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Monte Pittman: “American Life é meu álbum favorito”

Madonna

Nós sabemos que Madonna tem bom gosto, mas agora nós também podemos confirmar que sua equipe tem um excelente gosto já que Monte Pittman acabou de declarar que seu álbum favorito é “American Life,”, de 2003.

O guitarrista de Madonna, Monte Pittmann foi entrevistado por Anne-Marie Withenshaw no programa The Beat 92.5 de Montreal no Canadá, em que falou de seu novo álbum solo ”Pain, Love & Destiny’, a MDNA tour e até mesmo um papo metal.

Anne-Marie Withenshaw:  A MDNA Tour acabou de começar sua passagem pela América do Norte algumas noites atrás. Me conte como tem sido isso.

Monte Pittman: O primeiro show foi na Philadelphia para a turnê pela America do Norte. Estava lotado.  Havia pessoas até atrás de nós. Você está lá no palco e olha para trás e vê que havia pessoas em pé atrás de você dançando.  Foi um público maravilhoso, uma excelente forma de começar. Eu queria esperar o máximo que pudesse para ver como seria aquele visual todo, portanto estou pensando na turnê somente musicalmente falando. Todos esses slides e projeções do começo ao fim. É um pouco bizarro o tanto de sotaques diferentes que você atinge numa turnê, ou coisas do gênero, e todos interagem com o que acontece no palco.

Anne-Marie Withenshaw:  Depois de tantas turnês com Madonna, como você descreveria sua relação musical com ela?

Monte Pittman: Cada turnê é única. Todas elas foram ótimas. É difícil compará-las.  Muito da minha função, do que tenho que fazer, acontece no começo de tudo, ajudando, definindo o que pode funcionar ao vivo ou talvez uma música para ela tocar no violão, já que estou lecionando ela a tocar por doze anos.  Esta é a minha colaboração principal. Ás vezes a gente pensa numa música para o violão, como uma versão de alguma canção. Na “Drowned World Tour”, eu sugeri uma versão acústica para What it feels like for a girl. A “Re-Invention” teve algo que fizemos com Burning Up.  Na “Sticky and Sweet” veio Borderline. Cada vez é mais ou menos este meu envolvimento. Estou lá para qualquer coisa que precisarem. Uma das coisas interessantes sobre Madonna é que ela não é do tipo “esta é a sua parte, toque isso”. Nós tocamos juntos e ela utiliza o talento único de todo mundo. Isto meio que cria a coisa toda.

Anne-Marie Withenshaw: No começo do ano, eu falei com Sofia Boutella e ela disse exatamente a mesma coisa. Ela disse que ela sempre faz um imensa banda, uma imensa família. “Nós meio que nos alimentamos dessa energia um do outro.”

Monte Pittman:  Eu acho que este é um dos segredos do sucesso dela. Todo mundo influencia todo mundo e você sempre toma proveito disto.

 Anne-Marie Withenshaw:  Eu amo a história sobre como você foi trabalhar, há quase doze anos atrás, com Madonna. Você estava trabalhando em uma loja de instrumentos em Los Angeles e Guy Ritchie entrou lá para comprar uma guitarra para ela. Adiante, algumas semanas depois você se tornou o professor dela.

Monte Pittman: A história sempre acaba um pouco distorcida, mas é mais ou menos isso mesmo. Eu toquei em meu primeiro show quando eu tinha catorze anos no Texas. Me mudei para Los Angeles na esperança de que minha banda viesse comigo ou de começar uma nova banda ou de fazer algo como músico profissional. Comecei trabalhando nessa loja de guitarras em Hollywood e assim pude conhecer alguns músicos e fazer alguma coisa. Eu tenho que trabalhar com alguma coisa que envolva música.  Mas foi então que eu descobri que não era muito bom nesse negócio de vender. O fato é que, para fazer dinheiro… as melhores guitarras não são as que necessariamente te fazem ganhar mais dinheiro. Eu me demiti da loja e comecei a dar aulas porque muitas pessoas vinham e perguntavam sobre professors de música. Um dos meus primeiros alunos… ele era, ele era assistente de Guy na época e disse assim: ” Preciso de aulas para o meu patrão.” Então eu dirigi até a casa e Madonna estava no jardim da frente brincando com Rocco. Eu estava pensando algo como: “ Onde é que estou me metendo?” E me vejo dizendo: “ Oi, estou aqui para falar com Guy.” Daí então eu comecei  dar aulas para ele e depois para ela. Um mês depois que as aulas começaram, ela me convidou para tocar com ela no The David Letterman Show. Daí pra frente eu continuei lencionando para ela e aí então ela saiu em turnê (Drowned World Tour). Ela disse: “Eu vou precisar de um guitarrista, você quer tocar guitarra para mim?” E estamos juntos desde então.

