Donwload DVD MP3 rip : Celine Dion “A New Day”

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Estou disponibilizando para download o áudio em MP3 ripado do DVD “Celine Dion – Live in Las Vegas – A New Day…”, em duas partes. O show é mostrado num DVD duplo com o registro do mega-show que a cantora pop canadense mostrou em Las Vegas entre 2002 e 2007.

“A New Day” é um show teatral, com direção de Franco Dragone, do Cirque du Soleil, em que a voz e a presença de Celine dividem espaço com bailarinos, músicos, tecnologia e um mega-telão. No repertório, clássicos da cantora, como “A New Day Has Come” e “My Hearth Will Go On”, um duo virtual com Frank Sinatra e canções em francês (como “Pour que Tu M’Aimes Encore”) ou em dialeto napolitano em “Ammore Annascunnuto”, que aliás, dedico a esta o ponto alto do show.

Além do registro do show (93 min), feito em janeiro de 2007, o DVD 1 tem um documentário de 41 minutos que mostra a “romaria” de fãs do mundo todo escolhidos para viajar a Vegas e assistir ao show (tem até dois brasileiros). Só para fanáticos ou para quem gosta muito de comparar sotaques.

No segundo DVD aparece o tradicional registro “behind the scenes” (2 h de duração), que cobre 12 horas de um dia de apresentação e funciona praticamente em tempo real na hora do show. E, num último documentário, de 51 min, Celine, empresários e integrantes da turnê contam detalhes sobre a produção.

Ficamos sabendo, por exemplo, que Celine exigiu que a arena construída para o show tivesse controle de umidade, para mitigar o desconforto de cantar em pleno deserto de Nevada. E a cantora explica o motivo de ter desistido de “voar” no palco puxada por cabos, como fazia no começo da turnê.

O DVD duplo é acompanhado por um caprichado libreto com letras e fotos. É um belo produto, apesar do tom um pouco elevado de fanatismo que insiste em criar em torno da cantora que, segundo a “Forbes”, faturou US$ 45 milhões em 2007.

Download:

part1 e part 2

Filha mata a mãe para ver show do Calypso

Uma adolescente de 17 anos é suspeita de matar a mãe com 27 facadas no bairro Cauamé, em Boa Vista, em Roraima. A vítima, a professora Maria Junia Batista, 38 anos, teria negado o carro para a filha ir a um show da banca Calypso com amigas, na noite de sábado, o que teria motivado a briga e posteriormente o homicídio. Após o crime, a adolescente foi à festa.

“Ela contou que lavava uma faca e foi até o quarto onde a mãe se encontrava. Elas começaram a discutir novamente, e, no calor da discussão, a adolescente disse que enlouqueceu e foi possuída pelo demônio (UI) e não sabe quantas facadas desferiu na mãe”, conta a delegada.

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Não deveria ser ao contrário ? A mãe matar a filha por querer ir a um show de CALYPSO ? Aonde este mundo vai parar minha gente !

To be or not to be: a celebrity

Não é que se deva ou não se deva ser uma celebridade nos dias de hoje. Não há escolha. Quem não for está nas mesmas condições de um palestino chegando de madrugada em Tel Aviv sem documentos, pelado e segurando a bandeira de seu país. Ou seja, está frito em óleo de pastelaria.

Quem não é celebridade não arruma os melhores empregos, não é convidado para baladas, não pega os assentos VIP nos shows. Pior: não pega ninguém.

O não-célebre (ou sem-fama) de hoje é o equivalente ao servo da gleba da Idade Média. Com a diferença de que o servo da gleba era admitido nas festas de seu senhor.

Portanto, já que não há luz no fim do túnel mesmo, sejamos todos Narcisa Tamborindeguy assumidas. Eis o caminho das pedras para virar uma:

1. Comer muita alface crua sem sal ou azeite.
2. Beber muito espumante Miolo e esconder o rótulo para, na foto, parecer que é Veuve Cliquot.
3. No caso feminino, tentar loucamente encurtar o caminho, descolando um piloto de F-1 ou equivalente para dividir o leito.
4. Comprar uma assessoria de imprensa e lançar-se como principal produto de divulgação da empresa.
5. Afanar o caderninho de anotações “moleskine” da Joyce Pascowitch e colocar seu nome na lista dos “vip’s” na marra.
6. Usar óculos escuros. Até no box.
7. Gerar factóides. Antes, porém, ir ao Aurélio e aprender o significado da palavra “factóide”.
8. Passar a circular por festas e eventos em trajes sociais e com uma gigantesca jaca pendurada no pescoço.
9. Numa festa promovida por Glorinha Kalil, tentar suicídio pulando de barriga em cima da musse de salmão.
10. Fazer milhares de adesivos com sua foto 3X4 e colar no lugar do rosto da celebridade que estiver na capa de Caras.
11. Ir para Aspen e ficar sobre um esqui dando bom-dia, boa-tarde e boa-noite a todos que passam.
12. Vestir uma roupa de festa e freqüentar todos os casamentos da Igreja Nossa Senhora do Brasil.
13. Subornar o manobrista do Fasano para que ele lhe traga na porta do restaurante um Jaguar em vez de seu Ford Ka.
14. Trajar-se de Homem Aranha/Bat Girl e pular de pára-quedas do alto do Edifício Itália.
15. Colar adesivos fosforescentes na roupa.
16. Seqüestrar o João Dória Júnior.

