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Madonna veta Susan Boyle de cantar YOU´LL SEE em musical

madonna susan boyleMadonna não autorizou que a cantora revelação do Britain’s Got Talent, Susan Boyle, de cantar seu hit de 1995, You’ll See em seu musical.

Boyle disse ao jornal The Sun que conseguiu a permissão para utilizar a música que dá nome ao musical ‘I Dreamed A Dream’, de ‘Os Miseráveis’, mas o mesmo não aconteceu com a faixa You’ll See, de Madonna. Ainda assim, a cantora diz que o musical continua a ter muito potencial e que a cena que retrata o seu nascimento está bastante poderosa.

“I Dreamed a Dream” é um nome muito romântico. Na verdade é mais “Eu atrevo-me a sonhar” – é isto que o musical significa para mim”, disse Boyle ao tablóide. “Toda a gente sonha em mudar as suas circunstâncias, ainda que não seja da maneira que eu o fiz. Nunca imaginei descolar como descolei”, acrescentou.

Nesta sexta-feira (9) o novo filme de Madonna, W.E. – O Romance do Século, o segundo da estrela pop como diretora. O longa conta a história de dois relacionamentos amorosos: um entre o rei Eduardo VIII e uma norte-americana divorciada e outro entre uma mulher casada e um guarda russo. Com roteiro escrito por Madonna e Alek Keshishian, o filme conta com elenco formado por Abbie Cornish, Andrea Riseborough, James D’Arcy e Oscar Isaac e Richard Coyle.

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MADONNA 2012 fala sobre o seu novo filme, W.E. e diz que as pessoas compreendem mal o seu poder

Depois de se expor sem muito sucesso como atriz, Madonna agora quer ser conhecida como cineasta. Ela se arrisca pela segunda vez atrás das câmeras – a primeira foi com “Filth and Wisdom” (2008), inédito no Brasil –, com um projeto bem mais ambicioso.

Poster do filme W.E., de Madonna

“W.E. – O Romance do Século”, que estreia nesta sexta-feira (dia 9), faz uma ponte entre:

1) o passado, com a história de Wallis Simpson (Andrea Riseborough) e o rei Eduardo 8º (James D’Arcy), que abdicou do trono inglês em nome do relacionamento;
2) e o presente, com a personagem fictícia Wally (Abbie Cornish), obcecada pela Duquesa de Windsor e infeliz no amor, até conhecer um segurança russo (Oscar Isaac).

O filme foi recebido com pouco entusiasmo (e até com risos involuntários) no Festival de Veneza 2011.

Trailer legendado do filme W.E.

Você disse que o filme estava em sua cabeça fazia anos. Pode ser mais específica?
Madonna: Quando me casei e me mudei para a Inglaterra, eu não conhecia ninguém e me vi num mundo estranho. Decidi que ia me educar e descobrir sobre a história e a cultura desse novo mundo em que estava vivendo. Comecei a estudar a história inglesa e a ler sobre a monarquia, iniciando com Henrique 8º até chegar à família de Windsor. Tinha ouvido a história de Eduardo 8º brevemente, quando estava na escola. Mas, na minha pesquisa, fiquei obcecada pela ideia de um homem abandonar uma posição de tanto poder por amor. Achei que havia algo shakespeariano nisso. Comecei a investigar mais, a ler livros sobre Wallis Simpson e descobri que muitos eram bem negativos, unidimensionais. Vi as semelhanças do modelo que temos na sociedade hoje. Quando as mulheres têm algum poder e não as entendemos, temos de diminuí-las.

Você tem poder. Identifica-se com Wallis?
Madonna: Sim, eu tenho poder, mas acho que as pessoas frequentemente compreendem mal meu poder e ficam intimidadas por ele, em vez de tentar me compreender.

iG: Depois da pesquisa que você fez, acha que Wallis se envolveu com o nazismo?
Madonna: Não acredito que eles eram nazistas. Fiz a maior pesquisa que pude, queria provas de que eles eram nazistas, estava procurando por elas, e não pude encontrá-las.

Por que usou música de Sex Pistols?
Madonna: Achei que Eduardo 8º era muito punk rock.

