Arquivo da categoria: Madonna

Novo filme de Guy Ritchie – premiere

Então, Madolla aproveitou uma folguinha de sua tour e voou para Londres ontem, dia 01. Bem, ela foi prestigiar seu marido Guy Ritchie, na premiere de seu mais novo filme chamado RocknRolla – um conflito entre criminosos britânicos e gângsteres russos em torno de uma operação imobiliária. “É uma história de como dois nativos, vamos chamá-los assim, embarcam em um trato imobiliário que, no final, começa a dar errado”, explica o diretor britânico.

0607

 

08

Em entrevista à revista “Empire”, Ritchie se queixa dos preços exorbitantes que os imóveis alcançaram em Londres.

“Os cidadãos se vêem prejudicados porque chegou gente com muito dinheiro que, se gostava de algo, comprava e, de quebra, se tornava ainda mais rica”, critica o diretor de “Snatch: Porcos e Diamantes” e “Destino Insólito”.

“Tive a idéia do filme ao ler tantos artigos sobre como Londres mudou nos últimos 20 anos e como a apresentam agora como uma nova Nova York”, explica.

Londres “mudou tanto culturalmente e há tanto dinheiro circulando aqui agora, principalmente o dos oligarcas russos, que tive que fazer um filme”, acrescenta.

Segundo Ritchie, os oligarcas têm “uma forma excepcional de fazer negócio, nunca pechincham… pagam o dobro por tudo”.

Comentando a entrevista, o jornal “Evening Standard” se espanta hoje (23) com o fato de o marido de Madonna se queixar dos preços em Londres.

O jornal lembra que o casal tem seis propriedades no centro de Londres, entre elas uma avaliada em 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões) e outra em 4,5 milhões (R$ 12 milhões), além de um sítio no condado de Wiltshire que ambos compraram por 11,3 milhões de euros (R$ 30 mi).

Com infos da Folha Online.

Madonna, já vou meu amor !!!

01

Depois de tentar por 4 horas esta madrugada…F5 centenas de vezes, xingos, sono, muito sono, desisti de comprar um ingresso pro show de Madonna, que começou a ser vendido a meia-noite de hoje. O site não andava, o servidor caia toda hora, páginas não se completavam, e meu sonho de ver Madonna bem de perto pagando exatos 720,00 reais para área vip (na verdade é metade disso, pois como faço pós-graduação, vou de meia-entrada). Decepcionado, afinal, sou fã da cantora desde 1996 (Madonna no cinema com EVITA), e 12 anos depois, a real oportunidade de ver um show ao vivo, sentir o calor e barulho de um estádio delirando por cada cena, anyway, momento único.

Tudo bem que este momento único será regrado a muito estresse. Dias atrás eu cheguei a pensar em não ir, ficar em casa, me dopar no dia do show para não pensar na alegria nacional de muitos fãs naquele Maracanã:

– Se eu ficar longe assim do palco não irei ver nada direito. Nem o prazer de levar uma câmera fotográfica eu terei, pois é proibido e, além de tudo, posso ser roubado, afinal, estou no Rio de Janeiro.
– RJ 40º graus…aquele inferno….No estádio o calor deve subir mais uns 10 graus.
– Chegar de manhã no estádio, ficar em pé o dia todooooooooo naquele calor, passando sede, sem poder andar pois não terei como ir ao banheiro ali, já que perderei o lugar e por isso, não poderia ficar bebendo água a vontade para não sentir vontade de ir ao banheiro. Aquele enormeeeeeeeeee desconforto, calor, suor, empurra-empurra, sede, cansaço físico para poder assistir o show 20 horas depois. Aquele AMASSO geral…fãs fedendo de suor…iiiiiiiiiiiiiiiii, chega.
– O gasto enorme, só esta brincadeira abocanharia uns 1500 reais.

Logo desisti de ir…depois alguns amigos me disseram que eu jamais poderia perder este show e blábláblá…pensei: então vou de cadeira…pelo menos fico sentadinho e posso ficar mais a vontade.

É Madonna por todo lado, todos os dias nos jornais, e quando não é alguma notícia sobre o show, é sobre qualquer outra coisa. Madonna vende, Madonna acontece mesmo sem pedir, é a “Madonna cara”, diz.

Hoje durante o dia ainda não conseguia comprar. Quando vi na internet que os ingressos para o show no Rio de Janeiro esgotaram-se, fiquei simplesmente triste. Depois abriram mais ingressos (estratégia de marketing? Certamente). Enfim, agora, 22:35 da noite, eu finalmente consegui comprar duas cadeiras laterais, meia entrada, com meu cartão de crédito Bradesco (sim, eu tenho, ainda bem).