Novo video de Madonna : 4 Minutes

youtube=http://www.youtube.com/watch?v=TN7s1q3L-S0

Madonna, Justin Timberlake e Timbaland têm quatro minutos para salvar o mundo ou desaparecer dele. A faixa “4 Minutes”, o primeiro single da rainha do pop tirado de seu aguardado álbum Hard Candy, não tem grandes renovações por parte do seu time musical e é quase confundida por uma faixa esquecida de FutureSex/LoveSounds, do ex-NSYNC, com elementos de Loose, de Nelly Furtado – ambos produzidos por Timbaland.
 
Madonna - 4 Minutes Video Madonna - 4 Minutes Video 

Se no primeiro instante a canção é nota 8, as audições insistentes a transformam facilmente num hit (quase) instantâneo e grudento. Mas, se Madonna escorrega em detalhes da produção, acerta em cheio no clipe do single.

No vídeo dirigido pelo duo francês Jonas e Francois – do sensacional “D.A.N.C.E.” do Justice (assista), o mundo está prestes a acabar. As pessoas e coisas se desintegram, quando entram em contato com uma névoa negra quadriculada, e resta à Madonna e Justin dançar e cantar normalmente para sobreviver aos 4 minutos da canção – contados num imenso relógio digital.

Madonna - 4 Minutes Video 

Ok..enfim, eu adorei…já vi dezenas de vezes e quero comprar umas joelheiras tb !

As 75 músicas da semana mais tocadas da semana

Madonna continua liderança a minha parada dos 75 singles mais ouvidos da semana pela segunda semana consecutiva. “4 Minutes”, que vendeu 217 mil unidades na semana passada somente nos EUA, levando a música pro 3º lugar na Billboard, emplacou um total de 57 spins, 24 a mais do que a segunda colocação, a lindíssima balada RUN, de Amy Macdonald.

O dueto de Wanessa o latino Camila para a versão em espanhol de “Me Abrace” debutou direto no 3º lugar, enquanto que a versão original do novo single de Wanessa caiu do #33 para o #68 lugar.

Foram executados 123 artistas, 509 músicas e 1676 execuções. Estréias: 8 novos singles.

MONITORAMENTO BY LAST FM (WWW.LASTFM.COM)

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TW  | LW  ARTIST – TRACK – PP (POSIÇÃO MÁXIMA) | PLAYS (SPINS)

1 | 1 Madonna Feat. Justin Timberlake – 4 Minutes 1(2) | 57
2 | 46 Amy Macdonald – Run 2 | 33
3 | NEW Camila Feat. Wanessa Camargo – Abrázame 3 | 26
4 | 7 Rihanna – Don’t Stop the Music 1 | 25
5 | 14 Westlife – Us Against The World 5 | 25
6 | 6 Sarah Brightman – Running 6(2) | 23
7 | 2 Eros Ramazzotti & Ricky Martin – Non Siamo Soli 1 | 22
8 | 12 Janet Jackson – Feedback 8 | 22
9 | 4 Sheryl Crow – Love Is Free 4 | 21
10 | 9 Spice Girls – Headlines (Friendship Never Ends) 2(3) | 20

11 | 25 Melanie C – This Time 1 | 20
12 | 13 Avril Lavigne – Hot 3 | 20
13 | 3 Kelly Clarkson – Don’t Waste Your Time 2 (2) | 19
14 | 5 Natasha Bedingfield – Say It Again 1 | 18
15 | 10 Leona Lewis – Bleeding Love 10 | 18
16 | 18 Shayne Ward – Breathless 5 | 18
17 | 29 Alice Keys – No One 5 | 16
18 | 17 James Blunt – Same Mistake 7 | 16
19 | 23 Wisin & Yandel Feat. Nelly Furtado – Sexy Movimiento 19 | 16
20 | 27 Backstreet Boys – Helpless When She Smiles 20 | 13