Como descreveria os personagens masculinos e por que decidiu fazer do segundo personagem um russo?
Madonna: Porque amo os russos! Acho que os russos normalmente são injustamente retratados nos filmes como gangsteres ou bilionários hedonistas. E todos os russos que eu conheço são intelectuais ou músicos.

Ficou desapontada quando viu que esta não era uma história de amor perfeita?
Madonna: Foi uma jornada. Comecei pensando: “Ah, meu Deus, que incrível, que romântico, como eu queria ter algo parecido!”. Depois foi: “Uau, eles abriram mão de tanta coisa e no fim não foi como pensava”. Aí teve uma outra fase de: “Sabe o quê? Eles realmente se amavam. Não foi perfeito, mas eles encontraram maneiras, apesar de tudo, de se amar”. No fim, acho que foi uma história muito esperançosa. Não um conto de fadas, mas esperançosa.

Acredita num amor em que se abandona tudo por uma pessoa?
Madonna: Acho que todo amor significa sacrifício, compromisso e abandono de certas coisas. Mas não acho que você tenha de perder tudo por amor. Não acho que a pessoa que te ama quer que você abandone todo o resto.

“MDNA”, próximo disco da Madonna, será lançado no dia 26 de março e contará com colaborações de M.I.A e Nicki Minaj.

Fonte: IG

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PROMOÇÃO: curtiu e ganhou ingressos para premiere brasileira de W.E., novo filme de Madonna

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A PlayArte, distribuidora do filme, irá fazer a estreia do longa dirigido por Madonna em um circuito nacional de aproximadamente 80 salas. O filme, um épico que mescla algumas cenas com tempos atuais, baseia-se em duas histórias de amor. Uma tem como centro o conturbado romance entre o Rei Edward VIII e a americana divorciada Wallis Simpson. A outra, contemporânea, reúne uma mulher casada e um guarda de segurança russo.

Assim como aconteceu na Europa, em Londres, e nos EUA, em Nova Iorque, a cidade de São Paulo também irá ganhar sua premiere exclusiva do filme e de forma requintada no dia 05 de março, as 21h no Shopping Iguatemi.

Pensando nisso, o Madworld e o Estilo Madonna dará um 10 pares de ingressos para a Premiere brasileira de W.E., o filme dirigido pela Rainha do Pop Madonna. O sorteios serão nos dias:

01/03 – 4 pares de ingressos
02/03 – 4 pares de ingressos
04/03 – 2 pares de ingressos

Para participar basta CURTIR o sites Madonna Madworld e Estilo Madonna no Facebook e nos seguir no Twitter e RETUITAR a frase:

Eu Curti e Segui, agora eu mereço estar na Premiere brasileira de W.E. http://migre.me/85kd0

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REGULAMENTO

Promoção via Facebook e Twitter dos sites Madonna Madworld e o Estilo Madonna. Com apoio exclusivo da PlayArte. Este concurso cultural destina-se somente a pessoas físicas residentes e domiciliadas em todas as regiões de São Paulo/SP.

GANHADORES


Os ganhadores serão comunicados do resultado do concurso por meio de uma mensagem direta pelo Twitter.

ENTREGA DO PRÊMIO


A realizadora efetuará a entrega do prêmio após o ganhador apresentar seus dados completos e corretos, como CPF, RG, endereço e os demais dados solicitados no momento do contato.

DÚVIDAS

Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste Regulamento serão julgadas e decididas de forma soberana e irrecorrível pela Comissão Julgadora e podem ser endereçados por e-mail no endereço promocao@estilomadonna.com.br

Vale lembrar que se você não fizer como está explicado, será desclassificado!

MAIS INFORMAÇÕES:

Sobre o filme: www.weoromancedoseculo.com.br
Sobre a Madonna: www.estilomadonna.com.br
PlayArte: http://www.playartepictures.com.br/

“Filmar ‘W.E’ serviu de terapia”, revela Madonna para a Folha de São Paulo deste domingo

serafinaA edição de hoje do jornal Folha de SP conta com uma entrevista exclusiva com Madonna feita em dezembro, publicada na revista de variedades do grupo, Serafina. Madonna fala sobre seu novo filme W.E., E NADA SOBRE O MDNA – seu próximo álbum que será lançado no próximo mês.