Eu verei de não tão perto, mas verei, ouvirei muito bem, cantarei todas as músicas (eu adoro o álbum HARD CANDY, diga-se de passagem), logo depois certamente irei a alguma boate com festa especial Madonna, ouvindo e dançando Mdolla a noite inteira (leia-se muito redbull no cérebro). Show no Rio de Janeiro em pleno domingo, só faltarei um dia de trabalho, e depois vem natal, reivellon, e a lembrança de um 2008 com muitas realizações pessoais e profissionais, poucos dissabores, algumas desilusões amorosas…mas o saldo será mais do que positivo, afinal, cara, eu posso dizer: EU FUI EM UM SHOW DA MULHER MAIS ‘FODA’ DO PLANETA. Agora é esperar chegar em minha casa.

Toma!

02

03

02

05

Esperando por Madonna

293.madonna.05020822:58. Estou aqui vendo o clipe de “No Estamos Solos”, do Ricky Martin com Eros Ramazzotti, que faz parte de uma coletânea de vários videos promos que acabei de montar hoje, todos em alta resolução e promo-only. No track-listing do DVD (DVD DUAL LAYER) estão:

– Madonna – 4 Minutes
– Madonna – Give It 2 Me
– Sheryl Crow – Love Is Free
– Sheryl Crow – Out Of Our Heads
– Shania Twain – You´ve Got The Way
– Shania Twain – Ka-Ching
– Shania Twain – I´m Gonna Getcha Good
– Shania Twain – Up
– Shania Twain – Don´t
– Shania Twain – Forever And For Always
– Shania Twain – The Way You Kiss Me
– Backstreet Boys – Helpless When You Smile
– Rihanna – Disturbia
– Maroon 5 – Makes Me Wonder
– Maroon 5 ft Rihanna – If I Never See Your Face Again
– Jesse McCartney – Leavin’
– Cyndi Lauper – Into The Nightlife
– Mariah Carey – Touch Me Body
– Mariah Carey – Bye Bye
– Mariah Carey ft T.I. – I’ll Be Lovin’ U Long Time
– B´52 – Funplex
– Toni Braxton – Hit The Freeway
– Toni Braxton – Please
– Alanis Morissette – Crazy
– Alanis Morissette – Underneath
– Britney Spears – Peace Of Me
– Nelly Furtado – Do It
– Nelly Furtado – God´s Hands
– Kylie Minogue – In My Arms
– Kylie Minogue – Wow
– Geri Halliwell – It´s Raining Man
– Michael Bublé – Everything
– Darren Hayes – On The Verge Of Something Wonderful

e outros

Estou esperando meia-noite para comprar o ingresso para o show de Madonna no Rio de Janeiro, no dia 14 de dezembro. Tô tão desanimado, mas um amigo me ligou a pouco e resolvi comprar. Vamos ver o que Madonna me reserva e se tudo dará certo.

Marketing: 50 marcas de Madonna no mundo

madonna covers capas

Madonna não inventou a pólvora, mas cria armas de destruição em massa como ninguém, digamos assim. Aos 50 anos, ela pode se gabar de ter passado mais da metade de sua vida exercendo influência no mundo todo, em diversas áreas do comportamento. E ainda não há sinais visíveis de que isso vá parar. Sua voz fraca ainda é ouvida em toda parte. Suas composições medianas são cantadas com empolgação mundo afora. Boa dançarina, mas longe de ser das melhores, ela inspira as mulheres a dançar igual. Seus cabelos maltratados são imitados a cada mudança de corte ou coloração. Madonna dita moda, embora às vezes demonstre ter um gosto duvidoso para roupas. É dona de um corpo que não é considerado perfeito pelos padrões estéticos contemporâneos, mas que é tomado como modelo sob muitos aspectos e inspira fantasias sexuais em homens e mulheres. Madonna é a referência máxima da reinvenção, da troca de persona, apesar de ser uma atriz ruim. Faz músicas rotuladas de descartáveis, mas que atravessam as décadas. Faz também músicas chamadas de alternativas, mas que vendem milhões. É ou não é um caso único?

Em lembrança ao seu aniversário de 50 anos, listo aqui 50 marcas que ela deixou nas pessoas, na indústria ou na cultura. Muitas dessas marcas já se apagaram. No entanto, o conjunto delas, por ser tão vasto – e olha que isto aqui é apenas uma amostra! –, faz de Madonna um ícone histórico da cultura popular.

0111. Esculhambação: Cabelos desgrenhados, com reflexos louros malfeitos e a raiz escura acintosamente à mostra, deixaram de ser coisa de vadia quando Madonna surgiu assim no mundo pop. O que era extremamente vulgar passou a ser moda adolescente.

2. Barriga: Entre 1982 e 1985, sua barriga esteve sempre de fora, era o ponto de fuga do seu visual, o que atraía o olhar. Mesmo no inverno, as meninas norte-americanas imitavam.

3. Crucifixo: No mesmo período, era ostensiva a forma como Madonna usava crucifixos como meros acessórios de moda, destituídos de qualquer significado religioso. O símbolo máximo do cristianismo foi esvaziado em brincos, colares, pulseiras e cintos. Mais do que isso: tornara-se arma de sedução. Madonna costumava dizer que usava crucifixos porque os achava sexy, por exibirem um homem pelado.

