Louis.”

A rainha do pop Madonna tem sido uma figura controversa desde que ela surgiu no cenário nacional no início de 1980 e o MDNA TOUR não é diferente, ouvindo críticas de críticos de que o show se apoia na tecnologia como representação da violência para posições políticas. Certamente eles não conseguem entender toda a história que o show cria a partir dele.

Para ter certeza, ela não esqueceu de nada em sua primeira visita aqui. Começou o show com uma cena em um templo gigante, repleta de monges cantando e tocando sinos, Madonna explodiu de uma arma flutuante e confessando para começar “Girl Gone Wild”. Depois de uma provocação da “Material Girl” de que o show seguiria com algum clássico de Madonna, todos se enganaram.

Madonna não estava lá para relembrar seus antigos hits. Ela tinha um propósito, e que foi uma narração visual que abrangeu tanto som e imagem. Desenhando na emoção como um catalisador, “Gang Bang” começou bastante simples com Madonna descansando em uma maquete de um motel barato. Imediatamente, tornou-se evidente que sua personagem estava pensando em um assassinato vingativo.

Um por um os diferentes assassinos, fazendo referência direta a tudo o que ela queria eliminar no mundo e em sua vida, e que tentariam matá-la (quantas vezes a imprensa tentou acabar com Madonna ao longo dos anos?), mas foram frustrados por ela e toda vez que ela atirava, imagens de sangue eram projetadas em telões gigantes que contornam a parte de trás do palco. Foi muito visual e gráfico e o ponto de partida para Madonna. Ela fez tudo na intenção de contar uma história, e utilizou o palco inteiro para isso. E fez brilhantemente. Madonna é mestre em não dar ponto sem nó.

Enorme em tamanho e completa com partes móveis do palco davam a impressão que o palco tinha vida própria. Alçapões foram colocados em vários locais que se projetavam como um diamante em cada lugar que Madonna ia, tudo em torno de um lugar privilegiado e caro chamado “Triângulo de Ouro” para os que compraram os caríssimos ingressos. E cada centavo ali acaba por ser uma pechincha diante da grandeza do espetáculo.

Ao longo do show os dançarinos da noite e Madonna iriam dentro e fora de nossas vistas normalmente através de elevador hidráulico. Os elevadores feitos em pequenas porções cresciam e diminuíam com as batidas das músicas , mudando a forma e estrutura do estágio de uma forma que deveria estar na base da apresentação de cada música – tudo milimetricamente alinhado. Então, muitas possibilidades com essa configuração de palco multi-dimensional se seguiram. Cada um dos degraus possuem uma tela de vídeo conectada do mesmo modo que diferentes espectros visuais poderiam ser realizadas para quase qualquer situação, a partir de pilares gigantes em uma igreja, salão de paredes, a um trem em movimento.

MADONNA EM CASA

Quando digo que Madonna se sentiu em casa, o momento mais evidente de constatar foi após a apresentação do hit “Human Nature”. Ela, que em todos os shows tatuou alguma palavra em protesto em suas costas, desta vez deixou-as livre para que algum fã o fizesse, e assim aconteceu. “Vou fazer algo diferente, você quer escrever nas minhas costas?” Perguntou a fã de nome Martha. Madonna se sentou, pediu para que ela a secasse numa total intimidade que só poucos conseguiram em suas vidas e pediu que escrevesse o que Martha achasse dela em grandes letras para que todos pudessem ver, que fosse em uma ou até três palavras, o que quisesse. Madonna se levantou, pediu aos câmeras que a focassem para que ela visse e a frase “U´r the one” (Você é a única) estava lá. Madonna perguntou se ela era mesmo a única e agradeceu.

Assista ao momento

Madonna era a uma sobrecarga sensorial de som e imagem. Era como ver uma peça da Broadway só que melhor, com a música de uma artista de primeira grandeza em grande interação e um sistema de luz infalível.

Vocalmente, Madonna estava no local com a voz tão forte como sempre. Ela facilmente rasgou canção após canção, enquanto constantemente se andava ao redor do palco como se estivesse em casa, com a energia e resistência de alguém com metade de sua idade. Foi verdadeiramente notável e um triunfo que é intemporal na melhor forma de sua vida.