21 | 56 Maroon 5 – Won’t Go Home Without You 11 | 13
22 | RE kelly clarkson & Reba Mcentire – Because Of You 7 | 13
23 | 34 Celine Dion – Alone 6 | 13
24 | NEW Finger Eleven – Paralyzer 24 | 12
25 | 68 Jack Johnson – If I Had Eyes 20 | 12
26 | RE KT Tunstall – Saving My Face 11| 12
27 | RE Goldfrapp – A&E 27 | 12
28 | 41 Britney Spears – Break The Ice 28 | 12
29 | 19 Jennifer Lopez – Hold It Don’t Drop It 10 | 12
30 | 84 David Guetta – Baby when the light 30 | 11

31 | 16 Mika – Happy Ending 16 | 11
32 | 79 Fergie – Clumsy 10 | 11
33 | 8 Britney Spears – Piece Of Me 1(2) | 11
34 | 37 KT Tunstall – Hold On 10 | 11
35 | 34 Diana Krall – The Heart Of Saturday Night 34 | 11
36 | 51 Darren Hayes – Me, Myself and I 5 | 11
37 | 47 Kelly Rowland Feat. Fat Joe – Work Put It In 37 | 10
38 | RE Mary J. Blige – Just Fine 10 | 10
39 | 56 The B-52’s – Funplex 39 | 10
40 | RE Vanessa da Mata – Boa Sorte / Good Luck (com Ben Harper) 23 | 10

41 | 53 Bon Jovi feat LeAnn Rimes – Till We Ain´t Strangers Anymore 41 | 10
42 | 62 Wanessa Camargo – Me Pega De Jeito 6 | 10
43 | 52 Timbaland Feat. Keri Hilson & Nicole Scherzinge – Scream 43 | 10
44 | 40 Ricky Martin – Somos La Semilla 31 | 10
45 | RE Justin Timberlake feat. Beyonce – Until The End Of Time 7 | 10
46 | 70 Sugababes – Change 46 | 10
47 | 50 Celine Dion – Eyes On Me 47 | 10
48 | 63 Gwen Stefani – Early Winter 48 | 9
49 | 18 Matchbox Twenty – How Far We’ve Come 10 | 9
50 | NEW Duffy – Mercy 50 | 9

51 | 49 Mariah Carey – Touch My Body 49 | 9
52 | 69 Alicia Keys – Like You’ll Never See Me Again 52 | 9
53 | 73 Pink – Who Knew 53 | 9
54 | 75 Ich + Ich – Stark 54 | 9
55 | 11 Christina Aguilera – Oh Mother 10(2) | 9
56 | 47 Kylie Minogue – Wow 47 | 9
57 | NEW Lifehouse – Whatever It Takes 57 | 9
58 | 38 Michael Bublé – Lost 2(3) | 8
59 | 57 Gloria Estefan – Píntame De Colores 57 | 8
60 | RE Monrose – What You Don’t Know 51 | 8

61 | 67 Kate Nash – Pumpkin Soup 55 | 8
62 | 39 Cascada – What Hurts The Most 39 | 8
63 | 36 Damien Rice – Dogs 12 | 7
64 | NEW Scouting for Girls – Heartbeat 64 | 7
65 | 32 Ashlee Simpson – Outta My Head 11 | 7
66 | NEW Estelle feat Kanye West – American Boy 66 | 6
67 | NEW Girls Aloud – Can’t Speak French 67 | 6
68 | 33 Wanessa Camargo – Me Abrace 7 | 6
69 | 20 Justin Timberlake – LoveStoned 1(10) | 5
70 | 31 Nelly Furtado – Do It 1 | 5

71 | NEW James Blunt – Carry You Home 71 | 5
72 | 30 Timbaland feat. One Republic – Apologize 9 | 5
73 | 49 Natasha Bedingfield – Soulmate 1 | 5
74 | RE Britney Spears – Gimme More 1 | 4

75 | NEW Leona Lewis – Better In Time 75 | 4

Minhas duas novas aquisições

Mais um CD para a minha coleção: o novo álbum de Sheryl Crow, Detours, que chegou às lojas nos EUA na manhã do dia 05 de janeiro – a superterça da campanha eleitoral, quando 24 estados farão suas prévias para a escolha dos candidatos à eleição presidencial.

Ganhadora de 9 prêmios Grammy, Sheryl Crow é uma das mais politizadas personalidades da música, e tem sido notícia mais pela vida pessoal do que pelas novidades musicais (seu último cd, “Wildflower”, foi lançado em 2005). Terminou o noivado com o ciclista Lance Armstrong, adotou um bebê e recupera-se de um câncer de mama.

No meio desse turbilhão lança seu oitavo cd, “Detours” que segue basicamente a mesma linha dos anteriores, e tem seus melhores momentos quando ela resolve dar uma animada no repertório. É o caso de “Love is free”, “Out of our heads”, “Love is all there is”, “Rise up” e “Beautiful dream”.

Numa entrevista para a revista Rolling Stone, a cantora e compositora falou sobre suas letras de cunho ecológico e a experiência de viajar em turnê com seu filho de apenas oito meses.