4. Videoclipe: Madonna aprimorou o formato, levando-o a diversas direções. Explorou-o de tantas maneiras e tão profundamente, que não se pode estudar o videoclipe sem estudar Madonna.

virgin5. Performance: Em 1984, quando Madonna ainda não era tão famosa, ela surpreendeu ao cantar Like a virgin no primeiro MTV Vídeo Music Awards, desgrenhada, vestida numa fantasia erótica de noiva, arrastando-se pelo chão e simulando masturbação e orgasmo na frente de milhões de telespectadores, ao vivo. O mundo aprendeu a não tirar o olho de cima dela e a parar para assistir a tudo que ela fizesse. E os outros artistas que quisessem destaque teriam que seguir a nova cartilha: não basta chegar lá e cantar; tem que surpreender.

6. Autopromoção: Esta palavra não significava tanto antes de Madonna. Ela se envolve em escândalos que domina totalmente, antes que a envolvam em algum que ela não possa controlar. Ela fez um livro de fotos eróticas, para que somente ela mesma pudesse faturar com sua nudez. Ela fez dois documentários faladíssimos sobre sua intimidade, para que fosse paparazzo de si mesma e lucrasse alto com isso. Temos a impressão de que sabemos tudo sobre Madonna, mas a verdade é que só sabemos aquilo que ela quis mostrar ou que inventou sobre si mesma.

7. Carreira: Na música pop, Madonna foi o primeiro exemplo verdadeiramente bem-sucedido de mulher com controle total sobre sua carreira. Ela é ainda o exemplo máximo disso.

8. Sensualidade: A influência de Madonna no mundo musical não é tanto na música em si, mas no 02comportamento das cantoras que vieram depois e na maneira como elas se vendem. De 1985 para cá, não faltam cantoras que tentam seduzir o público com o olhar, com o corpo, com apelo sexual, mas raramente dá certo por muito tempo, porque a fórmula de Madonna é mais complexa do que isso.

9. Materialismo: Nos anos 1960, Marilyn Monroe já cantava que os diamantes eram os melhores amigos das mulheres, mas isso foi antes da revolução sexual. Quando Madonna cantou Material girl, ela expressava a versão feminina da sede capitalista da Era Reagen. Aquela garota queria o dinheiro dos homens, sim, mas sem abrir mão de sua independência. Era a mulher no comando. O público entendeu; as feministas, não.

10. Reinvenção: Madonna levou muito mais longe a lição aprendida com o camaleão David Bowie. A cada lançamento, ela se transforma: loura, morena, ruiva, japonesa, vulgar, elegante, moderna, tradicional, glitter, dark, moleca, nobre, gay, heterossexual, escrava, dominatrix. É impossível não se identificar ou não se sentir atraído por pelo menos uma de suas versões. Não por acaso, fotos suas as mais diversas são freqüentemente levadas aos salões de cabeleireiro como referência para o corte desejado pelas clientes. Seus variados looks também são fonte de inspiração para shows de transformistas, fantasias eróticas, roupas para festa etc.

0311. Loura: Quantas pessoas você conhece que ficaram louras por influência de Madonna? Ou que não ficaram louras porque não queriam que a associassem a Madonna? Quantas vezes você ouviu falar em “louro Madonna”?

12. Fotografia: Revistas de moda e comportamento disputam a tapa qualquer ensaio fotográfico inédito de Madonna, porque eles ditam tendências, têm uma visibilidade incrível e são imitados por anos a fio. Quase todos os grandes fotógrafos pop das últimas três décadas têm em seu portfólio uma imagem icônica de Madonna: Jean-Baptiste Mondino, Steven Meisel, Patrick Demarchelier, David Lachapelle, Steven Klein, Mario Testino, Herb Ritts. Este último só se tornou diretor de videoclipes por insistência de Madonna, dobradinha que levou a uma nova estética televisiva, a dos “clipes de fotógrafo”.

13. Cadeira: É clássica a cena do filme Cabaré em que Liza Minelli dança com uma cadeira, número que movimenta inferninhos do Ocidente há pelo menos oito décadas. Mas, quando uma mulher de hoje cria uma coreografia sensual com uma cadeira, é Madonna sua referência, por conta do que ela fez com o objeto nos seus shows e no videoclipe de Open your heart.

open14. Coreografia: Desde o clipe de Lucky star (1984), paredes e espelhos do mundo inteiro têm testemunhado os shows que meninas e meninos fazem em seus quartos quando estão sozinhos, imitando os passos que Madonna faz em clipes e shows. Suas coreografias são reproduzidas também nas boates, nem que seja de brincadeira.

