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Madonna pede que críticos avaliem o seu filme, e não ela

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Madonna disse nesta segunda-feira que não se importa com as críticas cinematográficas, desde que o alvo seja o filme que ela fez, e não a própria estrela internacional.

A artista pop disse a jornalistas no Festival Internacional de Cinema de Toronto, onde promove seu segundo filme, “W.E.”, que ela precisou se esforçar para ser reconhecida como cantora, e que espera a mesma coisa agora como cineasta.

“Eu sofri o mesmo tipo de pressão quando iniciei minha carreira musical”, disse Madonna a jornalistas. “Eu ficava nervosa, e não sabia o que esperar, e as pessoas não sabiam o que esperar.”

“W.E.” estreou no Festival de Veneza e agora está na programação de Toronto. Críticos disseram que o filme é visualmente deslumbrante, mas carente de foco e assolado por más atuações.

“Eu consigo dizer quando as pessoas estão criticando o meu filme e quando estão me criticando pessoalmente”, disse Madonna, ao ser questionada sobre sua relação com a crítica. “Então, quando (os críticos) se atêm ao filme, eu não ligo.”

Madonna estreou como cineasta em 2008 com “Sujos e Sábios”, que teve mau desempenho nas bilheterias.

Seu novo longa tem Abbie Cornish interpretando uma jovem nova-iorquina da década de 1990 que se deslumbra com o casamento, nos anos 1930, do rei inglês Edward 8o com a divorciada norte-americana Wallis Simpson, interpretada por Andrea Riseborough.

O jornal britânico The Guardian esteve entre os mais duros nas críticas ao filme, dando-lhe uma estrela num total de cinco. O Daily Telegraph foi mais generoso e deu três estrelas.

O filme, com orçamento estimado em torno de 15 milhões de dólares, estreia em dezembro nos EUA. Um jornalista perguntou a Madonna se ela espera concorrer ao Oscar. “Estou de pernas e dedos cruzados”,

Madonna confirma novo single para primeiro trimestre de 2012 em entrevista

Direto de Veneza, Madonna concedeu hoje uma entrevista exclusiva a um jornal sueco e, além de falar sobre a história de seu novo filme W.E. respondeu sobre o novo álbum.

Questionada sobre as críticas negativas que recebeu na direção de seu primeiro filme, Filth & Wisdomde 2008:
“Eu não sei se foi massacrado pela crítica pois não leio nada sobre isso. E se me desencorajou… Eu já tive muitas críticas ao longo da minha carreira, né?”

Madonna comentou sobre as gravações do novo álbum mas não confirmou se William Orbit está envolvido no projeto.

“Comecei a gravá-lo há pouco tempo e assim que voltar a Nova York darei continuidade às gravações até o final do ano. Não tenho certeza, mas o primeiro single deve sair em fevereiro ou março e o álbum será lançado na primavera (de março a junho).”

E o que podemos esperar? “Boas músicas”, disse ela!

Filme de Madonna divide receptividade

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Madonna pode ser a “rainha do pop”, mas sua coroa como diretora de cinema escorregou nesta semana depois que as primeiras críticas sobre seu segundo filme “W.E.” avaliaram sua produção entre mediana e ruim.

O filme, que teve sua estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza na quinta-feira, é vagamente baseado no relacionamento da norte-americana divorciada Wallis Simpson, cujo caso com o rei britânico Edward 8 levou à sua abdicação.

Madonna disse que era fascinada pela história há algum tempo, pensando em por que um homem faria um sacrifício tão grande por amor.

Andrea Riseborough interpreta Simpson e Abbie Cornish faz uma mulher moderna que se torna obcecada com a pessoa que provocou uma crise constitucional em 1936.

O jornal britânico The Guardian não poupou os sentimentos de Madonna, dando apenas uma de cinco estrelas em uma crítica.

“Será que Madonna está sendo sincera aqui?”, disse Xan Brooks.

“Se for, seu filme é mais risível do que tínhamos qualquer direito de esperar; uma tolice enfeitada, um peru que sonhou que era um pavão.”

Outros foram menos condenatórios, apesar de o tom geral das críticas ser negativo, e um site satirizou dizendo que pode estar na hora de a cantora de 53 anos se abdicar de sua carreira como cineasta.

Todd McCarthy do Hollywood Reporter opinou: “A segunda investida de Madonna na direção (de cinema) é agradável para os olhos e os ouvidos, mas falta qualquer coisa para alma.”