“Bom era o tempo em que as pessoas só me diziam ‘sim'”, sussurrou uma Madonna algo reflexiva, algo irônica, indo embora da mesa de entrevista para divulgação de seu novo filme, “W.E.”, em dezembro. A frase surpreendente foi proferida em um hotel, em Nova York, para um pequeno grupo de jornalistas do qual Serafina participou.

Ela, a mulher mais famosa da música pop de todos os tempos –e faz tempo–, desta vez travestida de diretora de cinema iniciante, reclamava da marca de luxo francesa Cartier. O bracelete que Madonna estava usando na ocasião não era o original do filme que ela dirigiu, coproduziu e coescreveu, em cartaz nos EUA e com estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de março, com o nome providencialmente reforçado de “W.E. – O Romance do Século”.

“O que fizeram para o filme deram para a Andrea [Riseborough, atriz principal de “W.E.”.]. Eu pedi, mas já tinham prometido para ela. Para mim, mandaram esse, para me consolar depois do ‘não’ que levei”, respondeu a cineasta (sim, cineasta. Acostume-se). Ela combinou a pulseira com um vestido azul, esse sim original do filme, com etiqueta da Vionnet, grife francesa famosíssima no passado, desativada há décadas e que tenta voltar com força à moda contemporânea nos últimos anos, vestindo estrelas de cinema e participando de produções. E nessa entram Madonna e seu “W.E.”. E o “sim” fácil para ela fazer o que quiser com a roupa.

A coleção de “nãos” que ousam falar agora à artista que vendeu mais de 300 milhões de discos no mundo em quase 30 anos se deve bastante a sua outra faceta, a do cinema. Especialmente essa mais recente, a de cineasta.

A música vai bem, “thank you very much”. E vitaminada com o lançamento do single “Give Me All Your Luvin'” e de um showzinho para estimados 111 milhões de telespectadores no Superbowl americano. Um novo álbum, “MDNA”, seu nome mais ou menos abreviado –e que lembra MDMA, o nome químico do ecstasy, ou, segundo ela, a “droga do amor”–, sai agora em março. Uma turnê mundial, que começa em Israel, em maio, passa por 26 cidades europeias e 34 da América do Norte e chega ao Brasil para pelo menos dois shows em dezembro.

Mas no cinema a coisa é diferente. Madonna estreou como diretora em 2008 com o filme “Filth and Wisdom” (“Sujeira e sabedoria”, em tradução livre). Recebeu críticas na linha “ela foi uma péssima atriz em tantos filmes e, agora, com seu apetite voraz e costumeiro por sucesso, tornou-se também uma péssima diretora” (do jornal inglês “The Guardian”). Com “W.E.”, apelidado rapidamente de “EW” (uma interjeição de nojo, como “eca”), a recepção ao filme não tem sido muito diferente desde que foi exibido em festivais de cinema importantes no ano passado, como Berlim e Toronto, até estrear agora em 2012, na Inglaterra e nos EUA.

Mas Madonna levou o prêmio de melhor música original, por “Masterpiece”, no Globo de Ouro, única canção que compôs e gravou para o longa-metragem. Não entrou no páreo do Oscar porque só toca durante os créditos finais.

REI

“W.E. – O Romance do Século” é a primeira grande produção da artista como diretora. O filme conta a história de Wally Winthrop (Abbie Cornish), uma mulher dos dias de hoje, infeliz no casamento e obcecada por outra mulher: Wallis Simpson (1896-1986), uma americana com dois divórcios na bagagem e que, em 1936, se envolveu num romance-escândalo com o futuro rei da Inglaterra, Eduardo 8º (1894-1972).

O enrosco foi tamanho e tão passional que fez o monarca abandonar o trono meses depois de assumi-lo para viver com Wallis, mesmo com o país às portas da Segunda Guerra Mundial.

