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Madonna MDNA álbum sales pelo mundo

De acordo com o UKMix, eis as vendas do último álbum de Madonna, MDNA, nos charts pelo mundo:

Madonna
USA: 515.000
Canada: 80.000
Brazil: 80.000
Mexico: 35.000
Argentina: 20.000
Colombia: 20.000
Venezuela: 5.000
America: 765.000

UK: 120.000
France: 100.000
Germany: 100.000
Italy: 70.000
Austria: 10.000
Belgium: 15.000
Bulgaria: 5.000
Czech Rep: 5.000
Denmark: 10.000
Finland: 20.000
Greece: 12.000
Hungary: 3.000
Ireland: 7.500
Netherlands: 25.000
Norway: 15.000
Poland: 20.000
Portugal: 7.500
Romania: 5.000
Russia: 55.000
Spain: 20.000
Switzerland: 15.000
Europe: 660.000 

Australia: 35.000
New Zeland: 5.000
Oceania: 40.000

Japan: 100.000
Hong Kong: 7.500
India: 4.000
Taiwan: 15.000
Asia: 175.000

South Africa: 20.000
Turkey: 35.000

Total: 1.725.000

Fonte: UKmix

Crítica: Nem “I´m Sinner” impede que Madonna brilhe na multidão em St Louis

Madonna

Finalmente, depois de 29 longos anos de agonia espera pelo ícone pop Madonna, ela finalmente fez um show em St. Louis, Missouri. Bem, apenas 27 se você contar a partir de sua turnê The Virgin Tour, de 1985. De qualquer forma, o resultado final é que São Luís tem  fome por Madonna. Na noite de quinta-feira, a espera quando a artista feminina mais bem sucedida na história da música tocou para um Scottrade Center lotado e surpreendendo milhares que presenciaram o espetáculo em primeira mão.

Madonna reconheceu a longa espera para os fãs que esperaram para vê-la em St Louis declarando “É tão bom estar aqui, finalmente. Eu tive que colocar no meu caminho St. Louis.”

A rainha do pop Madonna tem sido uma figura controversa desde que ela surgiu no cenário nacional no início de 1980 e o MDNA TOUR não é diferente, ouvindo críticas de críticos de que o show se apoia na tecnologia como representação da violência para posições políticas. Certamente eles não conseguem entender toda a história que o show cria a partir dele.

Para ter certeza, ela não esqueceu de nada em sua primeira visita aqui. Começou o show com uma cena em um templo gigante, repleta de monges cantando e tocando sinos, Madonna explodiu de uma arma flutuante e confessando para começar “Girl Gone Wild”. Depois de uma provocação da “Material Girl” de que o show seguiria com algum clássico de Madonna, todos se enganaram.

Madonna não estava lá para relembrar seus antigos hits. Ela tinha um propósito, e que foi uma narração visual que abrangeu tanto som e imagem. Desenhando na emoção como um catalisador, “Gang Bang” começou bastante simples com Madonna descansando em uma maquete de um motel barato. Imediatamente, tornou-se evidente que sua personagem estava pensando em um assassinato vingativo.

Um por um os diferentes assassinos, fazendo referência direta a tudo o que ela queria eliminar no mundo e em sua vida, e que tentariam matá-la (quantas vezes a imprensa tentou acabar com Madonna ao longo dos anos?), mas foram frustrados por ela e toda vez que ela atirava, imagens de sangue eram projetadas em telões gigantes que contornam a parte de trás do palco. Foi muito visual e gráfico e o ponto de partida para Madonna. Ela fez tudo na intenção de contar uma história, e utilizou o palco inteiro para isso. E fez brilhantemente. Madonna é mestre em não dar ponto sem nó.

Enorme em tamanho e completa com partes móveis do palco davam a impressão que o palco tinha vida própria. Alçapões foram colocados em vários locais que se projetavam como um diamante em cada lugar que Madonna ia, tudo em torno de um lugar privilegiado e caro chamado “Triângulo de Ouro” para os que compraram os caríssimos ingressos. E cada centavo ali acaba por ser uma pechincha diante da grandeza do espetáculo.