Anne-Marie Withenshaw: E enquanto ela estiver em turnê, você ficará ao lado dela?  

Monte Pittman:  Se ela me quiser lá, estarei lá. Algumas das músicas do novo album são algumas das minhas músicas favoritas, as melhores que ela já fez em muito tempo: Falling Free, Some Girls, I´m Addicted.

Eu acho que tem muita música boa ali. Um excelente album como um todo. Ele é meio dark e eu gosto disso.  “American Life” é meu album favorite dela. Ele foi meio rejeitado, mas ele também é um pouco dark e eu gosto deste tipo de coisa.

Madonna

Anne-Marie Withenshaw: Você alguma vez se sente como “Ah, eu estava numa super banda de heavy rock e agora toco com Madonna faz doze anos. Isso é doideira.”

Monte Pittman: As pessoas às vezes não entendem que eu faço coisas acústicas, faço rock, todo esse lance de Madonna ou do Prong e elas ficam meio que sem explicação para isso, mas para mim, é somente música. Meu primeiro album é só voz e violão. Meu segundo album, que saiu agora é rock. A ideia é que no meu show, eu tenho um pouco para todo mundo.

Anne-Marie Withenshaw: Que tipo de aluna era Madonna? Como foi dar aulas para ela? Como que ela evoluiu como guitarrista?

Monte Pittman:  Como qualquer pessoa, quanto mais você toca e por mais tempo, melhor você fica. Quando eu comecei a dar aulas para ela, posso te dizer que ela superou minhas expectativas. Assim como ela é em sua carreira, ela repassa todo e qualquer detalhe.

Eu tenho muito orgulho dela, vendo-a tocar em suas tours. Toda vez que vejo sinto orgulho.

Ela está melhorando cada vez mais. Infelizmente para mim pois é menos trabalho individual que tenho que ter com ela. Nesta turnê, quando ela está tocando, nós repassamos cada música de maneira diferente. Você está tocando em arenas e em estádios, o que será que vai funcionar? AC/DC e Kiss, eles não tocam um monte de coisas. São somente cordas que eles tocam e explodem, porque estão tocando para milhares de pessoas. Você tem uma distância imensa de onde o som é criado até o fundo da arena.

Anne-Marie Withenshaw: Seus dois ou três momentos favoritos do show, o que podemos esperar?

Monte Pittman:  Cada um de seus shows parece ter quarto sessões. Você tem que assistir a tudo como um todo. Como um show.  Um show de Madonna não é um concerto que se vê todos os dias. É como se você assistisse a um filme sendo completado, é como estar em um teatro e é como estar mesmo em um concerto.

Anne-Marie Withenshaw:  Eu gostaria de perguntá-lo sobre Pussy Riot. Madonna se pronunciou e foi muito corajosa e impressionante. Vocês tiveram algum feedback delas?

Monte Pittman: Ajudou chamar mais atenção para o caso. Para o que aquelas garotas fizeram, a punição foi totalmente atroz. Espero que mais pessoas reconheçam isso. Uma coisa que você ouviu Madonna dizer em seus shows pela Europa, é algo que temos visto, a intolerância das pessoas parece que vêm crescendo e não dá sinais de ir embora. As coisas ruins começam com intolerância. Se você seguir a História, você pode ou aprender com ela, ou repeti-la.

Obrigado a Gustavo Espeschit pela colaboração.

Madonna mora atualmente numa mansão de US$ 6 milhões nos Estados Unidos

Madonna 2012Madonna vive desde janeiro em uma mansão de US$ 6 milhões em Blank Lane, Water Millno, no estado de Nova York. A casa tem quase 800 m² e possui sete quartos, uma sala de cinema, cozinha industrial, duas lareiras, além de piscina e quadra de tênis.

Essa é a terceira propriedade no estado de propriedade de Madonna. A cantora também tem um haras de US$ 5 milhões em Bridgehampton, que comprou em 2009, e uma mansão US$ 32 milhões no Upper East Side de Nova York.

Em 2011, acreditava-se que Madonna estava planejando voltar para a Grã-Bretanha após um breve período de mudança para Nova York, depois de seu divórcio com Guy Ritchie.

“Guy diz que ela fala sobre sua casa em Wiltshire, das crianças e de seus amigos em Londres. Ela parece nostálgica sobre sua antiga vida. Ela havia construído um grande círculo de amigos e se apaixonado por Londres. Ela vai sempre amar Nova York, mas ela se sente mais à vontade em Londres”, disse uma fonte.

