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Tiragem do novo álbum de Madonna, MDNA no Brasil

madonna mdna cover2O novo álbum de Madonna, MDNA, saiu com uma tiragem no Brasil de AA40000, e no CD 1 do Deluxe aparece AB40000.

Vamos entender: o Deluxe tá como AA40mil na caixa. Mas como o CD1 do Deluxe é igual ao CD do Standard, ele é uma segunda tiragem daquele CD. Ou seja, quando sair uma nova tiragem do Standard, já vai ser um AC, não vai ter AB porque o AB dele tá dentro do Deluxe! Na França, o álbum se esgotou em 4 horas nesta sexta-feira. (Obrigado a Vagner Coser pela informação)

MDNA

As primeiras críticas de “MDNA” publicadas na imprensa são unânimes. “Madonna ainda é a rainha do pop. Quase 30 anos depois de chegar pela primeira vez ao topo das paradas, mostra, como sempre, como se faz o trabalho”, escreveu a revista americana Billboard. “Seu novo álbum mostra às jovens pretendentes que Madonna ainda é uma força a ser reconhecida”, destacou o Daily Mirror da Grã-Bretanha.

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Novo vídeo de Madonna, GIRL GONE WILD, é censurado pelo Youtube

Madonna - Girl Gone Wild VídeoO novo vídeo de Madonna, GIRL GONE WILD, que foi proibido para menores de 18 anos no Youtube por ter cenas picantes demais, inclusive com cenas de nudez, sado-masoquismo, e um close-up da virilha de um homem vestido com uma roupa em PVC e um insinuação de masturbação quando um dos modelos do vídeo gira diante de um espelho, e por isso, será reeditado. O YouTube enviou à equipe de Madonna uma lista de tomadas que deveriam ser cortadas para fazer o vídeo ficar apropriado para todos.

Diretores do Youtube restrigiram o vídeo para menores de 18 anos e disseram que eles querem que o vídeo de GIRL GONE WILD esteja disponível para visualização por todos. Inclusive, o clipe não aparece nas buscas no canal no Youtube a não ser que entre no canal de Madonna.

O vídeo foi considerado “impróprio para alguns usuários” pelo YouTube, e
os telespectadores devem verificar que eles são maiores 18 anos para assistir. “Embora não facemos comentários sobre vídeos individuais, nós analisamos todos os vídeos sinalizados como impróprios por nossos usuários segundo nossas diretrizes. Em certos casos, nós restringimos material sinalizado que, embora não esteja violando nossos postulados, contenham imagens que podem ser inapropriadas por usuários menores de idade.”

A representante de Madonna, Liz Rosenberg, comentou o fato: “Algumas coisas nunca mudam. Esta é uma reminiscência de 1990 quando a MTV se recusou a mostrar Justify My Love.

Até o momento, o segundo vídeo do álbum MDNA, GIRL GONE WILD, possui 874.161 mil visualizações, justamente por causa da censura ao vídeo.

Assista o novo clipe de Madonna – GIRL GONE WILD – versão sem cortes

Madonna - Girl Gone Wild Vídeo ClipeFinalmente o novo vídeo de Madonna, GIRL GONE WILD, segundo single do álbum MDNA. O clipe foi dirigido por Mert & Marcus e direção de arte de Giovanni Bianco com participação do grupo ucraniano Kazaky.

O clipe foi exibido pelo E! (premiere) e segue no Youtube no dia 21, quinta-feira.

