Durante uma conversa com o portal de notícias americano The Huffington Post, a atriz e modelo italiana Isabela Rossellini foi questionada sobre sua opinião a respeito do livro Sex, de Madonna, após 22 anos de seu lançamento.
“Adoro o fotógrafo Steven Meisel. Ele é um dos melhores fotógrafos de moda…simplesmente o melhor. Foi um prazer de trabalhar com ele e com Madonna, pois ela é uma mulher muito interessante.
Ela escolheu o tema ‘Sexo’, porque me disse que ‘o sexo pode ser muitas coisas. O mesmo ato pode ser bem sombrio, pode ser um estupro, um crime, mas pode ser muito amoroso, como no momento em que você concebe seus filhos’. Esta variação era muito interessante pra ela investigar com Steven. E eu quis fazer parte disso assim que eles me pediram.
Quando vi o resultado final, achei que eram fotos lindas, mas continuei achando tudo um trabalho de Moda, bem estético. Acho que, talvez, Madonna fosse bonita e perfeita demais.
Se você vê um homem de negócios nu, é bem chocante. Porém, se vir um atleta nu, não é tanto assim. Estamos acostumados a ver os corpos deles, talvez não suas genitais, mas o resto do corpo. Ele é tão perfeito que se torna uma armadura. Você não consegue ver a alma. Quando você vê um homem de negócios ou eu, uma mulher mais velha nua, há uma vulnerabilidade. Você consegue ver outras coisas.
Achei que faltou isso no livro. Madonna era bonita e perfeita demais pra ter essa vulnerabilidade ou este senso de choque que o corpo de um profissional regular, mais normal, poderia expressar. Foi a minha única crítica, pois ainda acho o livro extraordinário.
O apresentador do talk show mais inteligente do Reino Unido, Graham Norton lança seu segundo livro de memórias neste mês, e está escrevendo uma coluna no jornal Mail Online, na qual destaca o seu mundo particular. Na história de hoje, ele revela como lidou com as maiores divas do show business, incluindo a própria Rainha do Pop.
“Madonna e eu – um caso de amor não-correspondido!”, por Graham Norton.
“Em uma recente visita a Nova York, eu estava em um bar (que surpresa!), quando dois jovens charmosos se aproximaram (isso sim foi uma surpresa). Quando eles pediram para tirar uma foto comigo, pedi a um dos meus amigos que o fizesse e eles pareceram satisfeitos.
‘Obrigado por ter sido gentil’, um deles confidenciou. ‘Na última vez em que estivemos aqui, andávamos pela Quinta Avenida e vimos Madonna. Ficamos emocionados e começamos a dizer o quanto a amávamos. Ela não parou – apenas virou a cabeça enquanto andava, mexeu o cabelo e disse oi e tchau.’
Eles estavam realmente chateados? Não é assim que eles queriam que a deusa se comportasse? Claro que queremos que nossas divas ajam como…bem, divas. Ninguém o faz melhor do que Madonna. Ela pode não ter o dom da atuação, mas, quando se trata de ser Madonna, ela o faz melhor do que qualquer um. Ela é tão certa de que é especial, que somos todos varridos pela Tsunami dela de ambição e necessidade.
Quando o programa So Graham Norton começou no canal 4, em 1998, ela estava no topo da minha lista de possíveis convidados, mas levaria 14 longos anos para que ela finalmente sentasse o bumbum definido no meu sofá vermelho.
Havia muitas condições. Era pra ser especial. Sim, ela queria gravar o programa à tarde. Sim, ela queria aprovar a música. Sim, me pergunto até onde iríamos. Qual exigência poderia ter levado um ‘não’? Nem consigo imaginar.
Poucas semanas antes da gravação, fui convidado a conhecê-la numa recepção no Hotel Claridge, seguida por uma exibição de sua estreia na direção cinematográfica, W.E.. Esperei em um salão ornamentado com uma mistura de jornalistas e celebridades. Finalmente, a porta se abriu. A águia pousara. Tentávamos não encará-la, mas não adiantou.