15. Aborto: Quando Madonna lançou Papa don’t preach (1986), a música causou uma discussão interminável, por conta dos versos que diziam algo como “Eu me decidi: vou ter meu bebê”. Entidades contra o aborto protestaram, porque tais versos dão a entender que “ter o bebê” é apenas uma de duas opções. Quem era a favor do aborto também reclamou, porque entendia que Madonna enfraquecia a causa. Os governos também se irritaram, porque se vivia um boom de gravidez na adolescência, inclusive nos EUA. A discussão ferveu e cada um usou a canção como quis.

girl16. Latinidade: Freqüentemente, Madonna escolhe homens latinos como pares românticos em seus clipes e na vida real, além de usar elementos de música hispânica em alguns de seus sucessos, como La isla bonita (1986) e Deeper and deeper (1992). Tais opções não apenas lhe renderam um público maior, como também proporcionaram uma exposição mais positiva dos latinos aos olhos preconceituosos dos anglo-saxãos.

17. Shows: Madonna tenta se superar a cada turnê, criando espetáculos que envolvem alta tecnologia, teatralidade, dança e recursos visuais. O público se habituou a isso e passou a esperar o mesmo dos outros astros pop. Quem tem dinheiro e disposição, como U2, Rolling Stones, Britney Spears e Kylie Minogue, segue a cartilha. A semente fora plantada por Bowie e Pink Floyd, e Madonna levou isso a um nível muito, muito alto. Os preços dos ingressos inflacionaram, claro.

03a18. Cristianismo: Embora seja católica por formação, Madonna passou a vida questionando os símbolos da religião. Ela freqüentemente endossa as atitudes cristãs, como o amor ao próximo, mas põe em dúvida as representações físicas do catolicismo. Por isso sexualizou os crucifixos, cantou crucificada em uma cruz de espelhos em estilo disco, gravou um clipe em que a imagem de um santo negro ganhava vida e a possuía dentro de uma igreja, rasgou hábitos e batinas no palco. O Vaticano protestou algumas vezes. A Pepsi chegou a cancelar uma campanha publicitária milionária estrelada por Madonna, porque entidades católicas ameaçaram liderar um boicote ao refrigerante. Enquanto o circo pega fogo, Madonna vê seu público se dar conta de que tanto barulho é por meros simbolismos e puritanismo, não pela mensagem nem pelas atitudes cristãs, muitas vezes deixadas de lado por seus defensores.

19. Lingerie: Madonna ajudou a popularizar a lingerie feita para ser mostrada, seja velada sob uma blusa transparente, seja como peça principal do vestuário, usada sem nada que a encubra. Fez diversos ensaios fotográficos e apresentações ao vivo vestida dessa forma, com lingerie aparente, até banalizar as peças que um dia foram íntimas.

05a20. Terninhos: Os terninhos femininos eram obscuros nos tempos de Marlene Dietrich, se tornaram alta costura nas mãos de Yves Saint-Laurent e se popularizaram com Madonna, adepta também de smokings e fraques em seus shows.

21. Mulher: O clipe de Express yourself (1989) suscita debates até hoje. Enquanto a música convoca as mulheres a assumir o comando de seus relacionamentos, as imagens mostram Madonna acorrentada a uma cama, aparentemente submissa a um homem. A mensagem é dura de compreender e aceitar para as feministas tradicionais: a submissão na cama é uma opção, quando a mulher decidir que esse é o tipo de prazer que ela quer. A mulher pode brincar de escrava e ser, na verdade, a dominadora. Não era uma idéia fácil de engolir em 1989, mas agora é.

22. Voguing: Essa dança obscura do submundo gay nova-iorquino, em que travestis simulavam poses para capas de revista, provavelmente jamais teria se tornado tão conhecida e popular se Madonna não tivesse se apoderado dela e feito uma música e um clipe que a difundiu mundo afora: Vogue (1990).

0523. House: A house music, vertente eletrônica surgida em Chicago, era o som de muitas boates alternativas em 1990. Madonna foi a primeira figura do mainstream a aderir à batida, com Vogue. Antes disso, artistas famosos ousavam, no máximo, ter um remix em estilo house no lado B de seus compactos. Depois do sucesso retumbante de Vogue, o house se diluiu na música pop.

24. DJs: Os singles de Madonna costumam trazer várias versões remix da música em questão. Ser o autor de um remix oficial de Madonna significa, desde 1988, a consagração no ofício de DJ, com seu trabalho sendo executado no mundo inteiro. O cachê e o status aumentam. Quantas vezes você já leu nos jornais que “o DJ da Madonna vem ao Brasil” ou que “o DJ preferido da Madonna toca hoje na cidade”? Com muita sorte e talento, esses DJs podem ser convidados a produzir todo um novo álbum da artista, ou parte dele. Foi o que aconteceu a Shep Pettibone, William Orbit, Mirwais Ahmadzäi e Stuart Price, que graças à aposta dela se tornaram grandes nomes da indústria fonográfica.