Madonna quer R$ 51 milhões por mansão em Beverly Hills. Alguém interessado?

imageMadonna colocou sua mansão de Los Angeles à venda por US$ 28 milhões (cerca de R$ 51 milhões). Decorada no estilo frânces, a casa fica em Beverly Hills, e Madonna a comprou em 2003 quando ainda era casada com o diretor de cinema Guy Ritchie. Na época, o casal pagou R$ 12 milhões pela propriedade e quem quiser comprá-la terá que entrar em contato com os agentes contratados especialmente para a venda, já que ela não está anunciada em lugar algum.

Segundo a imprensa internacional, Madonna está passando mais tempo em Nova York. Na cidade, ela possui uma townhouse (estilo de construção típica da cidade, em que uma casa é transformada em vários apartamentos) na região de upper East Side, que ela comprou em 2009 por US$ 32 milhões. A filha da cantora, Lourdes Maria, estuda na região, no LaGuardia High School.

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MADONNA 2012 W.E – O Romance do Século

W.E – O Romance do Século (W. E)
Elenco – Abbie Cornish, Andrea Riseborough, James D’Arcy, Oscar Isaac e Richard Coyle.
Direção – Madonna.
Duração – 119
Ano de Produção – 2011

Madonna - W.E.Escrever sobre algo que Madonna faça para mim é um pouco complicado pelo simples fato de ser fã da mesma, mas nada me impede uma imparcialidade e um olhar totalmente voltado a admirar o trabalho dela, seja em qual área que for, com alguma criticidade. Talvez seja por isso que eu tenha demorado um pouco a postar sobre este filme. Demorei a escrever sobre porque talvez tenha querido digerir mais um pouco, criar um conceito, analisar sob outros prismas, seja em cenas picadas lançadas pela Internet ou seja analisando o trailler ou lendo outras críticas à respeito depois de ter assistido ao filme.

W.E (que deve ser lido com as letras separadamente e não como uma palavra só, já que se refere a Wallis e Edward) conta a tão conhecida história do rei Eduardo VIII (James Darcy), único monarca inglês a abdicar do trono e Wallis Simpson ( Andrea Riseborough), americana, divorciada uma vez e casada, que foi o motivo de tal abdicação ao trono, causando um escândalo no império britânico, o primeiro neste século, que veio a ser repetido um pouco depois com o casamento circense de Charles e Diana.

Como segunda narrativa do filme temos a história contemporânea de Wally Winthrop (Abbie Cornish), uma mulher com um casamento totalmente fragilizado com um psiquiatra famoso que a ignora e mal trata e que é apaixonada pela história de amor entre Wallis e Edward. O filme comeca entao com uma tomada da casa de Wally, passando pelos corredores da casa com uma narrativa sobre o casal central, até chegarmos a vê-la sentada em uma mesa posta para o jantar, sozinha. Essa primeira cena já mostra o estado frágil dessa mulher, que busca na fantasia do casal central, uma saída para sua própria existência, se identificando com a Wallis e tentando, até mesmo, incorporá-la. Ela vai para uma exposição na famosa Sotherby´s, casa de leilão nova iorquina, e o filme começa a se desenrolar em flashbacks.

O roteiro, escrito por Madonna e pelo seu colaborador de outros trabalhos Alak Keshishian, com quem a estrela já havia trabalhado em seu documentário Na Cama com Madonna, começa então a costurar a história dessas duas mulheres frágeis, reprimidas e que procuravam somente um ideal na vida: ser feliz.

Acho que essa segunda história é um pouco dispensável e torna o filme um pouco monótono, apesar de algumas das cenas mais impagáveis do filme serem protagonizadas por Oscar Isaac, um ator guatemalteco que faz o seguranca russo da casa de leilão que acaba se apaixonando por Wallis. Se o filme focasse somente na história central, talvez seria um pouco mais dinâmico e Madonna teria mais coisas para explorar como o fato por exemplo do casal ser considerado nazista e ter tido vários encontros com Hitler. Mas seu objetivo não era fazer um filme político ( algum diretor poderia ter essa ideia e poderia se dar muito bem se não cair nos clicês excessivos dos filmes políticos sobre nazismo ) e sim contar uma história de amor verdadeiro, que ultrapassa qualquer barreira e abre mão de várias coisas. Apesar de tentar mostrar do ponto de vista feminino, o faz muito tarde na narrativa ( o lance das cartas de Wallys poderia ser revelado um pouco mais cedo ). O Rei abdicou do trono, mas e Wallis? Essa é a pergunta que Madonna faz durante o filme, e é a resposta que espera do seu público.