Ao longo do show os dançarinos da noite e Madonna iriam dentro e fora de nossas vistas normalmente através de elevador hidráulico. Os elevadores feitos em pequenas porções cresciam e diminuíam com as batidas das músicas , mudando a forma e estrutura do estágio de uma forma que deveria estar na base da apresentação de cada música – tudo milimetricamente alinhado. Então, muitas possibilidades com essa configuração de palco multi-dimensional se seguiram. Cada um dos degraus possuem uma tela de vídeo conectada do mesmo modo que diferentes espectros visuais poderiam ser realizadas para quase qualquer situação, a partir de pilares gigantes em uma igreja, salão de paredes, a um trem em movimento.

MADONNA EM CASA

Quando digo que Madonna se sentiu em casa, o momento mais evidente de constatar foi após a apresentação do hit “Human Nature”. Ela, que em todos os shows tatuou alguma palavra em protesto em suas costas, desta vez deixou-as livre para que algum fã o fizesse, e assim aconteceu. “Vou fazer algo diferente, você quer escrever nas minhas costas?” Perguntou a fã de nome Martha. Madonna se sentou, pediu para que ela a secasse numa total intimidade que só poucos conseguiram em suas vidas e pediu que escrevesse o que Martha achasse dela em grandes letras para que todos pudessem ver, que fosse em uma ou até três palavras, o que quisesse. Madonna se levantou, pediu aos câmeras que a focassem para que ela visse e a frase “U´r the one” (Você é a única) estava lá. Madonna perguntou se ela era mesmo a única e agradeceu.

Assista ao momento

Madonna era a uma sobrecarga sensorial de som e imagem. Era como ver uma peça da Broadway só que melhor, com a música de uma artista de primeira grandeza em grande interação e um sistema de luz infalível.

Vocalmente, Madonna estava no local com a voz tão forte como sempre. Ela facilmente rasgou canção após canção, enquanto constantemente se andava ao redor do palco como se estivesse em casa, com a energia e resistência de alguém com metade de sua idade. Foi verdadeiramente notável e um triunfo que é intemporal na melhor forma de sua vida.

FALHA DE SOM EM “I´M SINNER”

O ritmo do show foi sólido, mesmo durante suas mais de 10 trocas de figurino, e mesmo com os os 4 vídeos interlude que se seguiram durante o show para que vossa alteza fizesse sua troca de figurino não fez perder o ritmo enquanto seus dançarinos dominavam o palco. O tropeço técnico só ocorreu perto do final quando durante as frases iniciais da faixa de seu mais recente álbum “I´m A Sinner” falhou. Madonna foi obrigada a parar a música pois não conseguia ouvir o seu retorno e apenas os gritos da platéia ensandecida. Ela pediu desculpas a seus fãs pedindo paciência e pediu, em tom irônico, misericórdia de tecnologia enquanto conversava com sua equipe de som. Madonna foi até aos fundos do palco para saber o que acontecia, voltou, perguntou se a platéia a ouvia e então reiniciou a música e ainda disse: “Por favor pessoal façam alguma coisa pois eles não podem esperar”, sem deixar a peteca cair demonstrando total controle da sua audiência. Outras até teriam ficado desconfortáveis aparentemente, mas Madonna levou no bom humor e disse:

“Eu vou desaparecer
Fingir que isso não aconteceu
Abracadabra!
Feche os olhos …. “

A multidão não parecia se importar, em vez disse eles lhe deram um vislumbre do que adoram em Madonna: o perfeccionista que se esforça para entregar o melhor show que pode para seus fãs. Foi um momento alegre, que também provou que Madonna não é um robô e deu aos fãs algo que eles podem tomar como lição para suas vidas. Ela pediu desculpas várias vezes e o público respondeu em espécie.

Assista ao vídeo

Sua habilidade em contar uma história tão completa visualmente que se encaixa muito bem com o áudio foi incrível, no mínimo. Posso dizer que assistir a um concerto de Madonna é como uma experiência religiosa para muitos e fica evidente quando “Like a Prayer”, um dos mais poderosos hits de todos os tempos, começou a tocar.

