Tá ai o DVD gravado no dia 20/12, em SP, da tour “Sticky & Sweet”. Show completo, gravado do telão, ótima qualidade de imagem e som.
De bônus, Madonna canta “Like A Virgin”.
Capturas:
Madonna confessou que pensou em suicídio em 2008, logo depois que se separou do cineasta inglês Guy Ritchie. A cantora considerou pular de um edifício durante o processo de divórcio, que ganhou a capa dos tablóides sensacionalistas no mundo todo.
Segundo a cantora, o que impediu o suicídio foi a sua agitada agenda. “Foi um ano desafiador. Eu poderia ter me jogado de um prédio”, declarou Madonna, 51 anos. “Acredito que o trabalho me salvou. Sou muito grata a isso”.
A revelação foi feita à revista “Rolling Stone” americana. Algumas declarações polêmicas de Madonna – como a de que considera alguns de seus hits ridículos – já tinham sido divulgadas.
Hits lendários como Like a Virgin e Holiday marcaram a rainha do pop Madonna e estão na lista das melhores músicas da cantora, mas segundo o tabloide britânico The Sun, a diva odeia ouvir seus antigos sucessos e chega a pedir para que desliguem o som quando vai a lojas e restaurantes.
“São músicas que eu já estou cansada de ouvir e tenho de dizer ‘oh por favor, desligue isso’. Por alguma razão as pessoas pensam que quando vou a uma loja ou vou fazer compras, vou para ouvir minhas próprias canções”, disse Madonna.
A rainha do pop ainda afirmou que existe uma música que considera pior. “Geralmente colocam Like a Virgin, e essa é a que eu menos quero ouvir.” Mas agora que a revista chega às bancas, parece que ainda há muito o que falar.
Abaixo, a capa da revista Rolling Stone (ed. 1090 – 29 de Outubro 2009), versão americana. A revista poderá ser encontrada no Brasil, em bancas especializadas. A capa, embora não traga uma foto inédita, está muito atual, com a época Celebration, retratando a Madonna da década de 80, quando tudo começou.
Embora não tenha um ensaio inédito, vale registrar que a revista traz uma entrevista exclusiva e diversas fotos de vários momentos da carreira desta artista incrível.
Madonna caiu com as vendas de seu álbum CELEBRATION no Reino Unido em sua segunda semana. Com vendas de 52.554 (1.042 cópias a menos que o primeiro colocado), o CD Celebration caiu do #1 para o #2 para parada britânica, totalizando até agora 129,853 mil cópias vendidas. Só para efeito de comparação, em duas semanas, “Hard Candy” vendeu 124.322 mil cópias no Reino Unido.
Na Austrália, a nova coletanea de Madonna, Celebration, alcançou novo pico. O álbum subiu do #8 (4.881) para o #6 (5.244) lugar, totalizando 10.125, já certificado ouro. No Japão, Celebration debutou em 3º com vendas de 75.247 mil unidades. Na parada de DVDs, Madonna vendeu com Celebration 17.109 mil cópias, debutando em 10º lugar. O DVD Celebration é primeiro lugar na Irlanda, Holanda, Hungria e Brasil.
No Canadá, Madonna emplaca seu 10º álbum no topo, com vendas de 17 mil unidades. E na Europa, Celebration continua pela segunda semana em primeiro lugar geral.
Resumo:
#01 UK (130,000), Alemanha, Canadá (17,000), Itália (44,000), Rússia, Dinamarca, Bélgica, Irlanda, Croácia, República Tcheca, Taiwan, França (37.000), Chile, EUROPA.