Não irei falar aqui do magnifico figurino de Arianne Philips, indicado ao Oscar na categoria deste ano, e nem da trilha sonora majestosa de Abel Korzeniowski que é quase uma personagem a parte do filme. Isso já foi muito discutido em outras resenhas sobre o mesmo. O que é interessante focar é que, quem conhece tanto a carreira quanto a vida de Madonna vai poder perceber que muita coisa está ali, na imagem dessas duas personagens. A gana de mudar seu próprio destino. Os abusos e violências sofridos. A não submissão ao homem ( a cena de briga do casal nova iorquino me remeteu a ela e Sean Penn se estapeando em algum cômodo da casa onde moravam ) e a mensagem está lá, como na musica Express Yourself: Don´t go for second best baby. Não comentarei muito sobre o destino das personagens para não estragar a surpresa de quem ainda não assistiu ao filme.

O interessante é assistir ao filme sem o preconceito dele ser dirigido por Madonna, que não é uma cineasta. É tentar entrelaçar a história e se deixar tocar por ela. Tivesse tido um retoquezinho aqui, outro ali, talvez tenha ficado, como diz a musica tema, uma Masterpiece. Vale o ingresso com certeza. Não decepciona, mas também não surpreende.

Curiosidades

– Em 2008, o então marido de Madonna Guy Ritchie, a auxiliou no esboço do que seria o roteiro de W.E e sugeriu reuniões com os atores Mark Strong e Toby Kebbel, com quem ele já havia trabalhado no filme RocknRolla.
– Madonna começou a pensar na história e no projeto de W.E antes de dirigir seu primeiro filme, Sujos e Sábios, e resolveu usá-lo como resposta às críticas negativas que recebeu pelo primeiro trabalho.
– O filme teve pouca distribuição nos EUA, tendo estreado somente em 54 salas pelo país.
– O discurso de abdicação do Rei Eduardo VIII é um dos textos mais conhecidos da história inglesa e foi a primeira vez que um monarca falou sobre si mesmo em cadeia de rádio nacional. As palavras “(…) sem a ajuda e o apoio da mulher que eu amo.” ecoaram por toda a Europa e o romance é conhecido como O Romance do Século.

Entrevista: Madonna fala sobre MDNA, Whitney Houston, Adele, tour e filhos

O tablóide The Sun publicou na edição de ontem uma entrevista com Madonna em que revela como é seu lado mãe após o divórcio com Guy Ritchie e curiosidades sobre a criação do álbum MDNA.

Madonna

Ser mãe
“Não vou mentir, é difícil trabalhar com quatro filhos e fazer todo o trabalho que faço,”, diz Madonna. Às vezes parece que a cabeça vai explodir. Todo mundo tem algo a dizer sobre a maneira que vivo minha vida. No final do dia eu estou fazendo o meu melhor. Se as pessoas não gostam disso, isso é realmente problema delas. A maioria dos meus filhos estudam francês. Meu francês não é muito impressionante, mas é bom o suficiente. Todo mundo na minha casa fala um francês perfeito. Estou compreendendo melhor, quando não estamos falando sobre a lição de casa. Agora, estou pegando certas coisas e pressionando: ‘O que você disse?’. Eu sei os palavrões, então, eles têm que ter cuidado. Tento ter a vida mais normal possível. Minha vida com eles em casa está ligada a trabalhos escolares, a saúde deles, como qualquer outra pessoa com filhos.”

Divórcio
Às vezes, lido com isso muito bem. Às vezes, é uma luta”

Sobre a Canção I Don’t Give A
Madonna diz que a música é sobre a vida de uma mãe solteira. “Isso é todo um desafio misturado com malabarismo. Tento expressar isso.” A letra fala sobre sua relação como esposa em trechos que dizem “Tentei ser uma boa menina, eu tentei ser sua esposa. Culpei você quando as coisas não iam do meu jeito. Eu poderia ter mantido minha boca fechada.”

O que Madonna fala sbore voltar para o estúdio
“Foi incrível! Eu gosto disso, da intimidade de um estúdio de gravação e do processo de composição de músicas. Nessas horas estou usando uma parte diferente do meu cérebro quando trabalho com música, em comparação ao momento que estou dirigindo um filme. Eu amo fazer ambos, mas foi bom chegar à simplicidade da composição de canções depois de três anos escrevendo roteiro, dirigindo, editando e falando sobre o meu filme. Eu quase chorei ao sentar, tocar minha guitarra e cantar uma música.”