Madonna não é do tipo que vive do passado cantando hits que todos adoram. Ela é um tipo de artista plástica que trás uma mensagem em cada quadro que pinta, e só ela consegue contar uma história e dar uma experiência única como nenhum outro artista pode.

Este show foi um dos maiores programas do ano e a platéia que foi embora após o término do show rasgava elogios para a última grande estrela pop que a América tem.

Não importa o que você acha dela, não há como negar o fato de que Madonna é a única que consegue unir uma produção incrível e divertir o público ao mesmo tempo como ninguém mais pode fazer.

Madonna

Madonna

Madonna

Madonna

The Examiner

Madonna escolhe Grafiteiro brasileiro para ilustrar seu próximo single

Madonna

A imagem que ilustrará a capa do próximo single de Madonna, Superstar, será de um grafiteiro brasileiro escolhido entre uma seleção de 30 nomes. As ilustrações já estão prontas e serão expostas no MIS – Museu da Imagem e Som – a partir do dia 9 de novembro, em São Paulo.

Os artistas de rua tiveram um workshop de dois dias com o curador da exposição, Binho Ribeiro, e com o diretor artístico da cantora, Giovanni Bianco, onde eles criaram suas ilustrações.

“O curador queria que nossa arte fosse o mais original possível, ele não deu um tema, um briefing a seguir para não tornar a imagem uma peça publicitária. Seja você mesmo foi a instrução”.

As ilustrações são bem variadas. Algumas mostram o rosto da cantora, outras são abstratas. A de Ahoop, uma raposa ouvindo música e usando óculos 3D, mostra bem a personalidade do artista.

“Não quis desenhar a Madonna porque achei que seria óbvio e eu queria ser bem diferente. Ela já tem muitos anos de carreira e já deve ter visto de tudo artisticamente”, disse Ahoop.

“Meu trabalho é bem pop, eu gosto de trabalhar com cor e dar a cara da rua. Também gosto de colocar os animais em situações humanas para mostrar que eles também sentem e foi o que decidi colocar na ilustração, usando todas as minhas referências”, avaliou.

Apesar de ansioso por saber o resultado, Ahoop diz que todos merecem vencer e dá uma dica para Madonna:
“Eu acompanhei o processo de cada um e todo mundo mandou muito bem. Se eu fosse a Madonna, faria um encarte com as 30 ilustrações”.

A exposição ficará em cartaz no MIS até o dia 16 de dezembro. Quem for ao museu conferir, poderá votar em sua preferida. O público também poderá escolher sua favorita na página da Johnny Walker no Facebook e as 10 mais votadas serão enviadas para Madonna escolher.

O single será lançado no país em dezembro, quando Madonna estiver no país com sua turnê MDNA.

VOTAÇÃO

Visite a página no facebook JohnnieWalkerBrasil e vote em sua capa preferida.

‘Monstrinhos’ de Lady Gaga chamam Madonna de ‘louca’: ‘Não é tão legal’

A cantora Lady Gaga se apresentou na noite desta terça-feira (30) no Coliseo em San Juan, em Porto Rico, e o G1 conversou com os fãs da cantora na porta da casa de shows para saber mais sobre o fanatismo dos “pequenos monstros” (como Gaga costuma chamar seus admiradores) e sobre a suposta disputa entre ela e Madonna.

Madonna

Angel Gonzales, jovem de 17 anos de Porto Rico, comentou sobre Madonna e falou da importância de Gaga em sua vida. “Madonna é uma boa artista, mas às vezes fica louca… Ela não gosta de Lady Gaga”. Ele mostrou uma cicatriz na barriga por conta de uma doença que tem e contou que a cantora o ajuda nas horas ruins. “Gaga me fez mais forte e corajoso. Por isso estou aqui. Ela e o disco ‘Born this way’ são tudo para mim”.