0625. Homossexualidade: Madonna ajudou a banalizar a imagem do homossexual, de modo a aumentar a aceitação dos gays. Muitas letras de suas canções falam do assunto de forma velada. Mais do que isso: ela própria protagonizou beijos gays e outras situações de forte teor lésbico em shows, clipes e ensaios fotográficos. Madonna alimentou boatos de que vivia romances com outras mulheres, sem jamais se assumir bi, hetero ou homossexual. Em 1990, ao beijar uma modelo no clipe de Justify my love, inspirado na estética da nouvelle vague, Madonna deu força à onda lesbian chic que atravessou a década. E todo mundo conhece pelo menos um homem gay ou uma mulher heterossexual que afirme sentir tesão por Madonna, apesar de não ter atração pelo sexo feminino.

renda26. Diretores: Dirigir um clipe da rainha dos videoclipes é uma grande responsabilidade e uma grande vitrine. Herb Ritts fez vários clipes memoráveis, sendo que o primeiro foi para Madonna, Cherish (1989). David Fincher fez quatro clipes para ela antes de ter prestígio suficiente para dirigir filmes como Seven e Clube da luta. Jonas Akerlund, Mark Romanek, Luc Besson, Jean-Baptiste Mondino, Chris Cunningham, Alan Parker, Stéphane Sednaoui, Mary Lambert, James Foley e muitos outros têm clipes de Madonna no currículo. Seus vídeos movimentam o mercado.

27. Corpo: O corpo de Madonna é sempre tomado como modelo. Em 1990, quando ela apareceu musculosa, sem traços da silhueta roliça de seus primeiros tempos, todos ficaram chocados. Mas o público logo se acostumou à nova imagem da cantora e passou a associá-la à idéia de poder feminino, estimulando a imitação. Aos 40 anos, ela era apontada como exemplo de mulher enxuta nessa idade. O mesmo acontece agora aos 50.

28. Masturbação: A masturbação feminina, assunto tradicionalmente varrido para baixo do tapete, foi escancarado por Madonna já em 1984, quando ela cantou Like a virgin em público pela primeira vez, simulando um orgasmo solitário no palco do primeiro MTV Vídeo Music Awards. Em 1990, ao cantar a mesma música nos shows da Blond Ambition Tour, a performance se tornou ainda mais explícita, causando reações do Vaticano e de alguns governos. Se a maior estrela da música fazia aquilo em público, por que as garotas não poderiam fazer na privacidade de seus quartos?

0729. Microfone: Também na Blond Ambition Tour, Madonna apresentou ao mundo um modelo portátil e discreto de microfone, que se usa acoplado à cabeça, dando a ela mais liberdade de movimentos em suas coreografias. O nome daquilo é headset, mas é mais conhecido como “microfone Madonna”.

30. Poder: Outro legado daquela turnê foram os sutiãs cônicos, criados por Jean-Paul Gaultier anos antes, mas transformados por Madonna em ícones do poder feminino a partir daquele momento. Se nos anos 1960 o sutiã simbolizava a submissão da mulher, nos anos 1990 Madonna fez deles um símbolo feminino intimidador, ostentado como peça central do vestuário.

31: Moda: São incontáveis as peças de roupa, os acessórios e os estilos que viraram moda graças às ações de marketing planejadas por Madonna. Jean-Paul Gaultier e Dolce & Gabbana são estilistas que só despertaram a atenção da grande mídia depois de terem assinado os figurinos das turnês de Madonna. E só então eles entraram no mais seleto grupo de criadores da moda. A cantora também está por trás da mudança de rumo encampada pela marca Versace em meados dos anos 1990. Em 2007, as vendas da H&M cresceram mais de 30% por causa de uma linha de roupas desenhadas pela artista.

07a32. Sado-masoquismo: Pelas mãos de Madonna, máscaras de couro, roupas de vinil, chicotinhos e outros itens do universo sado-masoquista foram levados do submundo ao horário nobre, às grandes salas de cinema, às vitrines das livrarias e às capas das publicações mais respeitadas. Se o visual S&M e a idéia de pingar vela derretida no corpo de alguém parecem banais hoje, é porque Madonna massificou tudo isso com a turnê The Girlie Show, o filme Corpo em evidência, o livro Sex e alguns clipes.

33. Sexualidade: Ela fez o que pôde para não deixar que o fantasma da aids castrasse as pessoas. Quanto mais a doença avançava, mais Madonna incentivava o sexo. Em paralelo, ela associou seu nome a incontáveis campanhas pelo sexo seguro e pela conscientização das pessoas em relação à epidemia mundial. Sua mensagem foi assimilada por milhões.

0834. Piercing: Foi no clipe de Secret, em 1994, que Madonna começou a aparecer usando piercings no nariz e no umbigo. O que até então era associado a degradação ou a minorias obscuras ganhou uma aura chique. Depois, de tão difundido, virou lugar comum.