Os filhos e as músicas de MDNA, novo álbum de Madonna
“Toda vez que eu entro no carro o rádio está ligado. É chocante que meus filhos de cinco e seis anos de idade saibam as palavras de cada canção que tocam. Eles não ouviram meu álbum inteiro, eles definitivamente não ouviram Gang Bang. Duvido que nunca vá ser tocada no rádio.”

Sobre a participação de Lola
“Sim, ela canta em Superstar como backing vocal. Ela foi ao estúdio num dia, convidei e ela concordou. Ela tem uma voz muito boa. Mas é muito tímida e não vai admitir isso. Muitas pessoas estão atrás dela para fazer filme, parceria ou qualquer outra coisa. Mas ela não está interessada em nada disso. Ela só quer ir para a escola. Ela me disse: ‘Mãe, eu só quero ser uma criança normal. Não estou pronta para seja lá o que for’. Eu respeito isso e, se ela quer trabalhar comigo, em qualquer nível, ficarei feliz por ela. Mas, caso contrário, vou deixá-la em casa com suas tarefas da escola.’

Sobre a polêmica no título de MDNA – que tem similaridade com a droga MDMA
“É um anagrama do meu nome. Eu realmente não penso sobre a polêmica, penso sobre ironias,” explicou Madonna.

Ser um modelo de inspiração
“Espero ser um modelo. Espero dar voz a outras meninas, ser a voz das mulheres, ser alguém para outras mulheres olharem para cima e admirar. Continuo lutando e tentando ter integridade. E espero inspirar as mulheres e dar-lhes forças para lidar com a vida, não importa o que vier no caminho…”

Sobre Karl Lagerfeld chamar Adele de gorda
“Foi horrível. Uma das coisas mais ridículas que já ouvi. Eu não gosto quando alguém fala mal de ninguém. Adele é um enorme talento e o quanto ela pesa não tem nada a ver com isso.

O que Adele deve se lembrar no final das contas é que se você está em ascensão ou fracassa isso está muito ligado em como você sustenta e mantém sua integridade ou força interior. Sobre quem lhe cerca, amigos e pessoas que realmente se importam com você e se preocupam com seu bem-estar sem que seja uma superstar. Essa é a coisa mais importante.”

Sobre a morte de Whitney Houston
“Eu, provavelmente como todo mundo, fui atingida por um sentimento de descrença, especialmente pela Whitney. Não era um segredo, as lutas que Amy Winehouse também passou. Ambas brilhantes artistas mas, obviamente, com enormes prejuízos. Sempre quando essas coisas acontecem, fico chocada e a primeira coisa que vem na mente é “Que perda!”. E aí começa-se a se questionar “Como é que isso aconteceu?” “Como as pessoas ao redor permitiram que chegasse a esse ponto?”, lamentou Madonna.

Se você pensar, já perdemos tantos maravilhosos artistas. A história apenas se repete, cada vez mais. Eu me lembro que a Whitney saiu ao estrelato na mesma época que eu, no início dos Anos 80. Me lembro dela cantando e ouvindo as pessoas comentando sobre ela e pensava “Oh meu Deus, é uma mulher linda e com uma voz inacreditável. Eu gostaria de cantar assim.” Me lembrei de ser extremamente invejosa e tocada pela sua inocência. Assisti a um documentário do compositor francês Serge Gainsbourg e ele esteve num talk show na época em que Whitney estava começando. Foi interessante pois assisti uma semana antes dela morrer. E ele estava fazendo tipo um jogo em rede nacional e falando em francês que queria transar com ela, e Whitney em estado de choque. Quero dizer, ela era tão inocente e tão nova, tão bela e ficou tão sem jeito. E fiquei pensando, nós somos tão inocentes no palco ao longo da vida. É interessante os caminhos que nossas vidas tomam. Fiquei impressionada como ela começou bem e terminou a vida numa tragédia.

Sobre a MIA mostrar o dedo do meio na apresentação do Super Bowl
“Bem, estávamos no território do futebol americano. Era um solo sagrado e acho que é um evento muito importante e bem visto. Foi aceito por todos que a performance seria politicamente correta. Acho que a NFL estava mais preocupada em mim do que em qualquer outra pessoa, achando que eu fosse fazer algo provocativo ou cheio de loucuras. E não tinha a menor intenção de fazer algo para chocar ninguém ali. Eu estava trabalhando tão pesado nesse show pra ter que pensar em algo que fosse irritar as pessoas. Me deram um bom tempo para ensaiar e como criar algo criativo para o show. Senti que devia retribuir tudo o que apostaram. Mas sobre isso, fiquei triste pois sei que tem pessoas que não gostaram. E eu não queria fazer isso, não queria colocar ninguém nessa situacão pois eles me deram tudo o que eu quis. Mas por outro lado, eu não sabia o que a MIA tinha feito e todos ficaram indignados e aí fui ver o vídeo e pensei “ah, tudo bem vai”. Não parecia ser uma grande coisa. Mas sabe, isso é coisa dela, de ser meio punk, rock e na verdade, analisando amplamente, muitas coisas loucas aconteceram.”