A americana Arlene, 26, afirmou que saiu do Texas, sua terra natal, apenas para ver Lady Gaga em Porto Rico. “Ela é incrível, a única pessoa que defende os direitos dos gays. Já havia visto seu show e ela é inspiradora”. Arlene afirma não aceitar que Madonna diga que Gaga a copie. “Elas são diferentes. Gaga é totalmente pé no chão, muito próxima dos fãs. Madonna não é tão legal. Uma artista incrível, mas não gosto tanto dela assim”.

Madonna

“Ela não é só uma cantora, ela também quer que todos sejamos nós mesmos, sinto que ela com sua musica pode divulgar a mensagem do amor, de amar a todos sem julgar ninguém. Ontem, religiosos aqui protestaram por causa deste show. Supostamente ela é um mau exemplo para a juventude, mas para nós ela é perfeita”, afirmou o portorriquenho Alexis, de 21 anos. Seu amigo Gabriel, 24, que teve a sorte de ser chamado por Gaga poucas horas depois para subir ao palco, disse que a americana “é a voz” de sua geração.

As irmãs portorriquenhas Natalie Colon, 16, e Hilary Colon, 17, disseram preferir Lady Gaga a Madonna, embora não soubessem dizer ao certo o porquê. “Ela é a Lady Gaga. É linda”, disse Hilary, que em seguida afirmou não se importar com as supostas gordurinhas extras da cantora. “Eu a amo como ela é. Ela está sempre fabulosa, gorda ou não”.

Emoções e Arrepios de Madonna num cenário épico em New Orleans

“Há somente uma rainha, e é a Madonna!”, declara Nicki Minaj, fechando seu verso em “I Don’t Give A…”, do 12º álbum da Material Girl, MDNA.

Madonna MDNA TOUR New Orleans

Na noite de sábado,27, na Arena New Orleans, Madonna mostrou que tem razão. Seu cenário reuniu quase duas horas de muito drama e emoções, apresentando um material audiovisual suficiente para fazer valer a pena o ingresso de quase 400 dólares. Havia material hidráulico, fogo, lasers, palhaços dançarinos, contorcionistas, acrobatas, armas de fogo, vídeos quase políticos e discursos de voto e, claro, mais imagens católicas do que o Papa poderia destacar.

Em anos de Estrela Pop, o reinado de Madonna (2012 marca 30 anos desde o lançamento do primeiro single) faz dela a equivalente monarca à Rainha Vitória, em termos de longevidade. Na crítica do MDNA para a revista Slate, o crítico de rock Jody Rosen atacou e questionou como, aos 54 anos, Madonna ainda consegue, de forma audaciosa, tentar fazer o tipo de música dance-pop que mantém os fãs, com um terço da idade dela, na pista de dança até o amanhecer, sentindo como se seus segredos mais profundos estivessem sendo revelados pelas escolhas do DJ. Muitas divas de uma certa idade caem graciosamente no mundo das baladas, fato destacado por Rosen, se apoiando dignamente no poder de suas vozes.

É claro que Madonna não é uma cantora de primeira classe. Mas o objetivo nunca foi esse. O que a levou ao topo foi sua teatralidade, um lindo controle dramático de imagem e narrativa que fez dela uma das melhores atrizes do século 20, enquanto interpretava a si mesma. “A mensagem de Madonna sempre foi o poder”, destacou Rosen. “Não é algo que você perde com a idade”.

O show de sábado foi excepcional: exuberante, íntimo, perturbador, bem organizado e genuíno, tudo ao mesmo tempo. Com o perdão dos Von Trapps, como você resolve um problema como Madonna? (Resposta: não tem solução. Você simplesmente aperta os cintos e segue o fluxo.)

madonna neworleans2

Dentre as emoções, havia algumas desafinações. Uma, por que Madonna gosta de tocar guitarra, como fez em, pelo menos, três músicas no sábado? Duas, uma “Open Your Heart” reimaginada e apresentada com o trio tradicional basco Kalakan (que participou de várias canções) cantando e tocando no escuro, em tom medieval, foi uma ideia corajosa, mas parecia não haver sincronia, e mais, a voz dela parecia sem fôlego, nem força.