Você é uma das figuras mais politizadas da música pop americana. Teve a intenção de transmitir alguma mensagem ao lançar seu disco em plena superterça?– Não houve, de maneira alguma, qualquer correlação. Honestamente, não sei dizer se vender ou não um CD ainda significa algo hoje em dia. Algumas pessoas o comprarão, outras vão baixar as músicas ilegalmente sem pagar.

Isso a incomoda?

-Acho triste que as pessoas pensem que a música deve ser dada de graça, ou que o trabalho dos artistas não vale mais nada.

Você acha que não lhe dão o devido valor?

– Na verdade, é uma questão de consciência. Quando a música vem a você de graça, na forma de amigos que copiam CDs uns dos outros, não há uma compreensão do trabalho que existe na produção e na feitura de um disco.

Seu novo disco atualiza a tradição da música de protesto, abordando o caos provocado pela guerra no Iraque, o furacão Katrina e até a política econômica do governo Bush. “Gasoline” deve ser a primeira música já escrita sobre a alta dos preços da gasolina…

– Provavelmente é a primeira, e possivelmente será a última. Minha intenção era escrever uma letra futurista sobre pessoas que tomariam as ruas, revoltadas, e resgatariam nossa liberdade das mãos da opressão causada pelos altos preços da gasolina.

No ano passado você foi ridicularizada por sugerir que, como medida de preservação ambiental, as pessoas deveriam usar apenas uma quantidade mínima de papel higiênico a cada visita ao banheiro. Afinal, que história foi aquela?

– Foi um exemplo fantástico e esclarecedor de como a mídia é operada por figuras políticas. E como essas mesmas figuras conseguiram, em 24 horas, me humilhar e tirar toda a credibilidade que eu tinha. Um dia depois de minha participação em um jantar na Casa Branca, eu estava partindo de Washington e a CNN anunciava: “Sheryl Crow propõe lei limitando o uso de papel higiênico a um único pedacinho”.

Você realmente chegou a sugerir isso?

– Foi sempre uma piada. Era parte de um ato cômico. Eu contava essa história no palco durante a Stop global warming college tour (turnê musical que viaja por universidades nos EUA fazendo campanhas contra o aquecimento global).

Seu disco foi gravado na fazenda em Nashville para a qual você se mudou há dois anos. Por que escolheu viver no Sul dos EUA?

– Tenho muitos parentes na região. Mantive uma casa em Los Angeles por 20 anos. Mas quando descobri (em fevereiro de 2006) que tinha câncer de mama, decidi que seria importante ficar mais perto de minha família. Também estava prestes a adotar meu filho, Wyatt, e queria ter minha família por perto para me ajudar em sua criação.

Há outros casos de câncer em sua família?

– Não. E é por isso que sou um verdadeiro símbolo do diagnóstico precoce do câncer de mama. As mulheres devem ser diligentes sobre suas mamografias. Passei por uma cirurgia e seis semanas e meia de radioterapia. Estou em boa forma agora.

Certo. Você acaba de se tornar mãe solteira, aos 45 anos…

– Estou amando cada minuto. Wyatt tem oito meses agora. Ele tem muita personalidade.

Vai levá-lo com você, quando começar a nova excursão?

– Ele já tem viajado comigo. Dorme em seu bercinho no ônibus da turnê. Todo mundo o pega no colo, ele é muito sociável. E também levo meus cachorros, dois labradores amarelos, e é como se levasse minha casa inteira comigo. É um grande circo familiar itinerante.

Você já ganhou nove prêmios Grammy. Dá muita importância a premiações em geral?

– Quando ganhei meu último Grammy, só consegui pensar em uma coisa: o ônibus vai partir amanhã cedo, e é hora de voltar ao trabalho.

Outra nova aquisição (via Leitura no dia 23/03) é Sophia Ellis-Bextor. Sophie Ellis-Bextor é possuidora de uma beleza que não é fácil: alguns acham seu rosto muito quadrado, suas orelhas de morcego; outros vêem suas maçãs do rosto proeminentes e olhar esguio como um dos mais sexy do mundo pop atual; além de ser um dos fashion icons do Reino Unido. Nascida em West Middlesex, na Inglaterra, ainda criança foi modelo, mas sua carreira musical começou nos anos 90 com a banda indie theaudience.

Após lançar dois álbuns e emplacado alguns hits nas paradas da Europa, agora ela está de volta com todo o hype no álbum “Trip The Light Fantastic”. A expressão idiomática do inglês significa “dançar ágil ou suavemente” e é exatamente essa a intenção do álbum, que logo caiu nas graças da crítica e da noite da Europa, recebendo 4 estrelas de jornais como o The Times, The Guardian e o The Sun.