Madonna andou pelo salão cumprimentando as pessoas e fazendo um breve discurso, como a Rainha visitando uma fábrica de escovas de dentes em Sheffield.
Uma mulher vestindo um terno escuro apareceu atrás de mim. ‘Venha comigo’. Minha boca ficou seca e andamos pelo mar de pessoas até chegarmos à brilhante ilha no centro da multidão. Uma pálida mão se estendeu a mim.
‘Parabéns pelo filme’, eu disse. ‘Oh, você já assistiu’.
‘Não, será nesta noite.’ ‘Bem, guarde seus parabéns pra depois’.
Apenas segundos depois, tudo já dava errado, mas, de alguma forma, consegui pacificá-la antes dela seguir pro próximo perdedor. Alguém deve ter tirado uma foto nossa durante nossa breve conversa, pois a tenho emoldurada em minha casa. Estávamos com o riso forçado, mas sou eu que segurava uma bebida e parecia 10 anos mais velho do que ela.
Voltei aos meus amigos e a única palavra que pensei para descrever meu sentimento era ‘doidão’. Alguns instantes depois, a euforia passou e eu quis encontrá-la novamente. Se é isso o que acontece com todo mundo que espera do lado de fora dos teatros e estúdios, não é de estranhar que eles voltem por um pouco mais.
Finalmente, o dia da gravação chegou e eu berrava: ‘Senhoras e senhores, por favor, recebam Madonna!’ e lá estava ela. Estava realmente acontecendo.
O resto do show é uma vaga lembrança. Lembro de estar nervoso e, depois, relaxar. Nós nos familiarizamos e, logo, enquanto eu deliberava com a equipe de produção, fiquei sabendo que me chamaram no andar de cima. Corri e encontrei Madonna e seu pessoal descendo pelo corredor.
‘Muito obrigado!”, falei ansiosamente. Comecei a tentar elogiá-la mais, mas ela me interrompeu.
‘Só queria me despedir’, ela disse, imitando uma pessoa normal da melhor forma possível. Mas, daí, sem dizer nada, alguém veio por trás dela e a vestiu em um casaco de pele, provando que ela não era nem um pouco normal.
Não ficamos amigos depois disso. Ela se manteve como a artista gelada, e eu, o fã espantoso. E nossos mundos nunca se encontraram outra vez.
Lionel Richie se convenceu de que os popstars de hoje não serão eternos, a não ser artistas como Madonna e Michael Jackson. Portanto, ele afirma que ninguém se lembrará das canções de Miley Cyrus e Justin Bieber no futuro.
Richie contou ao tabloide inglês London Evening Standard: “A melhor parte da nossa época: chocávamos as pessoas. E, nisso, vinham sucessos atrás de sucessos. Madonna era escandalosa, mas possuía um catálogo musical incrível e ainda está na ativa no comando depois de 30 anos? Isso é extraordinário. Tudo o que ela faz ou fala ainda se torna um evento. Assisti a dois shows de sua última tour e fique chocado com o que vi dela no palco, toda aquela tecnologia, 70 mil pessoas gritando o seu nome. Nunca vi uma fan base tão diversa e apaixonada por um artista. Todo mundo gritava o tempo inteiro o nome dela com palavras de amor. Já Michael, no fim de todo o circo que ela passou, ele ainda tinha o catálogo mais fabuloso”.
“Agora, ainda temos muito ‘circo’…mas cadê a música que se perpetuará?”, ele questiona. “Daqui a 20 anos, escolha alguém – cadê o material de trabalho? Vou te julgar não pela sua popularidade, mas pela sua longevidade, seus recordes. Penso em Miley, Justin Bieber… Tornamos a música amadora a nossa principal fonte. Há uma diferença entre um estilista e um cantor. Todos podem cantar! Vá a um Karaokê, há pessoas cantando pra caramba lá! Mas a voz deles é única, distinta?”.