O longa “O Discurso do Rei”, vencedor do Oscar em 2011, contava a história do ponto de vista do irmão de Eduardo, o futuro rei George 6º, que teve que superar a gagueira para fazer o pronunciamento à nação que levaria o país à guerra. Nesse filme, Eduardo 8º tem uma aparição rápida, porém importante para a história. Interpretado por Guy Pearce, é o rei cuja desistência do título nobre passa o trono ao irmão mais novo.

O segundo filme de Madonna é ousado em sua concepção. Até o título tem mais de uma ideia embutida: “W” é a inicial de Wallis e “E”, a de Eduardo (James D’Arcy). Juntas, formam o pronome “we” (nós, em inglês).

Pode ser tudo, menos um projeto fácil e seguro para uma superestrela de outra área se firmar numa carreira relativamente nova. “Eu não poderia fazer um filme simples sobre uma das histórias de amor mais lindas de todos os tempos”, resumiu na entrevista.

UMA IDEIA NA CABEÇA

A narrativa é costurada em idas e vindas nas trajetórias das duas Wallies, a do tempo presente e a “jet setter” Wallis Simpson. Traça paralelos improváveis nas duas situações tão diferentes, fazendo a do passado mudar o destino da atual.

Como o roteiro foi parar na cabeça de Madonna ela explica fazendo um segundo paralelo com a história de Wallis Simpson. Um paralelo com a própria vida.

“Essa trama me fascina desde a primeira vez em que eu a ouvi, no colégio, em uma aula de história. Mas só me aprofundei nos detalhes quando me casei e me mudei para a Inglaterra”, conta. “Viver lá foi um choque, eu me sentia desconfortável, perdida. Era uma estrangeira no dia a dia. Eu não pertencia àquele lugar, entende?”

“Comecei a ler tudo sobre a história do Reino Unido. E cheguei de novo na parte que tinha me interessado nos tempos de colégio: Eduardo 8º, o cara que desistiu de ser rei por causa da mulher que amava.”

Guy Ritchie, o homem que levou Madonna a abrir mão de morar nos EUA, é dez anos mais novo que ela. Os dois foram casados, de 2000 a 2008, tiveram um filho e adotaram um segundo. Foi Ritchie quem lhe deu o apelido de “Madge”, que soa como “majesty”, majestade em inglês. A piada do marido, pelo jeito, não passou despercebida.

E foi aí que a história de Wallis e Eduardo começou a fazer ainda mais sentido na vida de Madonna. Ela estava perto de completar 50 anos (hoje está com 53) e colecionava dissabores amorosos. E alguns novos sabores também.

“Não que eu tenha me casado com algum rei, muito pelo contrário. Mas, quanto mais eu me afundava na produção do filme, mais eu via a minha história ali também”, filosofa.

“Quando uma pessoa deixa de ser rei por sua causa, você precisa fazê-lo se sentir um rei nesse relacionamento pelo resto de sua vida”, acredita a “pop star”. “Wallis recebeu milhares de cartas de ódio enquanto viveu. Foi o preço por ter um amor verdadeiro e bancá-lo custasse o que custasse.”

OPERÁRIA DO AMOR

Ao mesmo tempo que parece mesmo encantada com a história de Wallis e Eduardo, Madonna mostra um lado meio amargo com o amor, que contrasta com a imagem de “sex symbol” poderosa que construiu na música. A ponto de impressionar até o Vaticano com sua postura “sexualmente provocativa”.

Guy Ritchie foi o segundo marido de Madonna. Ela já havia tido um outro “casamento de cinema”, com o ator e diretor Sean Penn, que durou de 1985 e 1989.

Além de vários romances. Na longa lista de seus namorados estão John Kennedy Jr., Jean-Michel Basquiat, Lenny Kravitz, o jogador de basquete Dennis Rodman, o jogador de beisebol Alex Rodrigues e até Jesus Luz.

O ultimo “toyboy” com quem tem sido vista é o bailarino francês Brahim Zaibat, 24, que dançou em sua performance no Superbowl.

O casamento com Ritchie não terminou muito bem. E aconteceu bem na época em que ela estava debruçada sobre o roteiro de “W.E.”. O projeto grandioso a ajudou nesse momento.