35. Negros: Eles sempre tiveram papel de destaque no palco e na cama de Madonna. No clipe de Like a prayer (1989), ela incita o público a questionar o preconceito racial. No de Secret (1994), ela é a única branca em cena e simula romance com um negão. O negro é sempre uma presença muito natural ao lado da cantora, comportamento que teve sua relevância na América racista.

bedtime36. Artes plásticas: Muita gente não sabe quem foi a artista plástica polonesa Tamara de Lempicka, mas tem familiaridade com suas pinturas art deco dos anos 1920, por estarem presentes nos clipes Open your heart (1986) e Vogue (1990). No clipe de Bedtime story (1995), Madonna recriou obras de pintoras surrealistas, como Leonora Carrington e Remedios Varo, ajudando a difundir sua arte. Resultado: o próprio clipe foi exposto pelo MoMA de Nova York como uma obra de arte surrealista. Colecionadora de arte, Madonna ajudou a valorizar a obra de Frida Kahlo, sua artista preferida, cujo trabalho divulga em entrevistas, música e clipe desde os anos 1980. Em sua coleção, a cantora ostenta uma preciosidade pouco divulgada: uma obra feita em parceria por Andy Warhol e Keith Harring em sua homenagem, dada a ela como presente de casamento em 1985.

evita37. Evita: Eva Perón, ex-primeira dama argentina, ganhou fama mundial nos anos 1940 e virou musical de sucesso nos anos 1970. Mas a referência que a maioria dos não-argentinos têm dela hoje é a imagem de Madonna no papel-título do filme Evita (1996), de Alan Parker. Não apenas por causa da repercussão do longa-metragem, que lhe rendeu um Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical, mas também porque, na época, Madonna adotou Eva Perón como uma de suas personas.

38 Tatuagens de henna: Elas se tornaram populares no mundo todo com o empurrão de Madonna, que as adotou em 1998, quando do lançamento do álbum Ray of light. No clipe de Frozen, em ensaios fotográficos e aparições públicas, Madonna exibia ostensivamente desenhos e símbolos cabalísticos nas mãos e no rosto, de forma nada convencional. Essa estética, inspirada em tradições orientais, causou estranhamento, mas a idéia logo foi adaptada pelas pessoas. Hoje é até diversão para as crianças.

0939. Pista de dança: Quando Madonna surgiu na indústria fonográfica, em 1982, a disco music estava praticamente acabada. Fazer música apostando nas pistas de dança parecia um tiro n’água. Mas ela foi por essa linha assim mesmo, sem jamais abandoná-la, compondo músicas que incitam as pessoas a adotar as pistas como a melhor forma de escapismo. Hoje Madonna é a rainha das pistas, de uma forma como Donna Summer não chegou a ser nem de longe. É difícil ir a uma festa ou boate onde não se toque Madonna. Seu nome é naturalmente associado a esse tipo de diversão. Prova disso é o fato de que ela é a única artista a ter emplacado 39 singles no primeiro lugar da parada Hot Dance Club Play da revista Billboard, que contabiliza as músicas mais tocadas nas boates dos EUA.

ray40. Trance: Este subgênero da música eletrônica, caracterizado pelo ritmo hipnótico e pela sonoridade viajante, tem raízes nas religiões orientais, se desenvolveu na Alemanha recém-libertada do Muro de Berlim e se massificou com a música Ray of light (1998) e outras canções do álbum homônimo. O grande público não sabe que o nome desse estilo é trance, mas conhece sua sonoridade, antes restrita à cultura clubber.

41. Cabala: Madonna é apontada como principal responsável pelo recente boom da vertente mística do judaísmo. Desde 1998, ela vem falando dessa filosofia e lançando diversas músicas influenciadas por ela, com letras que transmitem o pensamento cabalista sem que o público perceba.

1042. Gueixa: Em 1999, Madonna inspirou mulheres abastadas do mundo todo a adotarem o estilo gueixa chic. Fez isso ao apostar em quimonos ultra-modernos desenhados por estilistas renomados. Exibiu sua aposta na capa da Harper’s Bazaar, no clipe de Nothing really matters (1999), na Drowned World Tour (2001) e muitas ocasiões. O quimono ganha uma aura futurista que ofusca totalmente sua carga de tradição.

43. Neo-Electro: No fim dos anos 1990, novos talentos da música eletrônica começaram a revisitar o electro, som original da virada dos anos 1970 para os 1980, dando-lhe roupagem mais atual. A novidade agradou a um segmento muito específico e pequeno do mercado, mas ganhou visibilidade maciça quando Madonna seguiu essa tendência no single Music (2000). O som que causava estranhamento no grande público passou a ocupar o topo das paradas.

1144. Caubói: A moda country feminina voltou em escala mundial em 2000, quando Madonna apareceu com roupa de vaqueira na capa do álbum Music (e de seus singles), em revistas conceituadas como a RollingStone e nos novos clipes.