Há dois anos, Madonna e Lionel Richie dividiram o topo da parada Billboard 200 com seus álbuns MDNA e Tuskegee. Foi a primeira vez que isso aconteceu em 26 anos. Daí, Madonna postou no Twitter: “Parabéns pelo álbum bem-sucedido. Para o outro Richie da minha vida”.
“E aí, Família?”, respondeu Lionel. “Dá pra acreditar que estamos no topo das paradas juntos outra vez? É a melhor pessoa pra estar no topo comigo. Parabéns!!! Estou muito feliz por você!”.
“Lembra de quando éramos vizinhos?”, Madonna postou no Twitter de Lionel, pro que ele respondeu: “Se eu lembro? O único problema era que, quando eu saía de casa, os fãs me perguntavam onde você morava. Eu era o guia turístico da rua. A vizinhança nunca mais foi a mesma depois que você saiu de lá”.
“Você ainda mora naquele lixo?”, Madonna perguntou. “Deus me livre!!!!”, Richie respondeu. “Me mudei logo depois de você. A rua deixou de ser interessante”.
O dançarino e ex-namorado de Madonna Brahim Zaibat atualmente promove um livro e outros projetos. Um dos principais assuntos, claro, é o relacionamento com Madonna. Ele deu uma entrevista ao programa francês Salut, Les Terriens.
Sobre quando conheceu Madonna na loja Macy’s: “Eu estava tão concentrado no meu show, que nem a vi ‘me comendo com os olhos’. Foi o que me disseram. Foi o que eu ouvi nos bastidores”. Ao ser perguntado se sofreu com o fim da relação: “Não, foi tranquilo. Terminamos bem”.
O apresentador também se referiu a algumas letras do novo álbum de Madonna, confirmadas pelo site Madonnarama. Thierry Ardisson mencionou: “Abro garrafas pelas quais você não pode pagar…” e “Quando transamos, admito, não fiquei satisfeita…”. Brahim respondeu: “Não ouvi as novas músicas ainda”.
Thierry Ardison também perguntou: “As coreografias na cama eram tão boas quando aquelas no palco?”. E a resposta de Brahim foi: “Eram legais”.
O dançarino, que ficou famoso com o namoro, contou sua história no livro “Podemos todos dançar com as estrelas um dia”. Madonna, claro, é mencionada mais de uma vez e até possui um capítulo todo dedicado a ela.
Para a promoção do livro, Brahim Zaibat foi ao programa C à Vous, da televisão francesa. Sobre o namoro, ele afirmou que “foi como qualquer outro relacionamento, sem nada de especial. Quando estávamos em casa, agíamos normalmente”.
A apresentadora Anne-Elizabeth Lemoine perguntou: “Madonna tem mesmo algo especial, ela tem uma incrível ética de trabalho. Ela nunca para, é como uma máquina”. Brahim concordou: “É por isso que nos dávamos tão bem, porque eu vivo da mesma forma. Não gosto de parar. É algo que me emocionou muito quando descobri. Tive mais razões pra não parar quando vi os resultados que ela alcança”.
Leia alguns trechos do livro: “’Oi, como vai?’. ‘Bem e você?’. Estas foram as primeiras palavras que trocamos, eu acho”. Sobre o fim da relação: “Provavelmente, eu ainda precisava viver sozinho antes de trilhar o caminho da felicidade com outra pessoa. Quando a decisão foi tomada, peguei minha mala e me tranquei no hotel mais próximo. Não estava com raiva ou frustrado…apenas muito triste. O problema é que não me sinto tão disponível depois de viver uma história tão forte com M. Hoje, minha nova grande história de amor não é com uma mulher, mas com meu cachorro Jumper”.
Lady Gaga foi entrevistada por Themis Gerogantas, da revista People continuando a divulgação do álbum “Check To Check”, em parceria com Tony Bennett e, como Madonna é tema em todas as entrevistas da mother monster, ela não foi poupou seu ressentimento contra a rainha do pop.