A nova turnê
“Hum, eu espero que alguém mostre o dedo do meio no meu show! Mas não será eu pois já fiz isso tantas vezes. Espero que eu tenha boas idéias. A parte criativa ainda está crua, comecei os ensaios na semana passada e estou mais focada na música em si por enquanto. Tenho alguma idéias e tenho muito trabalho pela frente. Estou bem ansiosa!”

Em se aposentar….
“Eu amo o que faço. Tenho uma voz, tenho opinião e tenho coisas a dizer. Amo música e amo contar histórias. Então, acho que enquanto eu me sentir assim, vou continuar fazendo o que faço.”

MADONNA MDNA 2012: Leia o review do novo álbum de Madonna, MDNA, feita pelo jornal britânico The Telegraph

Comentário faixa a faixa de MDNA
Por Neil McCormick do The Telegraph

Madonna - MDNA 2012O novo album de Madonna, MDNA, foi mostrado para os críticos britânicos nesta sexta em uma audição especial nos estúdios de Abbey Road em Londres. Neil McCormick estava lá. Aqui está um comentário faixa a faixa. MDNA será lançado mundialmente no dia 27 de março.

1) Girl Gone Wild

Uma batida seca, com sequências pesadas e ao mesmo tempo suaves conduzem Madonna ao caminho que ela quer seguir – como a máquina precisa do techno pop do século 21, fazendo um contra balanço entre o que as rádios querem com o frenesi das pistas de dança. “As garotas só querem se divertir”, diz a nossa líder sem medo algum.

Mas onde será que já ouvimos isso antes? Esta noção não é particularmente original, é o manifesto central do álbum: diversão inocente e introspecção.

2) Gang Bang

Apesar do título da música, que os jovens fãs serão advertidos a não jogarem no Google para não saberem seu real significado, esta não é ( ainda bem ) uma música com rompante sexual brutal. O título é uma tentativa mal sucedida de dinstinguir a música de uma outra muito popular nos anos 60 chamada Bang Bang de onde Madonna toma emprestada a imagem central de alguém que assassina o amante. Bang Bang, te matei. Dei um tiro na cabeça de meu amante. Esparsa e atmosférica, com uma batida de fundo descascada, vocais lentos, apoiados por estalos de um sub-baixo que vai se desenvolvendo em uma batida techno groove sólida, esta é uma das faixas mais bizarras e interessantes do álbum, apenas manchada pela dedicação intensa de Madonna de não deixar os clichês da letra passarem desapercebidos. Aparentemente ela está como um peixe fora d´água ou como um morcego fora da caverna.

3) I´m Addicted

Arpejos de sintetizadores se transformam em sequenciais eloquentes marcados e efervescentes que criam sons estridentes por toda a faixa. Um pop digital eficiente que vai soar fantástico nas altas pistas de dança, mas, como muitas das músicas deste 12º álbum de estúdio de Madonna, vai parecer óbvio que as letras foram incluídas na canção posteriormente. Alguém realmente precisa de outra música sobre ser viciado em amor, comparando o efervecer dos hormônios aos narcóticos? O vocal é cortado e gago, de forma que Madonna repetidamente declara ser a dick, a dick. ( Nota da tradução: dick aqui se refere ao órgão sexual masculino sendo a expressão a dick cacofônica com o título da música e à palavra addicted.)

4) Turn Up The Radio

Mesmo na era da Internet, ainda é o rádio que encanta a nossa rainha do pop de 53 anos. Teclados reluzentes e rebuscados emolduram um início lento, com Madonna procurando espaço na multidão (ou melhor, numa tentativa de se usar todos os clichês disponíveis, ela cita “the maddening crowd” – a multidão enlouquecida – mas fazendo trocadilho com seu nome) antes que um sintetizador agradável, mas frouxo, lançar um pop mais sólido. Madonna se sente “sugada como uma mariposa pela chama”, mas o efeito da música na pista de dança com certeza deve distrair seus ouvintes da banalidade da letra.

5) Give Me All Your Luvin’

Seria a maneira de grafar o título uma forma de distinguir essa canção de outra do ZZ Tops chamada Gimme All Your Loving nos mecanimos de busca? As tentativas seriadas de apropriação de coisas alheias pela parte de Madonna podem levemente passar por algum tipo de jogo de conhecimentos musicais a ser jogado em qualquer sala de estar com um aparelho de som.