FALHA DE SOM EM “I´M SINNER”

O ritmo do show foi sólido, mesmo durante suas mais de 10 trocas de figurino, e mesmo com os os 4 vídeos interlude que se seguiram durante o show para que vossa alteza fizesse sua troca de figurino não fez perder o ritmo enquanto seus dançarinos dominavam o palco. O tropeço técnico só ocorreu perto do final quando durante as frases iniciais da faixa de seu mais recente álbum “I´m A Sinner” falhou. Madonna foi obrigada a parar a música pois não conseguia ouvir o seu retorno e apenas os gritos da platéia ensandecida. Ela pediu desculpas a seus fãs pedindo paciência e pediu, em tom irônico, misericórdia de tecnologia enquanto conversava com sua equipe de som. Madonna foi até aos fundos do palco para saber o que acontecia, voltou, perguntou se a platéia a ouvia e então reiniciou a música e ainda disse: “Por favor pessoal façam alguma coisa pois eles não podem esperar”, sem deixar a peteca cair demonstrando total controle da sua audiência. Outras até teriam ficado desconfortáveis aparentemente, mas Madonna levou no bom humor e disse:

“Eu vou desaparecer
Fingir que isso não aconteceu
Abracadabra!
Feche os olhos …. “

A multidão não parecia se importar, em vez disse eles lhe deram um vislumbre do que adoram em Madonna: o perfeccionista que se esforça para entregar o melhor show que pode para seus fãs. Foi um momento alegre, que também provou que Madonna não é um robô e deu aos fãs algo que eles podem tomar como lição para suas vidas. Ela pediu desculpas várias vezes e o público respondeu em espécie.

Assista ao vídeo

Sua habilidade em contar uma história tão completa visualmente que se encaixa muito bem com o áudio foi incrível, no mínimo. Posso dizer que assistir a um concerto de Madonna é como uma experiência religiosa para muitos e fica evidente quando “Like a Prayer”, um dos mais poderosos hits de todos os tempos, começou a tocar.

Madonna não é do tipo que vive do passado cantando hits que todos adoram. Ela é um tipo de artista plástica que trás uma mensagem em cada quadro que pinta, e só ela consegue contar uma história e dar uma experiência única como nenhum outro artista pode.

Este show foi um dos maiores programas do ano e a platéia que foi embora após o término do show rasgava elogios para a última grande estrela pop que a América tem.

Não importa o que você acha dela, não há como negar o fato de que Madonna é a única que consegue unir uma produção incrível e divertir o público ao mesmo tempo como ninguém mais pode fazer.

Madonna

Madonna

Madonna

Madonna

The Examiner

Madonna mais uma vez concorre ao Billboard Touring Awards

Madonna

Madonna mais uma vez concorre ao Billboard Touring Awards – 3 prêmios. A premiação acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro no Roosevelt Hotel em New York.

Eis as categorias:

TOP TOUR
Bruce Springsteen & the E Street Band, Wrecking Ball
Madonna, MDNA
Roger Waters, The Wall Live

TOP MANAGER
Jon Landau Management (Bruce Springsteen & the E Street Band)
MFM/Mark Fenwick (Roger Waters)
Guy Oseary (Madonna)

CONCERT MARKETING & PROMOTION AWARD
Demi Lovato/Hallmark
Lady Antebellum/Lipton
Linkin Park/Honda Civic
Madonna/Smirnoff
Tim McGraw/Pennzoil
Zac Brown Band/Jack Daniel’s

Billy Eichner encontra Madonna nos ensaios do MDNA em Nova York

Madonna

O reporter Billy Eichner esteve novamente a procura de Madonna para o programa do apresentador CONAN. Na primeira vez, ele fez uma reportagem na estréia do MDNA TOUR em Tel Aviv. Desta vez, ele encontrou Madonna nos bastidores de seu show no Yankee Stadium em Nova York durante a passagem de som do show.

A edição inclui cenas dos ensaios de Celebration & Girl Gone Wild. Confira!

Sean Penn fica impressionado com a performance de Madonna no palco

Madonna

Sean Penn foi ao show da Madonna em Los Angeles e ficou impressionado com a performance da ex-esposa. O ator e a cantora se conheceram em fevereiro de 1985 e engataram um relacionamento entremeado por bebedeiras, discussões e até uma suposta gravidez. Ficaram casados durante quatro anos.

Madonna já declarou algumas vezes – inclusive no documentário Na Cama Com Madonna de 1991 – que Penn era o grande amor de sua vida.

A faísca da paixão reacendeu durante um dos shows da turnê MDNA. “Madonna parecia fazer um show particular para Sean Penn. um não tirava o olho do outro”, disse uma pessoa que estava próxima do ator – na primeira fila do show – à US Weekly. Entre um refrão e outro, Sean Penn dizia frases como: “Ela está incrível. Ela é muito gostosa”.