Versão sem cortes – canal oficial de Madonna

Versão com cortes

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A inspiração de Madonna para GIRL GONE WILD – Assista a reportagem

Aqui está a inspiração de Madonna para o vídeo de GIRL GONE WILD. Nada de dita, seu personagem do livro SEX, e sim Super Vixen, personagem da atriz cult Tura Satana do filme de 1965 Faster, Pussycat! Kill! Kill! de Russ Meyer.

news turasatana

Assista a reportagem do E! News sobre o clipe de GIRL GONE WILD

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GIRL GONE WILD, segunda música de Madonna para o álbum MDNA, terá single físico em abril

Madonna - capa do single de GIRL GONE WILDSegundo o site MadonnaTribe, a nova gravadora de Madonna, a Interscope Records, está trabalhando no lançamento do vinyl de GIRL GONE WILD e também no Picture Disc, que para nós fãs, mesmo, queremos é um maxi-single cheio de remixes, o que GIVE ME ALL YOUR LUVIN’ não teve. Vamos as datas:

17 de abril – lançamento do CD single
24 de abril – Picture Disc

É aguardar. MDNA, novo álbum de Madonna, será lançado no próximo dia 26 de março.

GIRL GONE WILD – capturas do novo clipe de Madonna – segundo single do álbum MDNA

Aqui estão algumas capturas (SEM TAGS) do novo vídeo de Madonna, GIRL GONE WILD – segundo single do novo álbum da cantora, MDNA, que será lançado dia 26 de março.

Para mais capturas exclusivas, acesse e curta nosso facebook: https://www.facebook.com/MadonnaMadworld

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

Madonna - Girl Gone Wild Video Capturas

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Assista o novo clipe de Madonna, GIRL GONE WILD – segundo single do álbum MDNA

Madonna - Girl Gone Wild - Clipe

Finalmente o novo vídeo de Madonna, GIRL GONE WILD, segundo single do álbum MDNA. O clipe foi dirigido por Mert & Marcus e direção de arte de Giovanni Bianco com participação do grupo ucraniano Kazaky.

O clipe foi exibido pelo E! (premiere) e segue no Youtube no dia 21, quinta-feira.

Madonna MDNA ou anotações sobre a voz que nos guia

Certamente a melhor definição sobre o legado de Madonna que já li, foi há muitos anos num jornal francês. A autora do texto abria com a declaração: “Foi Madonna, e não o catolicismo, que me fez pensar em usar um crucifixo”. É compreensível.

Dos primeiros anos aos derradeiros dias, precisamos de uma voz que nos guie, ainda que por caminhos incertos, ainda que pela encruzilhada sempre fatídica ou pelo aberto que nos expõe ao nada. Os primeiros e os últimos guias (os pais, professores, algum enfermeiro, algum acompanhante…) muitas vezes não temos como escolher. São imposições, consequências da biologia e do destino.

Capa da edição deluxe do novo álbum de Madonna, MDNA
Capa da edição deluxe do novo álbum de Madonna, MDNA

Todos os outros, no entanto, temos algum poder de decisão, ainda que seja mínimo: amigos, mestres, amantes (lembro aqui a entrega sem concessões presente nas páginas iniciais de A história de O, um dos maiores romances do século passado) e mesmo estrelas pop.

Penso em John Lennon que, para os fãs dos Beatles, era mais importante que Jesus Cristo; penso nos garotos em choque, mas fascinados, com os olhos cercados por rímel de David Bowie; e, claro, em Madonna, uma mulher que há 30 anos não se perde de vista, que se reinventa para ser o mesmo produto de sempre: a católica perturbada entre o prazer e a proibição; entre a confissão pública e o silêncio. Contradições que falam tão alto a nós todos que convivemos com crucifixos nas paredes de casa.

Madonna - MDNAMadonna ergueu seu status mitológico sobre as cinzas de uma tradição musical vitimizada: a disco music dos anos 1970, que já ressuscitou como house music, techno, electro, pop dançante, já recebeu alcunhas terríveis como “música de tusc-tusc” e a incompreensível “e-music”. Pensamos em disco music (ou seja: nas variantes que essa palavra carrega) como um objeto de distração, raramente como o prato principal. É trilha sonora da academia de ginástica, som alto de carros em alta velocidade riscando as ruas de metrópoles ou vilarejos e isca para encontrar um alguém ou O alguém numa pista de dança lotada, como se a noite não fosse um fim em si mesma.