“Serviu até de terapia”, revelou. “Acho que todas as escolhas que fiz na vida foi porque precisei. Precisei contar essa história e precisei que uma parte dela se passasse nos dias de hoje”, revela.

A partir daí, na entrevista, veio uma Madonna diferente da que a gente vê na música, como aquela que entrou na arena do Superbowl carregada como uma rainha por dezenas de gladiadores. O tom era de desabafo.

“Meu filme é menos uma biografia de um rei e mais uma grande história de amor, que pode acontecer com qualquer pessoa. No fundo, é sobre o desapontamento eterno de perceber que o amor perfeito não existe” disse.

“E, quanto mais você acredita que ele existe, mais acaba descobrindo que nunca vai chegar nem perto. Isso é bem dolorido”, confessa. E prevê o pior: “Em algum momento da vida você vai ter seu coração despedaçado ou vai perceber que escolheu a pessoa errada para viver junto”.

Não era o momento de interrompê-la. Nem ela parecia querer parar de falar. “Se formos adultos capazes de fazer uma autoanálise razoável, a gente percebe que, na verdade, a felicidade está só nas nossas mãos, não na de outras pessoas.”

O argumento não tinha fim: “Se nós mesmos não nos fizermos felizes, não vamos viver bem com outra pessoa. Felicidade não se divide”, concluiu. Então, botou de novo o filme na conversa, quase como um escudo.

“O que ficou de relevante para mim, com ‘W.E.’ pronto, em cartaz e depois do que vivi nos últimos dez anos, é que, não importa em qual estágio você esteja em sua vida, você sempre pode mudá-la.”

E, então, Madonna parou de falar.

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2012: Assista a entrevista completa de Madonna ao jornalista Anderson Cooper

No programa de TV do jornalista Anderson Cooper, que foi exibido nos Estados Unidos no dia 02 deste mês, Madonna elogiou o talento de Nicki Minaj que participa de seu novo álbum. E confessou que deu um beijo na rapper depois de um dia de gravação.

Madonna

“Era o aniversário dela, estávamos no fim de um longo dia de gravação e estávamos todos fazendo um brinde a ela. E, depois de alguns goles de champanhe, eu a beijei”, revelou a cantora.

No clipe de Madonna da música Give Me All Your Luvin, além de Nicki, a rapper M.I.A também participa.

Madonna

Filme W.E., de Madonna, é indicado a mais um prêmio

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W.E. foi indicado ao prêmio de “Melhor trilha sonora” pela Assossiação Internacional de Críticos de Cinema e Música na categoria Melhor Trilha Original em Filme de Drama.

Essa semana o filme vai ser expandido para mais 8 cinemas:

– Chicago – Webster Place 11
– Phladelphia – Ritz at the Bourse 5
– San Francisco – Landmark Bridge Theatre
– Boston – Boston Common 19
– Washington D.C. – Georgetown 14
– Detroit – Main Art Theatre
– Seattle – Seven Gables Theatre
– San Diego – Hillcrest Cinemas

W.E. entrou em cartaz semana passada em 4 salas. Duas em NY e duas em Los Angeles e teve a maior média de bilheteria por sala entre as estreias no fim de semana e a segunda maior entre todos os filmes em cartaz.

Filme de Madonna, W.E., será lançado dia 04 de junho em DVD

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Em sua segunda semana, o filme W.E. agora é exibido em 17 cinemas (antes era 13) e faturou $57,660, uma média de 3.392 dólares. O filme já arrecadou 121.807 dólares. No Brasil, o filme estréia no dia 09 de março.

Enquanto isso, o filme será lançado em DVD e Blu-ray no dia 04 de junho.

Arrecadação:

UK: $584,429
Outros países: $284,984

Lembrando que o filme está em poucas salas.

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O mundo é de Madonna

Vindo de um filme para um novo CD e direto pro Super Bowl, a Rainha do Pop, Madonna, faz um verdadeiro ataque para voltar ao top.

