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Madonna e Taylor Swift juntas em GHOSTTOWN no iHeart Music Awards

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Madonna e e Taylor Swift estiveram juntas na noite deste domingo 29 na premiação iHeart Music Awards. A rainha do pop performou o single GHOSTTOWN, do novo álbum REBEL HEART, e Taylor a acompanhou no violão.

Logo após, Madonna voltou ao palco e entregou o prêmio “Música do Ano” para o hit SHAKE IT OF, de Taylor.  Assista ao vídeo!

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Rebel Heart reforça a relevância de Madonna

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Apesar dos críticos que insistem pra ela desistir de tudo, Madonna está determinada a dominar a cultura social mais uma vez. Ela está nas manchetes e, pela primeira vez em dois anos, o tema da conversa é a música.

Nas últimas semanas, várias demos das novas canções caíram na rede, forçando Madonna a pensar logo na próxima jogada. Numa decisão aparentemente desesperada, ela concluiu seis faixas e as disponibilizou para download no dia 20 de dezembro de 2014, além de anunciar que o 13º álbum de estúdio, Rebel Heart, agendado para lançamento apenas em 10 de março de 2015, viria com mais 13 faixas.

Cada lançamento de Madonna é tido como algo de alto padrão por críticos profissionais e fãs mais ardorosos. Por bem ou mal, a Rainha do Pop tem um legado impressionante a manter, e não é suficiente pra ela lançar um bom álbum Pop. Ela deve lançar o melhor álbum toda vez, ou seja, cada lançamento deve ditar moda e ser icônico. É por isso que os críticos e fãs não gostaram de Hard Candy (2008) e MDNA (2012). Para outros artistas como Britney Spears ou Katy Perry, estes seriam álbuns sólidos, mas, para Madonna, foram tentativas chatas de apelar ao grande público. Obviamente, não é justo, e tantas expectativas tão altas ignoram o fato de que até mesmo o trabalho mais fraco de Madonna é significantemente mais interessante do que o pop contemporâneo. Porém, é melhor isso do que aceitar tudo que ela faz simplesmente por levar o nome dela.

Ao contrário dos Little Monsters, dos Swifties e dos Arianators, os fãs de Madonna não têm medo de dizer quando ela precisa se esforçar mais, e não a defendem apenas por gostarem dela. Quando ela lançou Give Me All Your Luvin’ como primeiro single do álbum MDNA, por exemplo, os fãs a desdenharam, e a grande maioria não conteve a decepção. “Como uma artista premiê da música Pop produz um single banal e estúpido?”, pensaram eles. Tal preguiça não seria tolerada.
Se o vazamento de Rebel Heart terá impacto nas vendas da primeira semana ou não, os fãs de Madonna podem descansar, sabendo que será o melhor álbum dela desde Confessions On A Dancefloor (2005), se não melhor. Há um sentimento de alívio e respeito por ela desta vez.

A primeira faixa, Living For Love, é a mais alegre desde Express Yourself, e nos mostra por quê Madonna ainda é importante hoje. A produção, inspirada na batida House dos anos 90, é audível instantaneamente, e a letra inspiradora se encaixa na obsessão do Pop contemporâneo com otimismo e autoajuda. Como as faixas Shake It Off, da Taylor Swift; Break Free, da Ariana Grande; e Roar, da Katy Perry, Living For Love é um hino de sobrevivência. Entretanto, ao contrário dos outros grandes artistas, Madonna já viveu o suficiente para ser uma sobrevivente, o que faz a canção dela ser mais poderosa e emocionante.

Devil Pray é a segunda faixa, e lembra a Madonna mais introspectiva de Ray Of Light (1998) e American Life (2003). A canção traz Madonna em busca da salvação, e é confusa e linda ao mesmo tempo. A faixa 3, Ghosttown, também é introspectiva, e é, discutivelmente, a canção de amor mais sombria da carreira dela.