Ainda que munida de rimas banais (step to the beat, celebration, hesitation…), a pista de dança de Madonna é política, contraditória, objeto de salvação, de comunhão e repulsa, tal e qual um dia foi para os pioneiros da disco music lá do começo dos anos 1970. A brancura macho man de John Travolta à parte, disco music é um produto das culturas gay, negra e latina. Os três guetos que a crítica de rock, branca e heterossexual, sempre desprezou, mas que Madonna soube usar como seu instrumento de legitimação, ainda que nadando contra uma tradição tão adversa (gênios como Nile Rodgers e Giorgio Moroder jamais arranharam o reconhecimento de um Eric Clapton ou de um Brian Wilson).

Ao pensarmos num álbum novo da cantora não pensamos apenas nos atropelos da sua vida particular e de como isso ganhará forma nas canções. Remetemos também ao alcance que ele terá sob luzes de neon e em pessoas que dançam sozinhas em busca de uma dose violenta de qualquer coisa. Madonna, ou ao menos sua persona pública, precisa ser uma eterna habitante da noite. Com MDNA não é diferente.

Madonna - MDNANas últimas semanas, a mídia foi invadida por inúmeras críticas sobre o seu novo trabalho. Muitas delas escritas com o olhar anabolizado de blogueiros que pareciam estar sentados numa área VIP olhando de cima a multidão desprovida, e não comentando uma coleção de músicas. Ou mesmo de críticas realçando os “alarmantes” limites da sua idade.

É incrível como subestimamos tanto a maturidade quanto a juventude, como se a consistência da carne de um artista fosse qualidade ou defeito da sua arte. Descreditamos Justin Bieber por sua adolescência de gel e Madonna por, aos 53 anos, cantar sobre o desejo de se perder numa pista de dança embriagada por Tangueray – como ela nos prescreve no single Girl gone wild, canção exageradamente pop, que poderia ser ignorada, se cantada por qualquer outro artista. Mas aqui o importante é (para voltarmos ao assunto) a voz que nos guia. A voz que ainda podemos escolher para nos guiar. Lembro uma passagem de O amor nos tempos do cólera, de Gabriel García Márquez, em que os protagonistas, no crepúsculo da vida, repensam as razões que os deixaram afastados por tantas e tantas décadas: um dia foram jovens demais; ao final do romance, estariam velhos em excesso para o amor. Um f*** acaba sendo a resposta dos dois para as convenções em relação à idade. Ponto. E final feliz.

Ontem à noite, a maior parte das canções de MDNA se espalhou com velocidade implacável pelas redes sociais, causando surpresa e discórdia entre os fãs da cantora. Se a bobagem artificialmente prepotente de Give me all your luvin’ deixou uma ponta de receio em relação à qualidade do restante do material, o álbum (e se trata de um álbum, no conceito clássico do termo, com história, meio e fim) é tudo o que podemos esperar de um trabalho de Madonna: perfeição pop de um lado e os deslizes dos inseguros que não podem deixar que o mundo perceba o tamanho das suas dúvidas. MDNA, mais que seus antecessores (Confessions on a dancefloor e Hard candy), expõe as contradições entre desejo e exaustão, amor e ódio, que atravessaram seus discos clássicos dos anos 1980 e 1990.

É bom encontrarmos num mesmo trabalho sentimentos tão disparates como os presentes nas canções Gang bang e I’m fucked up. A primeira, uma batida industrial exorciza um ex-amante com o arrependimento de quem sempre acaba fazendo as escolhas erradas, esquecendo que ainda guarda a liberdade de fazê-las; a segunda é um mea culpa diante de uma relação fracassada. Madonna canta com desamparo os erros cometidos (“devia ter mantido minha boca grande fechada algumasvezes”, diz a letra), mas a confissão de fracasso parece ser mais um jogo de sedução do que a desistência derradeira. É como se o algodão doce do hit oitentista True blue voltasse à vida deixando um sabor amargo na ponta da língua.