Durante “Gang Bang” (que inclui o refrão “Bang, Bang, te matei / Bang, Bang, atirei na sua cabeça), seguida por “Revolver” (que apresenta um verso de Lil’ Wayne e, na noite de sábado, incluiu um vídeo de Wayne elevando-se no palco, usando uma túnica Opus Dei assustadora), havia violência suficiente para um filme de horror de Hong Kong. A cantora e seus exército de dançarinos seguiram no palco repletos de armas; um clone de Tura Satana* (ver nota) lambeu a pistola de Madonna. Durante o intervalo, que mostrou a cantora numa representação de motel dos anos 50, meia dúzia de assassinos mascarados tentaram sequestrá-la. Com muitas armas, ela despachou todos com gosto. A cada tiro, um spray de sangue em alta definição jorrava no telão – mais e mais e mais. Depois de matar seu último criminoso, ela relaxou na cama do motel cenográfico, daí agarrou o “morto” e esfregou a virilha no rosto dele.

Como se não tivéssemos entendido, ela andou orgulhosa até a ponta da passarela, cantando “Morra, seu puto!”, e variações desse tema, o suficiente pra ficar desconfortável.

A Casa de Horrores não estava no fim. Durante uma “Papa Don’t Preach” abreviada, Madonna foi algemada e carregada por artistas usando estranhas e assustadoras máscaras animais; enquanto ela estava nos bastidores, dançarinos sem camisa e com máscaras de gás apresentaram contorções e simulando torturas repugnantes e bem realistas, com movimentos violentos, com o som de ossos sendo quebrados nas batidas de “Best Friend”. Cenas tremidas em preto e branco de um cemitério gótico foram exibidas ao fundo.

Depois do intervalo sangrento e teatral, Madge, misericordiosamente, se transformou numa dançarina de uniforme e pegou um bastão para uma versão clássica e animada de “Express Yourself”, acompanhada por uma banda em fila que pairou no ar até desaparecer. “Oh, yay”, meu amigo disse aliviado. “Vamos ter uma música feliz pra dançar”.

“Express Yourself”, com um vídeo de fundo cheio de bolos, donas de casa, personagens e marinheiros musculosos dos anos 50 foi um alto ponto do cenário por muitas razões: a fidelidade à gravação original, o alto valor de produção, a energia exagerada, e o reconhecimento dissimulado ao débito que os descendentes de Madonna têm com ela. No meio da canção, sem se perder, Madonna saiu de sua música e cantou um verso de “Born This Way”, da Lady Gaga, que é, musicalmente, inquestionavelmente similar a “Express Yourself”. Admiração mútua ou um puxão de orelha? De qualquer forma, os fãs se alegraram por dançar com dois ídolos, o velho e o novo, em um só.

Como uma prerrogativa de realeza, Madonna tomou suas liberdades. Uma pluralidade das músicas do show foi tirada do MDNA, mas o ápice do catálogo dela também foi representado, mesmo que o arranjo da maioria estava totalmente novo. “Like A Virgin” foi cantada de forma melodramática, lenta e triste, com Madonna envolta em um piano. “Justify My Love” tocou enquanto um batalhão de dançarinos vestidos de palhaços ameaçadores se apresentavam. “Holiday”, “Into The Groove” e “Ray Of Light” tocaram sob um montagem de vídeos antigos, zumbindo como um rádio buscando sinal.

Madonna chegou ao palco logo após as 22h30, embora muitos fãs chegaram perto das 20h, horário do ingresso. Contudo, não vi ninguém impaciente com ela. Enquanto seu DJ abria o show tocando “House”, os corredores da arena esgotada pareciam uma grande festa, com multidões de fãs fantasiados bebendo e se enturmando. Havia Escoteiros, Centuriões Romanos e Missionários Mórmons, um Papa, várias freiras, três Marias Antonietas (duas mulheres e um homem) e, claro, múltiplas homenagens aos visuais incônicos de Madonna, representados por ambos os gêneros. (A “cowgirl” da era “Music” num terno branco brigou com a clássica Madonna “Like A Virgin” pelo título de “Mais Popular”.)