Embora fãs e críticos são unânimes em elogios às primeiras três faixas, as outras três – Unapologetic Bitch, Illuminati e Bitch, I’m Madonna – dividem opiniões. Uns admiram a audácia de Madonna em se divertir, enquanto outros acham que ela está velha demais pra cantar sobre farras. Alguns apreciam a habilidade de Madonna de experimentar sons atuais, enquanto outros queriam que ela parasse de tanto tentar permanecer relevante.

Apesar das críticas negativas, é impossível não admirar a bravura de Madonna. Em uma época em que a música Pop está saturada de jovens em seus vinte e poucos anos, a veterana de 56 assume um grande risco sempre que volta pra recuperar o trono. Ela se arrisca a isolar os fãs mais antigos, assim como se separar da geração mais jovem que não se familiariza com a personalidade mais agressiva dela. De certa forma, ela lembra o cineasta Jean-Luc Godard, que, aos 84 anos, decidiu lançar o primeiro filme digital em 3D, Goodbye To Language, em 2014. Apesar dos críticos que insistem pra ela desistir de tudo, Madonna está determinada a dominar a cultura social mais uma vez.

O fato dela ter sido bem-sucedida, pelo menos por ora, é uma conquista impressionante, e questiona a significância das vendas na era digital. Uma artista como Madonna não precisa de um sucesso #1 da mesma forma que Taylor Swift e, neste momento da carreira, ela parece estar mais interessada na qualidade da música do que em qualquer outra coisa. Ao invés de perseguir o topo das paradas como fez com Hard Candy e MDNA, Madonna finalmente parece perceber que o panorama da cultura Pop que ela dominou nos anos 80, 90 e no início do ano 2000, mudou drasticamente. Tais mudanças a liberaram e a inspiraram a fazer a música mais pessoal e coesa da carreira.

A ideia do legado de um artista merece contemplação, especialmente quando ícones como Madonna continuam criando. Como devemos medir o novo álbum de Madonna, e de que maneiras ele pode influenciar a reputação dela? As vendas da primeira semana e a quantidade de singles no Top 10 realmente importam? E as críticas positivas dos especialistas e dos fãs? Qual a importância da qualidade?

Talvez, nada disso importe, a menos que o artista entre no debate, o que Madonna segue fazendo com cada lançamento. Sempre que alguém opina a respeito dela, de forma positiva ou negativa, eles reforçam a relevância dela. Usuários de redes sociais em todo o mundo se juntaram à discussão após o lançamento-surpresa das seis canções supracitadas, uns comemorando o retorno dela, e outros condenando a carreira toda. De qualquer forma, todos se importam o suficiente para opinarem.

Quando a poeira baixar, Rebel Heart será citado como um dos melhores álbuns de Madonna, e fãs e críticos elogiarão o retorno dela à forma. Entretanto, como todos sabemos, os debates nunca foram apenas sobre música, e, mais do que tudo, Rebel Heart mostra que ela ainda é a artista mais comentada do mundo. (PopMatters)

Madonna enfurecida: 11 novas demos do novo álbum caem na internet

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Jogada de Marketing ou não, 11 novas demos do próximo álbum da rainha do pop Madonna cairam na internet nesta quarta-feira, 17. Seu novo CD, sucessor do explosivo “MDNA”, acabou caindo na web antes mesmo do lançamento oficial ser anunciado, que aconteceria apenas em março de 2015. Na semana passada, vazaram “Wash All Over Me” e “Rebel Heart”, o que causou a ira de Madonna no Instagram com a seguinte declaração com uma foto de um Ipod quebrado: “Este iPod quebrado é o símbolo do meu coração quebrado! De que a minha música foi roubada e vazada! Eu fui violada como um ser humano e artista”.

A notícia derrubou forninhos, fez a felicidade de muitos fãs e se tornou um viral nas redes sociais. E por se tratar de Madonna, claro, já tem muita gente que não resistiu a tentação e foi correndo dar uma conferida no projeto final. Madonna que não deve estar nada feliz com isso, já que o CD não vazou com dias, semanas, mas sim, meses de seu lançamento oficial.