PEOPLE: Quem são suas influências musicais? Lady Gaga: David Bowie, Queen, Freddie Mercury e Michael Jackson. Eu gostaria de dizer Madonna, mas deixe-me dizer uma coisa. Se eu fosse uma artista aclamada, eu adoraria ajudar novos artistas.
PEOPLE: O que quer dizer, que Madonna não tem alma? Lady Gaga: Você disse isso, não eu! (respondeu ironicamente)
Em entrevista à Playboy, o diretor David Fincher fala sobre os talentos visuais de Madonna.
Você dirigiu alguns dos clipes mais estilosos de Madonna, como Oh Father, Vogue e Bad Girl, sendo que este último representa uma femme fatale que é estrangulada com uma meia-calça. Por que você acha que Madonna nunca se deu bem nas telonas?
Madonna é muito talentosa, esperta. Os diretores que fizeram os melhores clipes com ela – incríveis coisas românticas, como as que Jean Baptiste-Mondino (Justify My Love) fez – foram aqueles que receberam a permissão dela para arriscarem e realmente envolverem-na. Eu fiz comerciais para ganhar dinheiro, mas fiz videoclipes numa espécie de escola de cinema. Aprendi que a melhor forma de lidar com Madonna era seguir o ímpeto dela, pois o artista em um clipe não é apenas a estrela, mas também o estúdio. Eu poderia dizer a ela: “Preciso que faça de novo. Preciso que pare de piscar os olhos. Preciso que abaixe a droga do queixo. E preciso que você melhore”. Fosse Madonna, Brad Pitt ou Ben Affleck, sei muito bem que o trabalho foi financiado por causa deles. Mas eles precisavam saber que eu os tiraria de suas marcações, os colocaria num local mais confortável, porque havia muita tensão.
O produtor Stuart Price tem um currículo impressionante, além de estar na acirrada lista de colaboradores regulares de Madonna, tendo trabalhado com ela pela primeira vez na Drowned World Tour, em 2001, e, anos depois, no aclamado álbum Confessions On A Dancefloor, em 2005. Recentemente, Price falou sobre a experiência de criar o álbum, quase uma década depois.
“Antes de criarmos o álbum, eu havia trabalhado com uma cantora chamada Juliet, durante o mês de novembro em Nova York, numa época em que a cidade está morta. Éramos só nós dois focados no trabalho. Logo após, fui direto ao trabalho com Madonna e presume que seria uma experiência muito diferente, mas ela me surpreendeu.
A grande revelação foi o comprometimento dela em evitar o ambiente exagerado e excessivo que eu esperava. Foi totalmente o contrário. Ela ajudou a criar um ambiente no qual parecíamos duas crianças no estúdio. Senti a mesma coisa quando trabalhei com Juliet. Ela era bastante… não quero dizer ‘esperta’, mas foi muito honesta quanto à música. Ela é bastante instintiva em compreender que a dance music vem de uma forma minimalista de trabalho, ao invés de exigir grandes quantias em dinheiro numa produção extravagante.
Passamos cinco ou seis semanas no meu apartamento, com o estúdio no andar de cima. Eu trabalhava em uma faixa da noite pro dia, e ela vinha depois pra gente brincar. Ela gravava melodias e eu tinha ideias, daí ela falava: ‘Beleza, vou pra casa pensar nisso’. Então, ela voltava no dia seguinte, com um verso de Hung Up ou o refrão de Sorry. Daí, eu continuava o trabalho em mais faixas pra manter o processo em andamento. Foi mais um ambiente fluido e quase infantil do que qualquer coisa mais séria.
As pessoas dizem que um álbum terá o som do momento que você vivia. Sei que, com esse álbum, tivemos momentos super produtivos, mas também foi divertido e natural. E acho que ficou perceptível.