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Quando Madonna subir ao palco esta noite em Indianápolis para o Super Bowl XLVI, a verdadeira Material Girl fará o que pode acabar sendo os 12 minutos e 40 segundos mais importantes de sua carreira em um palco que recentemente apresentou U2, Bruce Springsteen, Paul McCartney e os Rolling Stones.

Numa época em que Lady Gaga, American Idol e Glee dominam a imaginação do público pop, Madonna está fazendo um trabalho muito diferente do que se espera dela. Mas está indo com confiança.

Com 53 anos de idade e em plena forma, mais sexy do que muitas mulheres mais jovens desta década, Madonna Louise Veronica Ciccone, a artista feminina que mais vendeu de todos os tempos, que fez uma carreira irritando “velhos homens brancos tradicionais” em todo o mundo, vai jogar em um estádio cheio deles. E se por acaso ela não conseguir persuadir uma multidão num campo de futebol, ela não perderá a chance de lembrar a todos nós que está no mínimo com garra de volta ao seu lugar de direito no centro das atenções.

Olhe para as últimas semanas – tem sido nada além de um ataque implacável de pura Madonna. “Se eu ainda sou apenas como uma virgem, Ricky, então por que você não vem até aqui resolver o meu problema?” Madonna brincou no Globo de Ouro no mês passado depois de sua vitória de Melhor Canção Original. “Faz tempo que eu não beijo uma garota.”

Isso foi o pontapé inicial para a campanha publicitária de seu novo filme, “WE”, um filme “biográfico retro” que ela dirigiu e finaciou sobre o Duque e a Duquesa de Windsor, e seu 12º álbum de estúdio “MDNA”, um novo material pela primeira vez em quatro anos. O filme chegou aos cinemas sexta-feira. O album tem lançamento previsto para 26 de março. Na quinta-feira, ela lançou o vídeo clip de seu novo single, “Give Me All Your Luvin'”, no “American Idol”. E amanhã ela deve anunciar as datas dos shows de sua nova turnê mundial, parte de um contrato de $40 milhões que ela assinou com a Interscope e Live Nation, em dezembro. Há também sua nova grife de roupas (Material Girl), de perfume (Truth or Dare), canal no YouTube (Madonna), o trabalho de caridade no Malawi (Raising Malawi) e uma namorado fracês e musculoso de 24 anos de idade (Brahim Zaibat).

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E ainda o maior comercial que ela vai fazer – que deve chegar a cerca de 100 milhões de telespectadores – é para vender todas essas coisas irá ao ar às 8:00 hoje a noite. Com a ajuda das rappers M.I.A. e Nicki Minaj, da pop-dupla LMFAO e do Cirque du Soleil, ela vai cantar num show caregado de hits do passado, como “Vogue” e “Ray of Light”. “Madonna é uma artista performática, sempre foi”, diz seu parceiro de negócios, Guy Oseary. “Ela é conhecida por ser muito detalhista, ela não perde o ritmo. Não está no DNA de Madonna ser limitada. Mas, como tudo, ela gosta de um desafio. Isto definitivamente não é um show de Madonna, é o Super Bowl. ”

Oseary diz que, na verdade, essa apresentação no Super Bowl vai mostrar por que Madonna merece estar de volta ao topo depois de estar fora dos olhos do público enquanto Gaga e uma nova geração de estrelas dominoram as manchetes. “A ascensão meteórica de Gaga ajudou a alimentar o retorno da verdadeira Rainha do pop – uma Madonna com aparência numa espécie de encontro da Babra-Streisand-em-“Yentl”-entre-a-fase-de-“Believe”-da-Cher”, diz o colunista Michael Musto do Village Voice.

Gaga, é claro, tem uma dívida enorme com Madonna, e já reconheceu isso. Mas a diva pareceu dar um tapa na cara da sua mais nova rival no mês passado quando ela chamou “Born This Way” de uma versão “redutiva” de seu sucesso de 1989, a clássico “Express Yourself”. Quando perguntado sobre o comentário malicioso, Oseary responde comicamente, “eu nunca ouvi a palavra “redutiva. Vou ter que procurá-la. ” Em outras palavras, Madonna sabia exatamente o que aconteceria quando ela dissesse isso. E funcionou, tornando-se notícia em todo o mundo. “Se você é Madonna, você tem que está excitada por estar em uma guerra um pouco ficcional com Lady Gaga”, diz seu irmão Christopher Ciccone, que escreveu “Minha vida com minha irmã Madonna”, em 2008. “É engraçado mas, provavelmente, acho que foi espécie de um elogio à Gaga.