45. Malauí: Quantas pessoas sabiam da existência desse país antes de Madonna adotar o bebê David Banda, nascido lá? Das que sabiam, quantas tinham conhecimento de que se tratava do segundo país mais pobre do mundo? Além da adoção, Madonna criou a fundação Raising Malawi, abordou o assunto em um dos números da Confessions Tour (2006) e escreveu e produziu o documentário I am because we are (2008), sobre a situação desesperadora do país.

46. Krumping: Essa variação um tanto exótica da dança de rua, por mais de dez anos relegada a um gueto de Los Angeles, já não causa estranhamento. Em parte, porque Madonna divulgou seus movimentos não-convencionais no clipe de Hung up (2005) e em todas as apresentações que fez dessa música até hoje.

roses47. Livros: Quem diria que Madonna movimentaria até mesmo o mercado literário? Seu livro Sex (1992), de fotografias eróticas, é hoje um dos dez livros esgotados mais valorizados do mercado. Em 2003, quando ela se lançou como autora de livros infantis, seu As Rosas Inglesas se tornou recordista por ter sido publicado simultaneamente em cerca de 40 traduções e 100 países. Os seis livros para crianças que lançou desde então deram enorme visibilidade aos ilustradores das obras, escolhidos a dedo.

48. Parkour: Para o grande público, a maior referência visual dessa atividade física nascida na França são as imagens de homens fazendo manobras perigosas e dificílimas com o próprio corpo nos clipes de Hung up (2005) e de Jump (2006) e na Confessions Tour (2006).

49. Intelectualidade: Embora seja um expoente da cultura de massa, Madonna é também um fenômeno amplamente estudado por pensadores de várias áreas: comunicação, marketing, moda, sociologia, feminismo, sexologia, economia.

1250. Nome: Madonna, palavra de origem italiana, é há pelo menos 500 anos uma designação para Maria, mãe de Jesus. No entanto, em muitos países, isso foi quase que totalmente esquecido, devido à imensa notoriedade da cantora. Seu nome é tão difundido e tão associado a ela, e apenas ela, a ponto de ser raro alguém dar esse mesmo nome a uma filha. Por outro lado, tornou-se muito comum cadelas, gatas e outros animais de estimação receberem o nome de Madonna, especialmente quando têm pêlo amarelado como os cabelos da artista.

Sensacional, extraído do blog http://freakshowbusiness.com/

Sem título

Quando tudo me parece tão perdido, eu não consigo deitar e dormir, sinto como se o desespero tomasse conta de mim. Num minuto minha mente tão confusa parece que vai explodir, sinto uma vontade imensa de sumir.

Eu não sei  se eu paro ou sigo em frente,  se vale a pena. Mas penso que vale a pena e que um dia tudo isso possa mudar.

Depois disso muda tudo e parece que sou outra pessoa em mim, olho no espelho e comprovo que sim. O sol aquece e, floreando os espaços do jornal, e nesta coragem, sigo. Eu andei. Em um passo, começo a andar em frente, e a carta que outrora escrevi foi para o lar que estava ausente. Acho que superei. É como se eu visse anjos que cruzassem o céu.

E aí, Madonna vem ou não pro Brasil desta vez ?

Está no ar mais um capítulo do novelão “Madonna vem ou não vem”. Nesta semana, alguns veículos causaram alvoroço entre os fãs da cantora ao noticiar que ela se apresentaria no dia 9 de dezembro no estádio do Maracanã, Rio de Janeiro. Como o site oficial da cantora não traz nenhum informação nesse sentido, acredito que tudo não passa de especulação.

De acordo com Alice Santanna, uma das sócias da PlanMusic, empresa apontada como responsável pela vinda da loira, não há absolutamente nada confirmado. “Eu nem sei como essas informações chegaram à mídia”, assegura Alice. Ela acrescenta que sua produtora está no páreo para ser escolhida para organizar a “Sticky & Sweety Tour” no Brasil, até porque seriam eles que trariam a turnê anterior, “Confessions”, caso tudo não tivesse dado para trás.

Acreditando que o Brasil estará sim entre os destinos da série de shows na América do Sul, Alice afirma que as produtoras interessadas em investir nas apresentações devem expressar seu intuito junto à equipe de Madonna. Eles, por sua vez, enviam uma carta à empresa eleita, orientando cada detalhe de execução do processo.

Na verdade, os gaiatos de plantão pegaram carona no press-release da tour que diz que Madonna passará pela América do Sul. Gente, mas daí a falarem já de datas ? Lembro que na época do “Confessions Tour”, em 2005, o Fantástico chegou até a anunciar que Madonna viria ao Brasil.

E este é um dos pôsters da tournê. Não defini ainda se gostei por ser extremamente ridículo ou se por ser “Cher” demais. Se bem que Cher é ridícula né. Já viu algum show dela ? Se não, veja por curiosidade, mas não deixe nenhum amigo seu saber que você viu e até gostou, senão…

poster

……..