O primeiro single do álbum é a mais leve e mais superficial faixa do álbum, propositalmente bonitinha e curta, contruída com sintetizadores frenéticos estilo anos 80 e uma batida constante. O seu objetivo central parecer ser envolver Nicky Minaj e M.I.A como representantes da próxima geração de cantoras pop em um coro que faz juramentos de fidelidade e lealdade à rainha do pop, dizendo: “L-U-V Madonna”.

6) Some Girls

Vamos dar à Madonna o benefício da dúvida e presumir que ela não sabia que os Rolling Stones já haviam lançado uma música chamada Some Girls. De qualquer forma, você nunca veria Mick e Keith fazendo uma canção com um groove meio tempo em uma linha de baixo totalmente electro e com sintetizadores. O produtor Willian Orbit brinca com os vocais de Madonna levando-o do intimista até o ecoado, do tímido ao sedutor, mas a intenção aparentemente não é a de retratar Madonna como qualquer tipo de mulher: “Algumas garotas não são como eu. Eu nunca quis ser como algumas garotas.”, declara Madonna na letra.

7) Superstar

Doce e quente, um ambiente cintilante se controi de um loop de guitarra redondo até um ecoante tum Tum que deve ter sido feito com base nos arranjos de bateria dos Beatles. A melodia pegajosa e os “ ohh la la, você é uma superstar” do refrão que o convida a cantar junto constrói uma letra tão desastrosa que sua estupidez soa como proposital. “Você pode ter a senha do meu telefone. Te mandarei uma mensagem quando chegar em casa.” Para alguém determinada a se conectar com as crianças, as referências retrô de Madonna ao homem ideal são de deixar qualquer jovenzinho desnorteado: Brando, Travolta, James Dean, Bruce Le e Abe Lincoln (porque você luta pelo que é correto.)

8) I Don´t Give A

Tem uma certa energia essa produção de Martin Solveig. Madonna levanta o dedo médio para o mundo em geral e para o ex-marido Guy Ritchie em particular. “Tentei ser uma boa moça. Tentei ser sua esposa. Eu me diminuí e engoli toda minha luz. Eu tentei ser tudo que você esperava de mim. E se isso foi um fracasso, eu não dou a mínima.” (eu tentei pensar em um obscenidade que rimasse com “me”, mas talvez eu não tenha entendido o contexto . O final se mistura com um enorme coral com o drama de Carmina Burana. Um destaque no álbum, embora o rap explosivo de Niki Minaj mostra a mensagem mais estática de Madonna.

9) I´m a Sinner

Com Orbit de volta ao controle, isso é uma reminiscência da eloquência de Ray of Light. Contruida em cima de um loop de bateria, ela pulsa junto com um teclado fluido quase anos 60, evoluindo para um grande e declarado coral techno gospel, com Madonna extenuantemente declarando que, como Santo Agostinho, ela quer ser salva, mas não ainda. A pausa na pregação dos Santos (Critóvão, Sebastião e Antônio, todo têm seus nomes marcados) é eficiente e termina com “ooh ooh’s” reminiscentes de Sympathy for the Devil dos Stones. Divertido.

10) Love Spent

Cordas ciganas tratadas como um banjo Western Spaghetti surgem para introduzir um sentimento quase que orgânico para um álbum muito sintético e estilizado. Uma canção pop sobre amor e dinheiro (tópicos que Madonna frequentemente visita) que se eleva para padrões electro elegantes e um coro pulsante.

11) Masterpiece

Uma canção de amor doce e gentil, com toques de guitarra espanhola, batida leve e melodia fluente, tudo preenchido por cordas sintéticas. A música tema para o seu criticado filme W.E. Ela deveria estar pensando no rei Eduardo VIII quando escreveu: “honestamente não dá para ser divertido ser sempre o escolhido”, mas a mensagem se aplica quase em sua totalidade à própria Madonna. Por todo o álbum ela determinadamente tenta demonstrar que uma mãe de 50 anos, com quatro filhos, ainda pode estar na ativa e se divertir com suas crias na pista de dança. Mas ainda, perversamente, ela soa um pouco suave demais quando acalma um pouco o seu show e age como alguém da sua idade.