As faixas vazadas são: Addicted (The One That Got Away), Bitch I’m Madonna, Borrowed Time, Heartbreak City, Illuminati, Joan of Arc, Living for Love, Make the Devil Pray, Messiah, Revolution, Unapologetic Bitch.

Com parcerias incríveis como Diplo, Avicii, Alicia Keys, Nicki Minaj e muito mais, a nova produção de Madonna promete arrasar. “Unapologetic Bitch”, “Iluminati”, “Heartbreak City”, “Bitch I’m Madonna” e muitas outras músicas prometem disparar no topo das paradas em breve. Em todo caso, Madonna está em trabalho em vários produtores e já gravou mais de 60 músicas para o álbum, e pode acontecer de nenhuma delas acabarem na seleção final do novo disco.

Em todo caso, a equipe de Madonna já está correndo atrás do prejuízo e a caça do autor destes vazamentos, que já vem acontecendo com fotos sem tratamento (outtakes).

Enquanto isso, circulam rumores que o novo álbum, ainda sem título, pode ainda ser lançado de surpresa no iTunes, uma vez que Madonna sairá em tournê mundial no meio de 2015.

Enquanto muitos artistas viram sua carreira disparar este ano, outros foram atormentados pelos hackers, que fizeram de tudo para 2014 se tornar um ano recorde de CDs vazados. Queridinhos do momento, One Direction, Taylor Swift e Ariana Grande também viram todo o seu marketing de lançamento ir pelo ralo dias antes da divulgação oficial.

No entanto, mesmo com todas as músicas reveladas, os álbuns “Four”, “1989” e “My Everything” se tornaram um dos mais ouvidos do ano. O fato das músicas terem caído na web, inclusive, renderam ainda mais notícia para os astros. Estariam os espertinhos da internet atrapalhando ou dando uma colaboração indireta para os músicos?

Madonna se pronuncia no Instagram

“Obrigada por não ouvir! Obrigada pela sua fidelidade! Obrigada por esperar e se você ouviu saiba que são demos não finalizadas que foram roubadas e não estão prontas para serem apresentadas ao mundo.”

MADONNA FALA SOBRE O ROUBO DO NOVO ÁLBUM NO INSTAGRAM

Madonna, ainda revelante para a moda Versace? Sim!

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Sentada na ponta da cadeira, olhando atentamente para a câmera, ela parece feroz, pronta para matar. Ela é Madonna, santificada em uma nova campanha de publicidade da coleção primavera/verão 2015 de Donatella Versace. Magra e ligeiramente ameaçadora, ela aparenta, pelo menos nas lentes dos fotógrafos de moda Mert Alas e Marcus Piggott, a imagem sinceramente agressiva.

“Ela é tudo isso e mais”, como diz a Srta. Versace, cuja colaboração com a cantora (um catálogo de 12 páginas a ser lançado na próxima primavera americana, em revistas como Vanity Fair e nas edições americana, francesa e italiana de Vogue) é a mais recente expressão do tema.

“Madonna afirma como ninguém: ela não se arrepende de nada”, disse a Srta. Versace. “Ela é autêntica, um modelo que mostra a outras mulheres como fazer o que quiserem e como conseguirem tudo o que quiserem, fazendo tudo para elas mesmas, sem se comprometerem”.

Nos novos anúncios, Madonna parece ter gentilmente seguido o caminho de manequins Versace passados, dentre os quais estão Amber Valletta, Christina Aguilera e, talvez a mais vibrante, Lady Gaga. Todas com uma imagem firme e cabelos loiros partidos ao meio – uma homenagem evidente à magra, porém torneada e exibida Srta. Versace.

Poucas interpretaram o papel de forma tão persuasiva como Lady Gaga. Atada em tecidos de chifon lavanda e bronzeada, ela posou neste ano para a campanha primavera/verão 2014 como uma Donatella idealizada, uma forma, talvez, de trazer de volta a admiração de fã da estilista.

A Srta. Versace, no fim das contas, vestiu a cantora no clipe de The Edge Of Glory e na turnê Born This Way. E, no ano passado, Lady Gaga devolveu o elogio com Donatella, faixa do álbum Artpop, na qual ela canta: “Ela é tão magra. Ela é tão rica e tão loira. Ela é tão fabulosa…e vai além…”.