Partes do cenário de Madonna eram genuinamente aterrorizantes. Partes eram apaixonadamente transcendentes. Outras, poucas, eram confusas. Ela nos assustou demais, nos emocionou loucamente e provocou de formas que muitos artistas do nível dela nem se atrevem.

Conforme a própria cantora reconheceu, com elogios às fantasias da plateia, é difícil derrotar Nova Orleans numa noite de sábado de Halloween para um show muito bom. Mas, facilmente, Madonna fez exatamente isso. A Turnê MDNA deve ser eternizada.

Review do jornal Greater New Orleans.

Nota: Tura Satana foi uma atriz e dançarina exótica nipo-americana. Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tura_Satana

Madonna mais uma vez concorre ao Billboard Touring Awards

Madonna

Madonna mais uma vez concorre ao Billboard Touring Awards – 3 prêmios. A premiação acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro no Roosevelt Hotel em New York.

Eis as categorias:

TOP TOUR
Bruce Springsteen & the E Street Band, Wrecking Ball
Madonna, MDNA
Roger Waters, The Wall Live

TOP MANAGER
Jon Landau Management (Bruce Springsteen & the E Street Band)
MFM/Mark Fenwick (Roger Waters)
Guy Oseary (Madonna)

CONCERT MARKETING & PROMOTION AWARD
Demi Lovato/Hallmark
Lady Antebellum/Lipton
Linkin Park/Honda Civic
Madonna/Smirnoff
Tim McGraw/Pennzoil
Zac Brown Band/Jack Daniel’s

Graham Norton: Trazer Madonna pro meu sofá foi como uma Visita Real

Madonna estava charmosa, Kylie meio desapontada. Mas, com o retorno de seu programa, Graham Norton diz que uma estrela foi desagradável

madonna Graham Norton 2012Graham Norton recentemente deu uma entrevista ao “Daily Mail”. Ele falou de sua grande ambição de ter Madonna em seu sofá, o que aconteceu na última temporada.

Às vezes, parece que o grande tesouro de uma entrevista de TV nos dias atuais é fazer seus convidados chorar. Nem tanto para o dominante Rei dos “Talk Shows” Graham Norton. Ele praticamente cai da cadeira de tanto rir quando perguntado se imagina fazer igual ao Piers Morgan e ter seus convidados pedindo um lenço.

“Claro que não. Em alguns programas, é um grande golpe fazer as pessoas chorar, mas queremos exatamente o contrário. Na verdade, a única vez em que fizemos um convidado chorar, retiramos da edição. Não gostamos de lágrimas. Ficaria horrorizado se isso acontecesse.”

Nesta semana, Graham está de volta, apresentando em seu primeiro programa grandes estrelas (como Arnold Schwarzenegger e Miranda Hart) e algumas menores (como Ronnie Corbett). Todo o necessário para a comédia, ele ri, é uni-los. Para o segundo programa, cujo tema é “James Bond”, ele conseguiu garantir a Dama Judi Dench e Daniel Craig, e é difícil dizer qual será mais agradável de ver.

“Não dá pra ser melhor do que o Bond”, ele diz. “Era praticamente pornô na Irlanda quando eu era jovem. Nunca pudemos gostar dele”.

Em sua carreira de 14 anos na TV, ele já falou com quase todo mundo. A grande ambição era levar Madonna pro seu sofá, o que ele conseguiu na última temporada. Ela foi uma Diva? “Na verdade, não. Ela não fez exigências. Ela chegou e, em alguns minutos, ela estava no chão com as mãos e joelhos. Ela estava numa ofensiva charmosa.”

Ele estava muito nervoso? “Terrivelmente! Estava preocupado que não acontecesse. Mas, estranhamente, assim que ela chegou, eu senti que não importava mais o que acontecesse depois diss, porque ela já estava no programa. Depois, nós saímos pra jantar e ficamos muito bêbados – menos Madonna; meus amigos e eu – e a atmosfera naquele dia foi incrível. Foi como uma visita real”.

madonna Graham Norton

Se, ao menos, o dia fosse memorável pelas razões certas. Uma grande decepção foi Kylie Minogue, que foi bem desagradável. “Eu falhei com Kylie. Já a havia assistido em outros programas e a conheci, ela foi amável, mas não foi muito legal. Me pergunto se foi porque era a primeira temporada (o programa começou no Channel 4 em 1998) e ela achou que eu a queria.