Um amigo de Penn disse que todos torcem por uma volta dos dois. “Um é o grande amor da vida do outro”. (GQ)

Review MDNA Tour: Madonna no controle do American Airlines Center

Madonna

Madonna arrasou em Dallas na noite de Domingo (21), quando se apresentou para uma arena esgotada no “American Airlines Center”. Enquanto no palco Madonna se desculpou por ter cancelado o show de sábado, prometeu cantar com o coração para compensar a noite anterior, e assim fez. Madonna foi uma das poucas artistas que eu nunca tinha visto, então estava muito animado pro show. Mas eu nem imaginava como aquela noite seria incrível.

Os ingressos apontavam o início do show para as 20h. Eu corri, tentando chegar lá a tempo, igual a muitos outros. Um DJ entrou no palco e começou a tocar, daí continuou e continuou. Eram 22h45 antes do verdadeiro show pelo qual a plateia estava esperando, quando Madonna fez uma entrada sem igual e, imediatamente, tomou o controle do palco. A performance começou com uma imagem de Catedral ao fundo, com sinos ressoando e um imenso grupo de monges encapuzados cantando, enquanto macacos voadores e morcegos à la “Mágico de Oz” brincavam ao fundo, e um candelabro cheio de luzes girava ao redor do palco e sobre a plateia. O canto evoluiu para murmúrios mais altos de “Oh, God” até que Madonna fez sua grande entrada.

A noite foi uma mistura de sucessos conhecidos e amados do passado com material do mais novo CD “MDNA”. Todos foram apresentados com uma imensa trupe de dançarinos extremamente talentosos, homens e mulheres. Entre as primeiras canções da noite, do novo CD, estavam “Revolver” e “Gang Bang”, roubando a atenção de todos com as armas de brinquedo e Madonna encenando todo o poder e atirando nos homens mascarados, completando com as grandes telas de vídeo cobertas com respingos de sangue. Um dos vários momentos memoráveis da noite foi o “medley” contendo “Shoo-Bee-Doo” (de onde ele tirou isso, deve ser efeito de alguma droga), apresentando uma coreografia bem complexa, que, pra mim pelo menos, lembrou da cena do telhado do filme “Mary Poppins”. “Vogue” foi outro número bem elaborado, com transformistas desfilando ao redor do palco circular, enquanto Madonna ia orgulhosa. Outros sucessos antigos foram “Express Yourself”, “Open Your Heart” e uma nova versão sexy de “Like A Virgin”. Em um momento do show, havia numerosos bateristas de banda de fanfarra tocando, enquanto estavam suspensos no ar. Eu, como todos perto de mim, não estava muito certo se era real ou uma possível ilusão. Só tenho certeza de que foi impressionante! Todo o show foi demais. O palco em constante mudança e movimento, a iluminação, o som, as fantasias, os dançarinos, sem mencionar a própria Madonna, que transformaram tudo numa performance espetacular.

O show terminou como começou, com o tocar dos sinos, mas, desta vez, o som estava glorioso, um som de celebração. Foi definitivamente uma noite pra ser lembrada. Poucas pessoas saíram antes das luzes se acenderem totalmente. Quando tudo terminou, a enorme multidão, todos com grandes sorrisos no rosto, era uma linda visão. Muitos dos que vão a shows, provavelmente, tinham acabado de experimentar uma das noites mais divertidas de suas vidas. A aparente espera interminável até Madonna aparecer no palco já estava esquecida. Madonna é verdadeiramente incrível, mais ainda depois de todos esses anos (e 247 canções gravadas).

The Examiner – Jill Jackson.

Madonna na corte russa dia 25 por defender causa gay

MadonnaA corte russa quer que Madonna dê uma pausa na agenda frenética da turnê ‘MDNA’ para participar de uma audiência no dia 25 deste mês. De acordo com o site Digital Spy, a cantora é acusada de ter feiro apologia à homossexualidade em um show recente em São Petersburgo, quando defendeu os direitos da comunidade LGBT do país.

Todo o problema está embasado em uma lei ‘anti-gay’ da cidade, aprovada em março, que proíbe a apologia a qualquer tipo de sexualidade que não seja a heterossexual. Por isso, a organização União dos Cidadãos Russos está movendo o processo contra Madonna. “Nós, moradores da capital cultural, sofremos um colossal dano moral”, alega um representante do grupo, que pede indenização de US$ 10 milhões pelos transtornos que a loura supostamente causou.

Por conta desta ação, Madonna já havia sido convocada a comparecer à corte no dia 11 de outubro, mas, como ela não apareceu, a audiência foi transferida para a próxima quinta-feira. Mal sabem os russos que a Rainha do Pop tem um show marcado em Houston, nos Estados Unidos, no mesmo dia e, bem, é pouco provável que ela vá desmarcá-lo para responder ao processo do outro lado do oceano.