É surpreendente que Madonna tenha uma forma tão simples de trabalhar. Eu esperava que ela entrasse com toda a comitiva e bancasse a diva, pelo menos um pouco. Bem, não me entenda mal… creio que, em vários momentos da vida, ela realmente é!
Ele produz música a mais de 20 anos, já tendo trabalhado com vários artistas: de Madonna (na canção What It Feels Like For A Girl), Björk, Britney Spears a Alanis Morissette. Sem dúvida, o compositor e multi-instrumentista inglês Guy Sigsworth é um dos produtores mais bem-sucedidos e respeitados na indústria da música hoje. Ao ser questionado pelo site Radar Online sobre como foi a colaboração com Madonna, ele foi assertivo.
Como você chegou a trabalhar com alguém do nível de Madonna, à época de “What It Feels Like For A Girl?”
Essa música aconteceu em uma situação estranha. Eu enviei uma faixa para Madonna, que já possuía o verso falado, e, daí, ela compôs os vocais. No começo da nossa reunião, ela cantou o vocal principal e eu achei incrível. Havia só uma coisa, que funcionou perfeitamente contra o refrão e era estranha no verso. Madonna disse que queria que a música se ajustasse melhor à melodia dela, então eu fiz as modificações, mas ela disse que estava simples demais.
Ela queria usar os sons que já estavam lá, então eu só criei o arranjo, editando e reposicionando sons da mixagem em diferentes posições ao redor do vocal dela. Foi um desafio maravilhoso, porque eu mantive a demo. É claro que o (co-produtor Mike) Spike se certificou de que a faixa soasse melhor, mas sem modificar muito o arquivo original.
Foi apenas uma questão de onde colocar os sons necessários para fazer o verso funcionar. Ao mesmo tempo que foi problemático, foi brilhante, de forma que ela impôs uma restrição que nos fez ser mais criativos.
Em entrevista para a rádio BBC, o produtor Diplo revelou informações sobre sua colaboração, afirmando que o primeiro single do novo álbum de Madonna já foi finalizado. Eis um trecho:
“Nunca esperei conquistar muito com ela. Apenas senti que nos encontraríamos, tentaríamos algumas coisas. Ouvi dizer que é bem difícil dela trabalhar com muitos produtores diferentes.
Tivemos uma boa química no estúdio. Ela estava interessada no que eu fazia. Temos algumas canções bastante…uma podia até ser uma faixa eletrônica. A batida era insana.
Fizemos muita coisa. Acho que ela usará cinco ou seis das canções que criamos. Terminamos o primeiro single na semana passada, em Nova York, então estou bem, bombando a mixagem.
Ela é uma lenda! Temos uma canção que é meio retrospectiva, com letras da carreira e notícias sobre ela (dos últimos 30 anos). Estou muito animado com este projeto. É legal ter alguém como ela acreditando em nós.”
Após ser questionada sobre quais artistas pop incorporaram elementos burlescos em suas performances de maneira bem-sucedida, Dita Von Teese disse:
“Madonna é uma das únicas popstars na História. Se você vir a carreira dela: ela é esperta, faz o dever de casa. Com cada persona incorporada, ela se elevou ao nível máximo. Não vejo ninguém na música pop moderna que realmente possa fazer isso. Quando vejo Madonna, percebo que ela acerta em cada detalhe, e ela tem uma boa equipe também, mas é necessário ter liderança pra conseguir tudo isso.
É por isso que, quando assisto a shows pop, penso: ‘Uau, isso não é tão interessante’. Sabe, Madonna vestiu Jean Paul Gaultier no palco nos anos 90!”.
Sobre ouvir rádio, ela respondeu:
“Não ouço nada no rádio. Não acho que haja música boa. Há toda uma indústria agora, que regula tudo o que toca no rádio…
Não ouço nada (no rádio) relativo a Prince, David Bowie e Madonna. Coisas assim realmente passam no teste do tempo. Eu não…”.
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