E Mark Adams, crítico-chefe do Screen Daily, escreveu: “Madonna tem grandes ambições ao encarar amor, celebridade, fama, abuso e decepção, muitas vezes atingindo seus objetivos — e às vezes não — mas sempre oferecendo imagens que são lindamente filmadas e montadas.”

Ele destacou a interpretação de Riseborough, que descreveu como sendo “bem brilhante”.

O Daily Telegraph deu a “W.E” três de cinco estrelas, enquanto Baz Bamigboye do Daily Mail fez alguns elogios.

“Muitas pessoas vão odiar, simplesmente porque foi feito por Madonna”, escreveu. “Mas se eles fossem assistir sem saber quem dirigiu o filme, teriam uma surpresa agradável. Eles podem até achar divertido, apesar de em algum momento terem de se perguntar se Madge cometeu uma traição.”

Madonna surge belíssima e de óculos escuro no tapete vermelho do Festival de Veneza

Madonna e seus looks no Festival de Cinema de Veneza têm sido os grandes protagonistas do evento. Depois de esbanjar beleza à tarde, durante a conferência de imprensa, com um conjunto monocromático (vestido e par de saltos) Yves Saint Laurent, a rainha do pop surgiu em um belíssimo vestido de cauda longa de grife ainda não identificada.

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Madonna, diretora, rouba a cena no Festival de Veneza

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O furacão Madonna roubou a cena do 68º Festival de Veneza, na manhã desta quinta-feira, onde veio exibirW.E., seu segundo trabalho como diretora, fora da competição. Cercada por um forte esquema de segurança, a popstar americana participou da concorrida coletiva imprensa de seu novo filme, que se debruça sobre o polêmico romance entre Edward VIII, herdeiro do trono inglês, e a divrociada americana Wallis Simpson, nos anos 30.

“O roteiro de W.E. é resultado de anos de pesquisa”, informou a cantora de 53 anos, para a gigantesca plateia de jornalista que se apinhou no salão de coletivas do Casinò, bunker erguido na década de 30. “O romance entre Wallis e Edward, que viriam a se tornar duque e duquesa de Windsor, fala de um mundo de luxo, beleza e de uma certa decadência também. Tentei refletir esse universo em filme, e deixar claro que luxo e glamour nem sempre são garantia de felicidade”, disse;

Sujos e sábios (2007), a primeira incursão de Madonna no cinema, que mereceu première no Festival de Berlim, teve recepção medíocre em quase todo o planeta. A cantora afirmou, no entanto, que é um amante do cinema desde criança, e que sabia que um dia viriar a dirigir filmes. “Fui casada com Sean Penn e Guy Ritchie, que são grandes diretores, e eles sempre me encorajaram a dirigir filmes”, revelou a estrela.

A passagem de Madonna ofuscou os filmes da competição do dia, Carnage, de Roman Polanski, e Warriors of the rainbow: Seediq Bale, de Wei Te-Sheng. Polanski, que não vieo à Veneza, foi representado por Kate Winslet, Jodie Foster, Christoph Watz e John C. Reilly, atores do filme, e a escritora e dramaturga Yasmina Reza, autora da peça que inspirou a produção.

| Fonte: VEJA|

Madonna agradeceu aos seus ex-maridos o impulso que estes deram à sua carreira no cinema

guy ritchie madonna sean pennMadonna, que está no Festival de Cinema de Veneza a apresentar o seu novo filme, “W.E”, foi casada com o actor e realizador Sean Penn e o realizador Guy Ritchie e é a eles que atribui parte da responsabilidade por ter decidido dedicar-se também às áreas da representação e realização, no grande ecrã. “Eu costumo sentir-me atraída por pessoas muito criativas e foi por isso que me casei com o Sean Penn e com o Guy Richie, dois realizadores muito talentosos. Os dois encorajaram-me enquanto realizadora e pessoa criativa a fazer o que fiz e deram-me muito apoio”, revelou Madonna aos jornalistas, na sessão de apresentação de “W.E”.


O filme que a artista dirige é um drama que conta a história de Wallis Simpson, uma americana divorciada com quem o rei inglês Eduardo VIII  teve um caso e que o levou a abdicar do trono. A película agradou a alguns críticos que consideraram refrescante a abordagem ficcionada de um episódio da história da família real britânica.