#02 France (37,000), Suécia, México, Argentina, Holanda, Nova Zelândia, Hungria, Portugal, Espanha, Suécia, Finlândia
#03 Japão, Polônia, Eslovênia, Suiça
#04 Austria e Noruega
#05 Noruega, Coréia do Sul
#06 Austrália
#7 Estados Unidos (72.159)
O modelo Jesus Luz já é uma celebridade internacional com o mesmo peso que Madonna, Michael Jackson e David Beckham. Pelo menos para os tabloides britânicos. O “The Sun” publicou uma matéria com especulações sobre o modelo – citando fontes anônimas, o jornal diz que Jesus teria ficado chateado com a entrevista que Madonna deu no programa de David Letterman, quando disse que “prefere ser atropelada por um trem a se casar novamente”.
A tal fonte anônima disse que o brasileiro brigou com a namorada Madonna depois do programa. “Eles nunca brigam, mas ele ficou aborrecido. Disse que ela o fez de idiota. Ele sempre fala com seus amigos e família sobre a namorada, diz que estão em um relacionamento sério. Quando ela foi à TV para negar isso, ele sentiu-se um imbecil. Ele pensava em se casar com ela e ficou aborrecido ao saber que ela não pensa o mesmo”.
O primeiro encontro na TV de Madonna e Lady Gaga aconteceu durante o programa Saturday Night Live no último Sábado, quando a rainha do pop apareceu de surpresa para uma paródia ao lado de Gaga, ambas com o mesmo visual.
Após serem anunciadas pelo apresentador, ambas começam a dançar de costas para a platéia. A cena parece bastante improvisada. Madonna age como se não soubesse o que fazer enquanto Gaga estava mais solta. (isso faz parte da encenação de ambas).
’Watch me work/What’s wrong, Madonna?/Can’t get into the groove? [Olha como se faz/Qual é o problema, Madonna?/Não consegue entrar no ritmo?]‘.
As duas continuam dançando e Madonna pergunta:
‘Que diabos é um Stick Disco [literalmente ‘disco vara’]?’.
As duas se pegam pelos cabelos e rolam no chão. O apresentador então as manda parar e pede para que se comportem.
‘Vou me sentar aqui no meio de vocês, assim vocês se comportam’.
Madonna e Gaga continuam trocando tapinhas por trás dele. Daí é a vez de Gaga provocar Madonna dizendo:
’Ei, adivinha só, Madonna, sou mais gostosa do que você’.
Madonna dá-lhe então um tapinha na cabeça e diz:
’Ei, adivinha só, eu sou mais alta do que você’. ‘E que tipo de nome é esse, Lady Gaga, parece mais comida de bebê’.
Gaga retruca dizendo:
’É o tipo de nome que está em primeiro lugar na Billboard’.
As duas então se pegam novamente. O apresentadoe então grita,
‘Eu disse, comportem-se suas vadias’!
Madonna então fala:
’Ei, pare de nos tratar assim’ ao que Gaga completa ‘Sim, nós somos dois ícones do pop, respeito’ e as duas batem as mãos.
O apresentador pede que as duas se beijem [fazendo referência à performance de Madonna e Britney Spears no MTV Video Music Awards de 2003]. As duas então se aproximam e o apresentador fica entre elas e é beijado pelas duas. Os três se agarram e rolam por cima do sofá.
Enquanto o single de CELEBRATION caiu do #2 para o 4º nas rádios britânicas, nas vendas, CELEBRATION caiu do 3º para o 8º lugar, com 21.620 mil unidades vendidas na última semana, totalizando 63.396 mil.
107 (NEW) It’s So Cool
170 (NEW) Revolver
MASSSSS…o álbum debutou em PRIMEIRO LUGAR com 77.299 unidades vendidas – um sucesso, fazendo de CELEBRATION o 11º álbum a entrar direto no trono inglês. Sendo assim, MADONNA é a única mulher solo a estar no Top 10 All The Time na parada de vendas:
1) The Beatles – 15
2) Elvis Presley – 11
3) Madonna – 11
4) Rolling Stones – 10
5) U2 – 10
6) ABBA – 9
7) Queen – 9
8) Michael Jackson – 9
9) David Bowie – 8
10) Robbie Williams – 8
Nada mal para quem não moveu uma palha para divulgar o último trabalho pela Warner Music.