O álbum é uma coleção de músicas “oitentistas”, mas, ao contrário das imitações que vêm rolando por aí, são regadas com arranjos modernos e vocais vivos e sensuais (carregados com o delicioso sotaque britânico de Ellis-Bextor). A faixa-líder e primeiro single “Catch You” é possuída por um feeling rocker de guitarras vibrantes; “Today The Sun’s On Us” (minha música preferida e que me instigou a conhecer um pouco melhor o repertório de Sophia e me tornar um admirador) ganhou um vídeo maravilhoso, dirigido pela genial Sophie Muller, que transmite com destreza a bela letra; “Me And My Imagination” e “If You Go” possuem o drive e energia da época de ouro da dance music, com violinos na primeira e refrão fácil na segunda.

Mas a estrela do álbum é o (já) quarto single “If I Can’t Dance”, uma faixa que excita e vicia com letra de premissa simples: “se não posso dançar, não quero nada com sua revolução”, referência à feminista anarquista Emma Goldman, que disse: “se não posso dançar, não quero estar em sua revolução”.

No Brasil, Sophie é conhecida por “Murder”, mas muitas de suas músicas arrasam pelas pistas. “Trip…”, infelizmente, foi lançado por aqui sem muito estardalhaço, apesar de ser um álbum merecedor de destaque por conta das faixas que se adaptam a qualquer momento: festa, faxina, carro, compras, ficadica…

Fotos, fotos, e fotos.

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O discurso emocionado de Madonna no Rock And Roll Hall Of Fame

O jornal italiano Il Corriere Della Sera divulgou a capa do single de “4 Minutes”, com Justin Timberlake na capa. O single poderá ser ouvido a partir do próximo dia 17 segunda feira. Cruzando os dedos ? Digamos que eu estou naquela curiosidade média. Eu ouvi uma vez a versão que vazou, em má qualidade, na última semana. Parece que uma rádio francesa decidiu antecipar e tocar uma versão remix da canção. Baixei e logo deletei, mas certamente este será mais um hit de Madonna, evidente.

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E Madonna nesta segunda entrou no Hall da Fama do Rock….

Madonna e Cohen foram o centro das atenções da 23ª edição de uma das noites mais importantes da indústria musical americana, que também contou com a participação de personagens muito conhecidos, como os cantores Justin Timberlake, Lou Reed, Billy Joel e Ben Harper, além dos atores Tom Hanks, Chevy Chase e Michael J.Fox.

Esses artistas foram escolhidos em uma votação envolvendo 600 profissionais da música, e agora fazem parte de um seleto grupo no qual estão nomes como Elvis Presley, Aretha Franklin, Bob Dylan, os Beatles e os Rolling Stones.

Madonna evitou as críticas de que sua música não pertenceria ao mundo do rock e recebeu o prêmio das mãos do jovem cantor Justin Timberlake. Em seu discurso, Justin comentou sua participação no novo álbum de Madonna, “Hard Candy”, que será lançado em abril, e sobre o profissionalismo da estrela. “As pessoas já estão me perguntando como é trabalhar com ela. Bem, tudo o que eu posso dizer é que Madonna foi a única pessoa a fazer parte do Rock And Roll Hall Of Fame que administrou uma dose de vitamina B-12 em minha bunda. É isso mesmo, Madonna carrega com ela doses de B-12 em sua bolsa térmica no caso de um de seus colaboradores ficarem doentes. É isso que eu defino como profissionalismo. E talvez seja isso que Madonna é e continua sendo para todos nós: uma injeção na bunda quando precisamos,” disse Justin em sua apresentação.

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Madonna e Justin nos bastidores

Madonna não se apresentou na cerimônia de premiação e cedeu seu lugar ao emblemático Iggy Pop, que, acompanhado pelo The Stooges, interpretou novas versões das músicas “Burning Up” e “Ray of Light”, que surpreenderam o público e a própria artista pop.

Para entrar no Hall da Fama, o artista tem de ter seu primeiro álbum ou single lançado há pelo menos 25 anos. Os escolhidos passam a ser representados no museu do Hall da Fama do Rock and Roll, na cidade de Cleveland, estado de Ohio.

Confira o discurso completo de Madonna na cerimônia:

“Não consigo decidir do que eu preciso me recuperar primeiro: de todos aqueles penteados horrorosos do vídeo anterior, ou de todas as indiretas de Justin. Tudo que ele disse é verdade, mas inicialmente eu não disse ‘abaixe as calças’, eu disse ‘abaixe a cueca’. Para deixar bem claro – como você havia dito – o quanto eu sou controladora.Eu não tenho certeza se o meu discurso será tão divertido, mas era isso que eu queria dizer:É uma grande honra receber este prêmio, estou muito grata e lisonjeada pelo reconhecimento que isso representa. Mas há algo de conclusivo numa premiação, e eu gostaria de refletir por uns instantes sobre as coisas (que aconteceram) na minha vida. Coisas que não têm sido e que continuam a não ser definitivas. Tenho a sorte de ter tido gente à minha volta que acreditava em mim. Começando pelo meu professor balé, Christopher Flynn, em Detroit, Michigan, que me disse, quanto eu tinha 14 anos, que eu era especial, que eu precisava acreditar em mim, que eu precisava sair para o mundo e buscar meus sonhos. Essas palavras significaram tudo para mim, porque posso lhes garantir que eu não me sentia especial.