Ela poderia muito bem estar descrevendo Madonna, sobre a qual ela discutivelmente moldou sua carreira. Mesmo assim, o último ato de Madonna (que também inclui uma aparição na capa da edição mais recente da revista Interview) levanta questionamentos a respeito de sua própria relevância para uma geração de compradores de luxo, talvez mais antenados ao estilo de Lady Gaga, Rihanna ou, por assim dizer, Taylor Swift.

No entanto, para algumas pessoas, Madonna sempre foi muito relevante. “Uma vez atingido o status de ícone, não se trata mais de ser relevante”, afirmou Lisa Mirchin, consultora de propaganda. “Marilyn Monroe ou Audrey Hepburn são relevantes? Creio que sim”.

A Srta. Mirchin, fundadora da GlamBrand, uma agência especializada em moda e beleza, também disse: “Madonna não envelhece, assim como a moda. As mulheres se vestem sem pensar em idade agora. A variação pode ir dos 20 ao ponto que a natureza e a Física permitirem”.

Mais do que eterna, a moda permanece, das especulações à inovação, uma indústria decididamente conservadora. Parafraseando uma teoria avançada de Tina Brown sobre sua estabilidade como editora da revista Vanity Fair, Vanessa Friedman, a diretora de moda do The New York Times, escreveu em uma coluna em agosto que o momento de apresentar uma estória de celebridade é “logo após o topo: logo após a pessoa ter se tornado famosa o suficiente para ser imediatamente reconhecida pelo público em geral”. A realidade, segundo a Srta. Friedman, é que “a moda gosta de fazer o que sabe que funciona, ou seja: o que vende. Ou, pelo menos, o que fora comprovado antes”.

Por ter compartilhado momentos com a estilista, Madonna cumpre o requisito. A Srta. Versace escalou a cantora pela primeira vez em uma campanha de 1995, com fotografia de Steven Meisel, que clicou Vossa Senhoria em preto e branco com um grande cachorro.

Após uma década, Mario Testino retratou o ídolo pop em um cenário de 1960, escondida em trajes relativos a uma socialite bem-intencionada. Vestindo uma camisa estampada e uma saia comportada sob medida, ela posou distraída, digitando e arrumando correspondências.

E, agora, a performer mutável, que já incorporou moda, e também Versace, na arte performática astuta, posa como uma predadora sexual, usando um vestido de couro preto e uma bolsa Palazzo da mesma cor. “É Versace”, disse a estilista, “mas com novos e poderosos ares e atitudes”.

“Quando Madonna me chamou no cenário, ela me perguntou: ‘Qual personagem você quer que eu interprete?’”, lembrou a Srta. Versace, que respondeu: “Quero que você seja Madonna, si mesma’, e ela riu de mim”.

A nova campanha com Madonna será a quarta parceria dos dois. No passado, ela foi “o rosto” de Versace em:

– Campanha Primavera/Verão 1995, dirigida por Steven Meisel;
– Campanha Outono/Inverno 1995, por Mario Testino e;
– Campanha Outono/Inverno 2005, por Mario Testino novamente.

(NY Times)

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“É muito fácil ser fã de Madonna,” diz Taylor Swift sobre Madonna

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Um dos maiores destaques da geração 2000, Taylor Swift, vencedora de 8 prêmios no Billboard Music Awards 2013, em entrevista à revista Billboard, a cantora falou sobre a grandiosa carreira de Madonna e sua admiração pela rainha do pop:

”Um elemento da carreira de Madonna que realmente merece atenção é quantas vezes ela se reinventou. É mais fácil ficar sobre um único olhar, uma zona de conforto, um estilo musical. É inspirador ver alguém cuja qualidade só é previsível em ser imprevisível. ”

Taylor ainda arrematou que é “muito fácil ser fã de Madonna, uma vez que tudo o que um artista quer é ter uma carreira invejável como a dela.”