E no Brasil, como está? Levando em conta que o CD começou a chegar nas lojas entre quarta e quinta-feira:
#21 Top 30 CDs Sales (cd single)
#29 CD cuplo
O single de CELEBRATION está em #9 nas mais tocadas no país.
IT´S SO COOL
O B-side de CELEBRATION está vendendo bem no iTunes:
France: 13
Germany: 59
UK: 60
Austria: 104
Belgium: 33
Finland: 2
Greece: 18
Irland: 82
Italy: 8
Luxem.: 36
Holland: 24
Portugal: 3
Spain: 12
Sweden: 8
Norway: 40
Denmark: 65
Switz.: 72
Australia:114
Japan: 82
O single subiu do #12 para o #2 lugar.
European Charts (25/09)
SINGLES
01 01 08 David Guetta feat. Akon ~ Sexy Bitch.
02 12 07 Madonna ~ Celebration .
03 02 12 The Black Eyed Peas ~ I Gotta Feeling
04 08 03 Shakira ~ She Wolf
05 30 15 Lady Gaga ~ Paparazzi
06 :new: 01 Taio Cruz ~ Break Your Heart.
07 09 08 Marit Larsen ~ If A Song Could Get Me You
08 11 02 Tom Frager & Gwayav ~ Lady Melody
09 06 03 Jay-Z, Rihanna & Kayne West ~ Run This Town
10 03 19 David Guetta Feat. Kelly Rowland ~ When Love Takes Over
No Reino Unido, o álbum CELEBRATION caminha para ser o novo 11º de Madonna . Até neste sexta, suas vendas, em primeiro lugar, estava em 51 mi unidades. Nas vendas de singles físicos, CELEBRATION continua em #1. Nos charts, o single vendeu por lá 41,727 mil unidades.
Álbuns #1 no UK até o momento:
12.10.1985 Like A Virgin (1 week)
12.07.1986 True Blue (6 weeks)
01.04.1989 Like A Prayer (2 weeks)
24.11.1990 The Immaculate Collection (9 weeks)
01.02.1997 Evita – Original Soundtrack (1 week)
14.03.1998 Ray Of Light (2 weeks)
30.09.2000 Music (2 weeks)
03.05.2003 American Life (1 week)
26.11.2005 Confessions On A Dancefloor (2 weeks)
10.05.2008 Hard Candy (1 week)
27.09.2009 Celebration – The Definitive Greatest Hits Collection
Na Rússia, o single é em #1 (subindo em #3). Na França, debutou em #2.
Itália e Irlanda, o álbum CELEBRATION debuta em #1. Na Holanda e Hungria, em #2.
Álbuns #1 de Madonna na Itália:
Like a Virgin #1
True Blue #1
Who’s That Girl #1
Like a Prayer #1
I’m Breathless #1
Something To Remember #1
Ray Of Light #1
Music #1
American Life #1
Confessions On A Dance Floor #1
Hard Candy #1
Calebration #1
Em 2003, a revista Rolling Stone americana cravou: esqueçam Michael Jackson – o trono de Rei do Pop é de Justin Timberlake. Na época ainda colhendo os frutos de seu álbum-solo de estreia, Justified (2002), o americano tinha o mundo do entretenimento a seus pés: vendeu 3 milhões de cópias numa era em que os programas de compartilhamento de arquivos deixavam a indústria fonográfica mais fraca a cada dia.
Após a morte de Michael Jackson, as previsões da Rolling Stone não se concretizaram. Hoje, Timberlake é apenas mais um ícone em uma cena pop fragmentada e dispersa, que apesar de trazer grandes nomes, como Lady Gaga e Beyoncé, ainda não trouxe nenhum substituto à altura para assumir o lugar de Michael como o novo Rei do Pop. Ao menos, na opinião de produtores, DJs e jornalistas especializados no assunto.