12) Falling Free

As primeiras cinco faixas de MDNA foram todas produzidas pelo time do hit techno e os resultados são digitalmente brilhantes, pegajosos e contemporâneos. A segunda parte do álbum é comandada por Willian Orbit e é mais introspectiva e inventiva. Mas somente no encerramento do álbum vemos que existe uma sugestão de que existe vida além da parada de sucessos. Com uma melodia progressiva, sem batidas e poética, desprendida de letra, o vocal puro e sonhador de Madonna a fez declarar como alguém livre para errar. É uma canção sobre se deixar levar, de uma mulher que, na sua totalidade parece estar se agarrando a tudo firmemente. Apesar de um pouco deslocada do resto do álbum, em sua esfuziante juventude focada no eletro pop, ela sugere que Madonna pode, na verdade, ter ainda lugares de musicalidade e sentimentos a serem explorados quando ela tenta, eventualmente se cansar da batida pop.

Obrigado ao amigo Gustavo Espeschit pela tradução.

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O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz.”
Attitude

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O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz. ”
Attitude

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Madonna alfineta Guy Ritchie em novo álbum

madonna guyritchie madworldMadonna parece ter desabafado sobre o fracasso de seu casamento com o cineasta inglês Guy Ritchie em uma das músicas de seu novo disco, MDNA, que será lançado no próximo dia 26 de março.

As 12 canções de seu último trabalho eminentemente tecno, mais outras quatro que estão na edição Deluxe do CD, puderam ser escutadas nesta quarta-feira (7) em uma sala privada dos emblemáticos estúdios Abbey Road em Londres, no qual os Beatles gravaram seus discos.

Esta sessão foi precedida por uma enorme expectativa após a divulgação prévia da letra de I Don’t Give A…, uma canção na qual a artista narra um dia na vida de um casamento infeliz e que foi associada com o fracasso de sua relação com Ritchie.

Nessa música, Madonna, de 53 anos, incluiu estrofes que parecem enviar uma mensagem velada a seu ex, cantando que tentou ser uma esposa perfeita e que não se importa se tudo deu errado.

Madonna e Ritchie se divorciaram em 2008 após oito anos de relação e dois filhos em comum, Rocco, de 11 anos, e David Banda, de 6, que adotaram em Malauí em 2006.

Em outra das canções, Gang Bang, a rainha do pop volta a tocar no tema das relações ao falar de matar, com um tiro na cabeça, um ex-amante.

Outras músicas são bem mais melancólicas, como I Fucked Up, incluída na versão Deluxe, na qual a artista faz uma espécie de mea culpa, sem parar de repetir que sente muito; enquanto em Best Friend lamenta o final de uma amizade e a perda de seu melhor amigo.

Porém, além de casamentos fracassados e relações dramáticas, a multifacetada rainha do pop incluiu outras canções eminentemente dançantes como Superstar e B-Day Song.

O título do álbum, MDNA, também provocou polêmica pelo trocadilho dessas iniciais, que poderiam aludir não somente ao nome da cantora, mas também à denominação em inglês do ecstasy (MDMA).

A artista, cujo disco anterior, Hard Candy (2008), não agradou a crítica, voltou a colaborar em MDNA com o produtor inglês William Orbit, com o qual já trabalhou no bem-sucedido Ray of Light (1998), que vendeu 20 milhões de cópias em todo o mundo.

No último dia 5 de fevereiro, Madonna apresentou ao vivo durante o intervalo do Super Bowl o primeiro single de seu novo álbum, Give Me All Your Luvin’.

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Madonna comenta sobre seu casamento com Guy Ritchie

madonna 2

A fascinação de Madonna com a história do rei britânico Eduardo VIII, que abdicou da coroa para casar-se com a americana divorciada Wallis Simpson, a fez reavaliar seu relacionamento com o diretor Guy Ritchie depois que a cantora descobriu as “rachaduras na superfície” do seu casamento.

Segundo a estrela, pesquisar sobre o romance do rei com Wallis foi uma experiência iluminadora porque a fez acreditar no amor no momento em que sua união com Ritchie começou a ruir.

Madonna, que se separou do diretor de cinema em 2008, disse à revista Newsweek: “Estava casada havia dez anos quando comecei a escrevê-lo. Eu estava fazendo uma pergunta existencial que eu acho que as pessoas fazem quando estão casadas há muito tempo: ‘O que é o amor perfeito?'”

“No início, tudo é uma maravilha e lindo e a pessoa com quem você casou não tem defeitos. O tempo passa, você divide uma vida, tem filhos, e as rachaduras na superfície aparecem. Não é tão romântico quanto costumava ser. Você pensa, ‘isto não é o que eu imaginava’ e pergunta ‘quanto estou disposta a sacrificar?'”

Apesar das declarações, a diva se recusou a deixar sua separação mudar suas opiniões sobre o verdadeiro amor. “Quando você chega ao fim do filme, acho que fica muito claro que [Edward e Wallis] realmente se amavam… Sou uma romântica e acredito no amor verdadeiro”, disse Madonna.