Está frio aqui em Belo Horizonte, e em alguns dias, senti meu peito cheio. Já sofri de bronquite quando criança, mas hoje, só em casos extremos como muita poeira ou algo assim. Dias corridos e estressantes, provas na pós-graduação de matar e 14 trabalhos para fazer até o dia 28. Sim, 14, contados.

Amanhã tenho um happy-hour de despedida de uma funcionária aqui da empresa, que passou em um concurso da CEF e foi chamada. Prometo beber com moderação.

Já comecei a diamagrar a nova edição da revista da empresa. O ruim dessas coisas é que você começa a ter tantas idéias novas em termos de layout e não pode fugir de um padrão que você mesmo criou…

Revista1

Revista2

 

‘Foda-se o presente’, grita Madonna !

345

Em tira-gosto de 32 minutos, a cantora Madonna fez anteontem uma prévia exclusiva de sua nova turnê, ancorada no disco “Hard Candy” (em português, doce duro, como pirulito) para 3 mil pessoas, no Roseland Ballroom, em Nova York.

Os “caramelos” oferecidos ao público restrito –jornalistas, membros de fãs-clubes, vencedores de promoção de rádio e fãs que acamparam na fila do ingresso grátis com dois dias de antecedência– são do mesmo cardápio dance music da fase iniciada com o disco “Ray of Light” (1998).

Há luzes de boate que navalham a fumaça sobre a platéia, telas de projeção que se partem, giram e deslizam no palco, e uma Madonna ainda mais atlética, que dança muito durante todo o show e ainda dá uma palhinha de “(I Can’t Get No) Satisfaction”, dos Rolling Stones, ao violão.

Das seis músicas apresentadas na prévia do show, duas eram de discos passados: “Music” (2000) e “Hung Up” (2005). Para anunciá-las, engrossando a voz, Madonna gritava: “Vamos voltar no tempo. Foda-se o presente. Entenderam?”. E repetia, gritando mais alto: “Foda-se o presente!”.

346

Para bom entendedor, estava dado o recado: Madonna é doce. Mas não é mole, não.

Trono

Pelo aperitivo mostrado anteontem em Nova York, uma das diferenças em relação à turnê do disco “Confessions On A Dance Floor” é que, apesar de muito em forma, Madonna, que completa 50 anos em agosto, faz menos alongamentos exibicionistas para mostrar sua flexibilidade.

De resto, é tudo muito, muito Madonna. A começar por sua entrada no palco, acomodada em um trono com as pernas abertas, uma delas passada sobre o braço da poltrona, para cantar “Candy Shop”, em cuja coreografia um dançarino fica a seus pés para lustrar sua bota.

347

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nas duas trocas de roupa, ela estava de preto. Em uma delas, vestia uma espécie de agasalho da Adidas com brilho prateado nas listras e botas até o joelho. Na outra, um salto vermelho.

Madonna ainda toma champanhe (champanhe?) na boca da garrafa, entregue por uma de suas dançarinas.

Os homens no palco têm perto de dois metros de altura e fazem acrobacias, como saltos mortais, mas não simulam sexo com Madonna, como em outros shows da cantora.

350

Justin Timberlake

Quem tirou uma casquinha na apresentação especial foi Justin Timberlake, convidado surpresa da noite. Os dois cantaram juntos “4 Minutes”, música em que fazem parceria no disco, e dançaram em um bate-coxa à dance music. A platéia veio abaixo.

O show, que teve ainda as novas canções “Give It 2 Me” e “Miles Away”, foi transmitido pela internet e para celulares de uma operadora. As imagens já estão disponíveis na internet.

Quem conseguiu (por convite ou na raça) o bilhete para vê-la ao vivo fez a festa mais de uma hora antes de o show começar, com um DJ que tocava versões dance de músicas conhecidas, como “Sweet Child O” Mine”, do Guns N’Roses, e “Samba de Janeiro”, de Bellini.

A maratona dos que passaram duas noites na fila foi citada por Madonna no palco, ao anunciar “Hung Up”, em que a letra diz “o tempo passa tão devagar”.

“Todos vocês que vi dormindo na rua na noite passada: essa música é para vocês”, disse. “Todo mundo que me conhece sabe que odeio esperar”.

344

Lindo casal, fala a verdade. Q inveja Justin !

É pra quem pode né bem !

Carla Perez, Xanddy e o grupo Harmonia do Samba foram convidados para o Festival de Música de Gamboa, em comemoração aos 150 anos da praia de Cabo Verde, na África. A ex-dançarina do Tchan, inclusive, fará a apresentação da banda (que banda? ) no palco.

O casal embarcou, nesta sexta-feira (25), para Cabo Verde, no Aeroporto de Guarulhos, e só deve voltar na segunda-feira (28). Victor Alexandre (quatro anos) e Camylli Victória (seis), filhos de Carla Perez e Xanddy, ficaram em São Paulo com a babá (Hum…).

Tipo assim, show em praia em Cabo Verde é só pra quem pode meu filho. Carlinha pode, eu não. Inveja !

user posted image