O mundo da música pop não é mais o mesmo: hoje, tanto o mercado quanto os artistas sentem que a cena musical não comporta mais grandes ídolos, que reinem isolados e sejam unanimidade. “O mercado musical mudou completamente. Hoje temos mais artistas em destaque, além da segmentação do público. O pop hoje tem tantas facetas que é muito improvável um artista consolidar todas a ponto de ser o rei do estilo”, afirma o produtor e DJ Deeplick.
O jornalista André Forastieri concorda: mesmo com a internet ajudando na divulgação de muitos artistas, não existe espaço hoje para nada que seja definitivo, hegemônico. “O mundo mudou – aqueles clichês todos, globalização, internet, multiculturalismo. Michael Jackson, quando se autobatizou Rei do Pop, já não era mais. Foi, mas na época de Thriller; Madonna, a rainha. Não tinha para ninguém. Hoje não há mais espaço para essas presenças mitológicas, monolíticas”, afirma ele.
“O que Michael Jackson conseguiu foi inédito, e provavelmente ninguém mais conseguirá. A comparação com Elvis ou Beatles, por exemplo, é completamente absurda, pois nenhum deles teve o impacto e a longevidade de Michael. Diferentemente de qualquer ídolo atual, ele nasceu e morreu artista, influenciando a vida de todos em suas fases”, disse o DJ e produtor Memê, que completa que a influência do integrante mais famoso da família Jackson não pode ser equiparada por uma questão de completude. “Michael influenciou não só a música como a dança, a moda e a história em geral”, finalizou.
Para o produtor californiano Brendan Duffey, responsável pelo Norcal Studios, a morte de Michael Jackson não deixou o trono de Rei do Pop vago, mas sim aumentou ainda mais a importância do astro. “A morte de Michael o deixou maior. Ele está junto com Elvis e Frank Sinatra, um verdadeiro deus musical. Ninguém vai conseguir um lugar semelhante, porque o público não vai deixar”, afirma ele.
Para ele, a morte de Michael não deixou nenhum vácuo na indústria. “O fato de ele estar morto não o tirou da cena musical. Vai continuar sendo o maior artista do pop e vender mais que todo mundo. Hoje, na maioria das vezes, os artistas estão mais voltados para o marketing do que para a música, e foi a música de Michael Jackson que fez sua fama”, completou
Há alternativa?
E os demais artistas da cena pop hoje? Para Deeplick, cantoras como Lady Gaga e Beyoncé podem não ser rainhas do pop, mas têm capacidade para chegar ao topo da cena musical e permanecerem. “Elas precisam fazer sempre músicas geniais, que emocionem e conquistem o público. Desta forma, podem ir longe. Ambas possuem estilos muito diferentes, mas a longo prazo acredito mais no trabalho de Lady Gaga, que tem um estilo que permite transitar por várias musicalidades sem perder a essência”, afirma o produtor.
Duffey acha improvável que alguém consiga dominar a cena musical de maneira tão incisiva. “Artistas como Beyoncé, Jay-Z e Timberlake não serão lembrados como deuses do pop porque eles seguem o mercado, e Michael fez o mercado”, opinou ele.
O jornalista e crítico musical Paulo Terron compartilha da mesma opinião. “Acho que não haverá mais reis no pop. A sociedade já não desenvolve pessoas tão grandes quanto Michael Jackson. Resta a Madonna, mas não dá para levar em consideração porque ela também faz parte desse ‘mundo velho’”, afirma ele, que considera que o papel das gravadoras hoje também influi no surgimento de ídolos de grande porte.
“Não há mais um investimento por parte das gravadoras para que surjam esses grandes ícones, especialmente porque elas não têm mais dinheiro para isso. Do mesmo modo que não teremos novos Beatles, Elvis ou Walt Disney, não haverá um novo Michael Jackson. A monarquia caiu, entramos na república e um novo presidente é eleito de tempos em tempos”, completa. Se ele tem razão ou não, o tempo vai dizer… (Fonte: Virgula)