E, em seguida, veio Dan Gilroy. Ele vivia em uma sinagoga abandonada no Queens com seu irmão Ed. Eles tocavam juntos numa banda. Eu já estava farta de trabalhar como dançarina, então ele me ensinou a tocar guitarra. E todo dia, quando Dan e Ed saiam para seus trabalhos diurnos, eu me escondia no porão e ensinava a mim mesma como tocar bateria ouvindo os discos de Elvis Costello e repetia aquelas quatro notas que Dan havia me ensinado várias e várias e várias vezes. Eu escrevi a minha primeira canção nessa sinagoga. Ela se chamava, ironicamente, “Tell the Truth” (Diga a Verdade). Lembro-me claramente desse momento, lembro dos pêlos do meu antebraço ficarem em pé, e pensar comigo mesma ‘quem escreveu essa música? Não fui eu’. Eu sentia como se tivesse sido possuído por algo mágico. E, para minha sorte, eu estava sendo milagrosamente e repetidamente possuída por algum tipo de magia. E mesmo hoje, o meu agente Guy Oseary, que está por aí, em algum lugar da platéia assistindo, me diz quase todos os dias “M, tudo é possível. Basta me dizer onde você quer chegar”. E ele realmente faz acontecer. Vinte e cinco anos depois, as pessoas ainda me encorajam a acreditar nos meus sonhos. O que mais eu poderia pedir? Há um ditado no Telmud que diz que “para cada folha, há um anjo vigiando e sussurrando ‘cresça, cresça’”. E eu ainda consigo ouvir anjos sussurrando. E mesmo os negativistas que diziam que eu tinha pouco talento, que eu era gorducha, que eu não deveria cantar, que eu era cantora de uma música só. Eles me ajudaram muito. Eles ajudaram com que questionasse a mim mesma e, constantemente, me incentivaram a ser melhor. E sou grata por sua resistência.

Eu sei que eu não estaria aqui agora sem tudo isso, sem todos vocês. Porque a vida, como a arte, é feita de colaboração, e eu não chegaria aqui sozinha, por vontade própria. Eu não poderia imaginar o rumo que minha vida iria tomar. De alguma maneira, aconteceu uma série de imprevistos. Um dia, eu era uma bailarina batalhando em Manhattan, em seguida, eu estava me ensinando a tocar bateria numa sinagoga no Queens, de repente, eu estava numa banda, fazendo shows no CBGB’s em Maxis, Kansas City e, de repente, eu conheci Seymour Stein recebendo soro na veia numa cama de hospital. E, logo a seguir, assinei contrato com a Sire Records e, de repente, eu estava rolando pelo chão no MTV Awards com os peitos pulando pra fora – o que ninguém sabe é que eu perdi um dos meus saltos altos e que eu voei pro chão para encontrá-lo e, de repente, estava fazendo passos de dança (Yikes!). E quando voltei pros bastidores, meu empresário estava branco feito um fantasma de tão nervoso dizendo que eu tinha arruinado minha carreira. Será que ele entendia de alguma coisa? Então, de repente, eu estava no palco no Madison Square Garden, e eu olhava para a platéia e cada garota estava vestida como eu. Saiam de mim! De qualquer forma, ‘de repente, de repente e de repente’ é uma maneira de olhar as coisas.

A outra maneira é que tudo aconteceu exatamente do jeito que tinha que acontecer. Que eu trabalhei com pessoas fantásticas que pretendia trabalhar, que eu viajei a lugares incríveis que pretendia viajar, que cometi erros que eu tinha que cometer. Que o universo teria conspirado a meu favor e me guiado o tempo todo até o momento em que estou aqui diante de vocês, tendo a oportunidade de agradecer a muitas pessoas, finalmente.