Com uma batida à David Guetta, Turn up the radio vai além das promessas noturnas: não é uma canção sobre se sentir à vontade na pista de dança e, sim, à vontade na vida. I dont give a, com participação da rapper Nicki Minaj, segue o caminho oposto: é um tratado sobre o desconforto de precisar continuar dançando sobre o solo de uma relação fracassada, deixando claro que o tom de “não estou nem aí” do título é mera falácia. Mas o ritmo pulsante minimiza os longos espaços vazios, tal e qual Madonna já havia alertado no seu clássico Into the groove.

Love spent exala fofura ao metaforizar que o dinheiro e o amor são, ambos, elementos subjetivos por essência: cabe ao amante ou ao investidor escolher aforma correta (ou errada) de usá-los. Bobagens como B-day song e Superstar talvez ganhem algum significado com o passar das audições. São erros. Mas Madonna comete erros, enormes erros, talvez por isso permaneça tão atraente – nada mais insuportávele mais artificial que a perfeição, convenhamos…

MDNA talvez não seja seu disco do divórcio, como pregam alguns. Ou seu álbum de recomeço pós-Lady GaGa, como conspiram outros. Talvez seja seu álbum sobre reavaliar sua identidade, seu DNA, após algum tempo distante (distâncias e silêncios criam miragens, falsos cartões-postais), após certa descrença até do seu séquito mais fiel ou mesmo dela própria em relação ao seu potencial (a tal história da consistência da carne como matiz da arte). Mas tudo isso é apenas conjectura (necessária) de um crítico. A voz que nos guia está ali, ainda que por vezes robotizada em excesso, talvez em busca de alguma coisa que nem ela própria mais deseja ou compreenda. Mas não importa. Que seja bem-vinda de volta.

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Escrito por Schneider Carpeggiani   

GIVE ME ALL YOUR LUVIN’ dá a Madonna seu 41º single na primeira posição da Billboard

madonna Give me all your Luvin colorGIVE ME ALL YOUR LUVIN’ emplaca o #1 lugar no U.S. Dance/Club Play chart e dá a Madonna seu 41º single número 1 na parada. Enquanto isso, GIRL GONE WILD subiu do 46º para o 20º lugar. Veja a posição de todos os singles de Madonna que entraram na Billboard e a posição alcançada:

1982 Everybody #3
1983 Burning Up / Physical Attraction #3
1983 Holiday / Lucky Star #1
1984 Borderline #4
1984 Like A Virgin #1
1985 Material Girl #1
1985 Angel / Into The Groove #1
1985 Dress You Up #3
1986 Papa Don’t Preach #4
1986 True Blue #6
1986 Open Your Heart #1
1987 Who’s That Girl #44
1987 Causing A Commotion #1
1987 You Can Dance (LP Cuts) #1
1989 Like A Prayer #1
1989 Express Yourself #1
1990 Keep It Together #1
1990 Vogue #1
1990 Justify My Love #1
1991 Rescue Me #6
1992 Erotica #1
1992 Deeper And Deeper #1
1993 Fever #1
1994 Secret #1
1995 Bedtime Story #1
1995 Human Nature #2
1996 Love Don’t Live Here Anymore #16
1997 Don’t Cry For Me Argentina #1
1997 Buenos Aires #3
1998 Frozen #1
1998 Ray of Light #1
1998 Sky Fits Heaven (Import) #41
1999 Nothing Really Matters #1
1999 Beautiful Stranger #1
2000 American Pie #1
2000 Music #1
2000 Don’t Tell Me #1
2001 What It Feels Like For A Girl #1
2001 Impressive Instant #1
2001 GHV2 Megamix #5
2002 Die Another Day #1
2003 American Life #1
2003 Hollywood #1
2003 Nobody Knows Me #4
2003 Me Against The Music #1
2003 Nothing Fails #1
2004 Love Profusion #1
2005 Mother And Father #9
2005 Hung Up #1
2006 Sorry #1
2006 Get Together #1
2006 Jump #1
2008 4 Minutes #1
2008 Give It 2 Me #1
2008 Miles Away #2
2009 Celebration #1
2010 Revolver #4
2012 Give Me All Your Luvin’ #1
2012 Girl Gone Wild #20* (subindo na parada)