A mesma coisa aconteceu depois de sua vitória no Globo de Ouro quando o parceiro de Elton John a criticou depois que ela venceu John no prêmio de melhor canção. “Madonna ganhar o prêmio de melhor canção original realmente mostra como estes prémios não têm nada a ver com mérito”, escreveu David Furnish em sua página no Facebook. “Seu discurso de aceitação foi embaraçoso e narcisista e sua crítica à Gaga mostra o quão desesperada ela realmente é”. A briga pública durou cerca de uma semana. Madonna não respondeu, e Furnish finalmente acabou desejando-lhe sorte. “Uma rixa acontece quando duas pessoas estão discutindo calorosamente – ela não está brigando com ninguém”, diz Oseary. “Ela não estava mesmo a par de um monte de coisas que estava acontecendo até que eu contar pra ela. Ela não está mesmo sabendo de nada disso. Nós não a incomodamos com essas bobagens a não ser que fique muito fora de controle. ”

Se há uma coisa que mudou em busca de Madonna pelo sucesso, é que ela ouve. Sua mais nova conselheira é tão perto da cantora que elas vivem juntas. Na verdade, há duas semanas sua consultora de 15 anos de idade, sua filha Lourdes, também conhecida como Lola, na verdade, repreendeu a mãe antes da estréia em Nova York de “W.E.” Ela disse a Madonna que uma diretora de cinema respeitável não iria usar um espartilho. Reação de Madonna? Ela mudou para algo mais conservador. Não há surpresa, diz Oseary: “Eu tenho medo de usar certas coisas perto da Lola. É como se ela levasse, literalmente, cinco segundos para checar se tem algo errado. Aí ela diz: ‘Isso não é legal’ o tempo todo.” Seu conselho se estende além das roupas, também.

O produtor Martin Solveig, que co-escreveu “Give Me All Your Luvin ‘”, diz que as músicas dos iPods de Lola e seus dois irmãos influenciar a visão criativa de sua mãe. “Você é muito afiado com a música quando você está naquela idade, e você diz coisas sem compromisso”, Solveig diz. Então como é que uma mãe de quatro filhos que tem evitado drogas e beber durante a maior parte de sua vida, pode nomear seu álbum com um nome tão parecido com, MDMA, também chamado de ecstasy?

Solveig explicou que foi sugestão de M.I.A. A rapper disse: “Você deve chamar o seu álbum ‘MDNA’.” Então percebemos que havia realmente muitas possibilidades diferentes de entendimento para essas iniciais “porque seria uma boa abreviação e ortografia do seu nome.” O mais importante é o DNA de Madonna. Há, evidentemente, nenhuma intenção de fazer a promoção de medicamentos, exceto para os medicamentos inofensivos e puramente emocionantes: como a música e se há alguma controvérsia gerada pelo título, Madonna não dará muita importância.

O produtor do filme, Harvey Weinstein, diz que é um dos temas de “W.E.” é que Madge aparentemente se identifica com seu personagem principal, Wallis Simpson, a socialite americana divorciada duas vezes cujo casamento com o rei Edward VIII virou a monarquia britânica. “Seu novo filme é autobiográfico em espírito”, diz Weinstein. “Ele fala sobre uma pessoa perseguida que é apenas uma pessoa boa, mas fica tudo fora de proporção, porque ela está jogando um jogo de alto risco.”

FONTE: NY POST

Por: MANDY STADTMILLER Tradução por: JÚNIOR JOCSJ

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Giovanni Bianco: “Madonna não tem idade”

Giovanni Bianco: “Madonna não tem idade”

Pela terceira vez, o carioca Giovanni Bianco assina a direção de arte da capa e do material publicitário de um CD de Madonna, no caso, MDNA. Há sete anos trabalhando com a diva mundial do pop, ele se debruça agora sobre a elaboração das imagens dos singles que a cantora lançará ao longo do ano e da turnê de shows do novo trabalho, MDNA, que chegará ao Brasil em dezembro. Nome por trás de campanhas de grifes internacionais como Miu Miu, Versace e DSquared, Bianco falou de sua relação com a cantora.