Antes de tudo, gostaria de agradecer à minha gravadora Warner Brothers, que tem assinado toda a minha carreira discográfica. Poucos podem dizer isso. Então, ali está Michael Rosenblatt, que fiz questão que estivesse aqui esta noite. Ele é a pessoa que mais ou menos me descobriu numa boate em Manhattan. Ele me disse que ele era ‘o cara do A&R’ da Sire Records. Eu não tinha idéia do que era um ‘cara do A&R’, mas parecia ser importante. Então, eu coloquei minha fita demo na mão dele, e nós dividimos uma cartela de ecstasy e dançaram a noite fora. Essa que é a verdade. Foi ele que me apresentou à próxima pessoa à qual tenho que agradecer, que é Seymour Stein. Eu acho que ele está aqui esta noite: Seymour, onde está você? Está por aí? O lendário Seymour Stein. Yeah. Conhecer Seymour é se apaixonar por Seymour. Mas quem toparia conhecer alguém tomando soro na veia numa cama de hospital? Eu pensei: o cara deve estar quase morrendo! Mas logo ele me perguntou se ele estava usando roupa de baixo e camiseta: a situação tava meio esquisita. Ele me pediu que mostrasse minha fita demo para ele e eu sempre costumo carregar um toca-fitas comigo. Yeah. Daí, toquei minha música e ele parecia estar gostando. De qualquer maneira, Seymour continua vivo e bem, e essa é uma ótima notícia. Obrigada, Seymour!

Tem alguma coisa esquisita nisso tudo? Hospitais, sinagogas … ecstasy? Não sei não, mas acreditem: vem coisa pior.

A próxima pessoa a quem tenho que agradecer é Liz Rosenberg. Sei que ela também está aqui, em algum lugar. Yeah. Ela tem sido, e continua sendo a diretora de divulgação de toda a minha carreira. Agora, será que alguém entende a loucura que é ser minha divulgadora nesses últimos 25 anos? Bem, eu acho Liz estava fumando um ‘cigarrinho’ quando encontrei com ela pela primeira vez. Yeah, Yeah. Eu andava pelo escritório dela e ela discretamente entupia o cinzeiro. Acho que ela pensava que eu não sabia que ela estava puxando fumo, mas tava na cara. Enfim, nós nos demos bem imediatamente. Ela era o meu tipo de garota: durona, irreverente e divertida, e nós estivemos juntas nesse longo e fantástico período de tempo. Depois de se deparar com tantos casos escabrosos, ela tinha que administrar eles e apagar os incêndios, e publicar notas, e ela é tão incrível que não se atirou na heroína. Não estou querendo dizer que a maconha revitaliza e lhe deixa no mesmo nível das pessoas, ou que todos com quem tive contato eram dependentes de droga ou nada disso, mas o que interessa, na realidade, é que acabei formando um grupo muito responsável, de pessoas que trabalham duro e que me ofereceram muito de amor e apoio, junto com todo o pessoal de minha gravadora e que não tenho tempo de agradecer a cada um de vocês, mas lhes sou grata.

Nesse momento, é claro, eu precisava de um empresário, certo? Então, perguntei a mim mesma “Mim mesma, quem é o artista mais bem sucedido do mundo dos negócios hoje?” E eu mesma respondi em alto e bom tom: “Michael Jackson”. Então, fui para LA, encontrar o homem que agenciava o Michael Jackson, e o convenci a ser meu agente. Filmem o Freddy DeMann, ele é o outro homem que eu gostaria de agradecer, é um cara esperto, parecia um paizão, tinha cabelos lisos castanhos, usava um perfume forte, fumava charuto e tinha um Porsche. Ele me deu carona até o meu hotel nesse Porsche. A partir daí, nós começamos, e ele se tornou meu empresário. Não tinha nada de suspeito no negócio, ok. Ele me deu… Estou brincando! Até ele (olhando Justin Timberlake) se esfregou em mim. Esse discurso não foi concebido para ter um monte de conotações sexuais, de forma alguma… Ele é quem está trazendo o “sexyback”, ok? Eu vou ferrar com você! Ok, por isso, nós (eu e Freddy) tivemos extraordinários quinze anos juntos, e eu aprendi muito com ele, por isso, eu lhe agradeço, Freddy DeMann.

Foi enquanto eu estava com Freddy que encontrei este incrível e petulante adolescente israelense chamado Guy Oseary. Ele seguia os passos de Freddy e eu me encantei pelo garoto. Yeah. Ele sempre estava dando alguma opinião, especialmente quando eu não perguntava nada a ele. Ele era bem ambicioso, confiante, idealista, tinha fome de conhecimento, era obcecado por dinheiro desde os 18 anos quando o conheci. Ele me amolava com suas idéias. Ele não parava de articular planos. Ele era incansável e, hoje, ele é o meu empresário. E eu sei que ele iria até o fim do mundo por mim. Portanto, lhe agradeço, Guy.

E, como vocês podem ver, tudo parece uma espécie de ciclo que se fecha aqui, não é mesmo? Mas o que é um disco, sem a música, certo? É isso aí, ‘matherfuckers’! O que seria um disco sem Nile Rogers, Pat Leonard, Babyface, Joe Henry, William Orbit, Mirwais Ahmadzai, Stuart Price, Pharrell, e agora, Justin Timberlake e Timbaland. Eu me sito extremamente sortuda em ter tido a oportunidade de trabalhar com compositores e produtores tão maravilhosos. Não posso negar o quanto sou grata por isso.