  • Trajetória de GIVE ME ALL YOUR LUVIN’ no Club Play da Billboard: 24-5-9-2-1

GIVE ME ALL YOU LUVIN’ vendeu 20.731 singles digitais e saiu fora do Hot 100 Singles da Billboard, totalizando 460,000 mil singles digitais vendidos (trajetória no iTunes – 7-6-32-51-74-82-81). A trajetória do single no Hot 100 é 13-10-39-58-86. Já GIRL GONE WILD, em sua segunda semana, vendeu 20.858 singles, o suficiente para a 81ª posição na parada digital (mesma posição da semana passada). Num total de 41.761 downloads em duas semanas, a data para seu lançamento nas rádios foi reagendada para o dia 20 de março, junto com o clipe. É esperar agora para saber como o segundo single do álbum MDNA emplacará nos charts.

MDNA é o décimo segundo álbum de estúdio da cantora, que vem com uma turnê inédita que estreia em Israel no final de maio. Este é o primeiro disco da popstar lançado em parceria com a Live Nation – feito em um acordo de exclusividade que custou mais de US$ 150 milhões. A pré-venda da produção pelo iTunes alcançou o primeiro lugar em 50 países, incluindo o Brasil.

O melhor de algumas críticas sobre o novo álbum de Madonna, MDNA

madonna mdna cover2Boa parte da imprensa já publicaram nos principais jornais e sites o que acharam do novo álbum da Madonna. Abaixo, confira o que estão falando sobre MDNA, que chegará as lojas do mundo todo no dia 26 de março.

“MDNA é um universo da dance music sem ser banal. Esse é sem dúvida um dos mais importantes álbuns na carreira da Madonna. A Rainha do Pop selou sua evolução na dance music.”
Swide.com

“MDNA é como o Ray of Light turbinado com esteróides. Desculpe, monstrinhos, amamos a Lady Gaga mas esse álbum tornou tudo o que ela já fez parecer redutivo.”
Examiner

“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV

“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard

“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London

“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times

“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a dance floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star

“Madonna voltou a direção do Confessions on a dance floor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun

“Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound

“Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times

“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, sua puta!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent

“MDNA não é um álbum perfeito, há gloriosas faixas promissoras e, infelizmente, uma ou duas falhas ali no meio, mas não seria um álbum da Madonna se ela não estivesse se arriscando. Talvez o aspecto mais surpreendente é que não existem hits óbvios, mas o faz ter uma audição emocionante e verdadeiramente fascinante.”
Digital Spy

“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian

“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror

“MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph

“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice

“É Madonna voltando para as pistas de dança.”
GQ Magazine UK

“Enquanto Hard Candy parecia que estava segurando alguma tendência, MDNA é muito mais Madonna sendo apenas Madonna. E isso acaba sendo melhor pra todo mundo.”
MusicOMH

“Há músicas pessoais, inspiradoras e é como se ela dissesse em alto e bom som “Eu ainda estou aqui e foda-se o resto!”
Boy Culture

“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

“Madonna ainda é a rainha e com a força de MDNA, é difícil argumentar contra. MDNA não é um intenso pop como em Confessions, não é nada drasticamente novo ou experimental como muitos críticos de música gostariam, mas é “bom pra caralho”, divertido, dançante e cheio de drama. É o que os fãs estavam esperando: um pancadão para colocá-la de volta ao topo. Um cheque-mate contra Lady Gaga – que apesar de ter seu brilho, não chega a dar canções tão fáceis para a pista de dança como alguns hits que Madonna faz.”
Attitude

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