Como você recebeu o convite para trabalhar novamente com Madonna?
Nós temos uma relação de grande respeito profissional, da qual surgiu uma amizade. Sempre mantivemos contato, nos falamos. Fui à pré-estreia do novo filme dela, ‘W.E.’, em Veneza e ela me chamou para ouvir as músicas do CD. Escutei seis delas, fiz a pesquisa e depois Madonna seleciona o que quer.

Ela é realmente supercontroladora?
Madonna exige muito, de uma maneira quase absurda, em relação ao tempo, a sua disponibilidade e sua capacidade de entendimento. Madonna é uma profissional que faz muitas coisas ao mesmo tempo e sabe exatamente o que quer. Às vezes, eu mando uma ideia e ela responde: ‘isso eu já fiz’. O mais legal que a gente brinca e às vezes briga é que eu tento passar para ela que sou também um fã. Às vezes é difícil você ser profissional, fã e amigo ao mesmo tempo.

O que esse CD tem de diferente?
São músicas para cima, para se divertir. Tive vontade de dançar em todas elas. A imagem desse trabalho é uma mulher que tem muito poder, mas que gosta de se divertir.

Como é possível passar a imagem dançante de uma mulher de 53 anos sem que ela pareça uma garotinha?
Madonna não tem idade, ela não tem esse peso. A idade só a faz ficar melhor. A energia dela é a de uma menina de 20 anos. O espírito dela é de jovem.

A nova turnê vai mesmo passar pelo Brasil?
Acho que será em dezembro. Ela adora o Brasil e tem um carinho muito especial pelo nosso país. Adora fazer shows aqui. Às vezes, quando Madonna fala muito rápido as gírias americanas, ela vê que eu não entendo e repete para eu entender a piada. Nós nos divertimos muito. Eu carrego sempre o Brasil e o Rio comigo. Se eu não estivesse fazendo isso, seria carnavalesco. As pessoas veem isso em mim. Quando eu faço um trabalho bem colorido, me dizem: lá vai o brasileiro.

Depois de Madonna, o que falta em seu currículo?
Meu sonho é trabalhar com Maria Bethania, Alcione e Zeca Pagodinho. Eles me fariam o homem mais feliz do mundo.

Madonna comenta sobre seu casamento com Guy Ritchie

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A fascinação de Madonna com a história do rei britânico Eduardo VIII, que abdicou da coroa para casar-se com a americana divorciada Wallis Simpson, a fez reavaliar seu relacionamento com o diretor Guy Ritchie depois que a cantora descobriu as “rachaduras na superfície” do seu casamento.

Segundo a estrela, pesquisar sobre o romance do rei com Wallis foi uma experiência iluminadora porque a fez acreditar no amor no momento em que sua união com Ritchie começou a ruir.

Madonna, que se separou do diretor de cinema em 2008, disse à revista Newsweek: “Estava casada havia dez anos quando comecei a escrevê-lo. Eu estava fazendo uma pergunta existencial que eu acho que as pessoas fazem quando estão casadas há muito tempo: ‘O que é o amor perfeito?'”

“No início, tudo é uma maravilha e lindo e a pessoa com quem você casou não tem defeitos. O tempo passa, você divide uma vida, tem filhos, e as rachaduras na superfície aparecem. Não é tão romântico quanto costumava ser. Você pensa, ‘isto não é o que eu imaginava’ e pergunta ‘quanto estou disposta a sacrificar?'”

Apesar das declarações, a diva se recusou a deixar sua separação mudar suas opiniões sobre o verdadeiro amor. “Quando você chega ao fim do filme, acho que fica muito claro que [Edward e Wallis] realmente se amavam… Sou uma romântica e acredito no amor verdadeiro”, disse Madonna.