Também gostaria de agradecer a todos os meus fãs, que estiveram colados comigo nos bons e maus momentos. Só Deus sabe que foram… (aplausos) Yeah. Agora fiquem quietos. Eles estão comigo nos bons e maus momentos, e só Deus sabe foram muitos os maus momentos. Isso não é uma indireta.

Também gostaria de agradecer às garotas da Semtex, que são meus soldados, e sei que elas atravessariam qualquer incêndio comigo. Obrigada, meninas. Para os meus professores, meus amigos e minha família, agradeço a todos vocês que facilitaram essa jornada, que para mim só começou, lembrando que eu só sou a administradora do meu talento, não dona de mim. Eu tenho feito muitas coisas na vida, desde escrever livros infantis a desenhar roupas, dirigir um filme, mas, para mim, tudo acontece e sempre volta a acontecer por causa da música. Portanto, muito obrigada, mesmo. Agora, gostaria de apresentar um outro ‘matherfucker’ de Michigan, Iggy Pop.”

Sim, este cabelo é UÓ !!! Como grande parte dos fãs, também odiei

Os discos mais vendidos no Brasil

Sabe qual o disco mais vendido em nossa terrinha ? Quem lembra de “Ilariê”? Eu lembro, tinha o disco…aliás..todo mundo tinha pelo menos um disco da Xuxa em casa nos anos 80 pra 90 né ?

Veja quais os álbuns mais vendidos no Brasil (atualizado em 2006):

CD Xuxa - Xou da Xuxa 3

1°: Xuxa – Xou da Xuxa 3 (1988) – 3.8 milhões
2°: Padre Marcelo Rossi – Músicas Para Louvar ao Senhor (1998) – 3.5 milhões
3°: Sandy & Junior – As Quatro Estações [ao vivo] (2000) – 3.22 milhões
4º: Só Para Contrariar – Só Para Contrariar (1997) – 3.2 milhões
5º: Sandy & Junior – 4 Estações (1999) – 2,9 milhões
6°: Leandro e Leonardo – Leandro e Leonardo (1989) – 2.8 milhões
7°: Xuxa – Xegundo Xou da Xuxa (1987) – 2.73 milhões
8°: Xuxa – Xou da Xuxa (1986) – 2.73 milhões
9°: RPM – Rádio Pirata Ao Vivo (1986) – 2.71 milhões
10º°: Xuxa – 4o. Xou da Xuxa (1989) – 2.5 milhões
11°: Terra Samba – Terra Samba Ao Vivo e a Cores (1999) – 2.3 milhões
12°: Sandy e Junior – Era uma vez…Sandy e Junior Ao Vivo (1998) 2,2 milhões

Artistas brasileiros que mais venderam no Brasil:

1°: Roberto Carlos – 76,1 milhões
2°: Nelson Gonçalves – 62.5 milhões
3°: Chitãozinho e Xororó – 33.7 milhões
4°: Xuxa – 33.0 milhões
5°: Leonardo [solo e dupla] – 26.0 milhões
6°: Maria Bethânia – 24.8 milhões
7°: Zezé Di Camargo e Luciano – 22.5 milhões
8°: Raça Negra – 18.4 milhões
9°: Sandy & Júnior – 15.6 milhões
10°: Roberta Miranda – 14.2 milhões

Minhas novas compras

Chegaram esta semana :

DVD CELINE DION – A NEW DAY
DVD SINGLE DARREN HAYES – ME MYSELF AND I
SINGLE DARREN HAYES – ME MYSELF AND I
ÁLBUM SYMPHONY, DA SARAH BRIGHTMAN.

Amei tudo…o encarte do cd da sarah é luxo puro, encarte de papelão. O CD dispensa comentários, pois as músicas são belíssimas. Uma das capas mais lindas q ja vi.

CELINE DION – Q show, perfeito. ! Amei toda a estrutura, as músicas, algo bem teatral, circo de solei no meio…enfim….Nota 10 para o dvd 2, que trás o show gravado pelos bastidores. É legal ver Celine saindo do palco correndo e trocando de roupa toda hora. E o encarte, papelão grosso, fino…enfim…pena que a Madonna nao faz umas coisas dessas…imagina o Confessions Tour visto pelos bastidores, com toda aquela estrutura do show?

DARREN – Bem, o clipe desta musica, seu último single, dispensa comentários, pois sou fã assumido deste australiano. Sendo assim, nem preciso elogiar muito.

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Dedicado a venda de DVDs/Blu-rays exclusivos fan mades.