Foi um problema no começo. As pessoas estavam na defesa, preparadas pra serem feitas de bobas. Eu tinha aquela reputação, que eu não merecia. Sim, o programa parecia ser provocativo e algumas loucuras aconteciam, mas os convidados estavam bem confortáveis”. Quem mais? “Lindsay Wagner”.

“A levamos pra Londres, mas, em retrospecto, ela queria uma viagem grátis pra ver os amigos. No programa, ela estava monossilábica”.

Os melhores convidados, ele diz, são os grandes nomes de Hollywood, que você acha que serão bem preciosos, mas acabam sendo explosivos. “Alguém como Dustin Hoffman ou Glenn Close – você acha que estes atores serão muito sérios e metidos, mas eles adoram mostrar que têm um lado divertido”.

Billy Eichner encontra Madonna nos ensaios do MDNA em Nova York

Madonna

O reporter Billy Eichner esteve novamente a procura de Madonna para o programa do apresentador CONAN. Na primeira vez, ele fez uma reportagem na estréia do MDNA TOUR em Tel Aviv. Desta vez, ele encontrou Madonna nos bastidores de seu show no Yankee Stadium em Nova York durante a passagem de som do show.

A edição inclui cenas dos ensaios de Celebration & Girl Gone Wild. Confira!

Madonna é a artista feminina que mais vendeu singles, diz pesquisa

2001 Madonna Regan CameronDrowned World Tour Promo

Madonna foi declarada a artista feminina que mais vendeu singles na história da música. De acordo com dados da Official Charts Company, a “Rainha do Pop” passa da marca de 17.8 milhões de compactos simples vendidos. As informações são do site Gigwise.

Na lista das maiores vendedoras, Madonna aparece à frente de Rihanna, que ocupa o segundo ligar com 11.4 milhões de singles vendidos em seus sete anos de carreira musical. Caso continue a vender no mesmo ritmo, é esperado que a cantora original de Barbados ultrapasse a estrela norte-americana nos próximos anos.

As informações da Official Charts Company sobre as vendas de Madonna levam em conta os seus 30 anos de carreira, desde seu primeiro single Everybody, de 1982, até Turn Up The Radio, lançada neste ano. Nenhuma das duas faixas é um de seus grandes hits.

Confira abaixo a lista das dez artistas femininas que mais venderam compactos simples até hoje:

1. Madonna (17.8 milhões)
2. Rihanna (11.4 milhões)
3. Kylie Minogue (10.2 milhões)
4. Whitney Houston (8.5 milhões)
5. Lady Gaga (7.329 milhões)
6. Britney Spears (7.324 milhões)
7. Beyoncé (6.9 milhões)
8. Celine Dion (6.7 milhões)
9. Mariah Carey (6.62 milhões)
10. Olivia Newton John (6.61 milhões)

Sean Penn fica impressionado com a performance de Madonna no palco

Madonna

Sean Penn foi ao show da Madonna em Los Angeles e ficou impressionado com a performance da ex-esposa. O ator e a cantora se conheceram em fevereiro de 1985 e engataram um relacionamento entremeado por bebedeiras, discussões e até uma suposta gravidez. Ficaram casados durante quatro anos.

Madonna já declarou algumas vezes – inclusive no documentário Na Cama Com Madonna de 1991 – que Penn era o grande amor de sua vida.

A faísca da paixão reacendeu durante um dos shows da turnê MDNA. “Madonna parecia fazer um show particular para Sean Penn. um não tirava o olho do outro”, disse uma pessoa que estava próxima do ator – na primeira fila do show – à US Weekly. Entre um refrão e outro, Sean Penn dizia frases como: “Ela está incrível. Ela é muito gostosa”.

Um amigo de Penn disse que todos torcem por uma volta dos dois. “Um é o grande amor da vida do outro”. (GQ)